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Lutador capota com o carro a caminho de evento, pega um Uber, luta e vence

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Acácio venceu após decisão dividida e contestada pela equipe do adversário - Foto: Leonardo Fabri
Acácio venceu após decisão dividida e contestada pela equipe do adversário – Foto: Leonardo Fabri

A edição de estreia do Future FC foi um sucesso. Realizado nessa sexta-feira no Clube 9 de Julho, em Indaiatuba, São Paulo, o evento impressionou os presentes pela estrutura de nível internacional, além de boas lutas e momentos marcantes, como a cotovelada de Rafael Coxinha que abriu caminho para a vitória sobre Carlos Mistoca na luta principal. Porém, o que mais chamou a atenção foi a saga do meio-pesado Acácio Pequeno, que apesar de ter tido um final feliz, poderia ter terminado mal.

As horas que antecederam a luta não foram nada fáceis para o mineiro radicado em São Paulo. Acácio Pequeno acordou 05h na capital paulista para pegar 06h no trabalho como segurança de uma empresa. Depois do expediente, pegou o carro do chefe emprestado para ir a Indaiatuba. No caminho, um pneu furou. Em seguida, o pneu que foi trocado estourou, o carro derrapou e capotou. Felizmente, apesar do susto, o lutador e o amigo que o acompanhava saíram ilesos.

Acácio Pequeno deixou o amigo no local do acidente, embarcou num Uber e foi até o ginásio. Com medo de ser impedido de lutar, omitiu o acidente para a organização. Quando começou a luta, mais sufoco. No primeiro round, sofreu uma blitz de Matheus Buffa, chegou a ficar atordoado, muitos imaginavam que não resistiria até o final, mas ele resistiu. No segundo round, a epopeia começou a melhorar para o seu lado. Pequeno equilibrou as ações, fez uma das melhores lutas da noite e, no final, teve o braço levantado por decisão dividida.

“Realmente não foi um dia fácil, mas graças a Deus terminou bem”, desabafou.

Médico do evento, o Dr. Alipio Naphal repreendeu a atitude do atleta e confirmou que caso soubesse o que tinha acontecido vetaria a luta. A organização também reprovou a decisão do atleta e, através do CEO, Jorge Oliveira, anunciou uma punição.

Edição recheada de nocautes

Uma das promessas brasileiras na categoria até 66kg, Rafael Coxinha mostrou porque foi convocado pelo ex-campeão do UFC e agora atleta do Bellator Lyoto Machida para ajudá-lo no próximo camp. O carateca, de apenas 21 anos, mostrou uma tranquilidade de veterano, levou a melhor sobre o mais experiente Carlos Mistoca no primeiro round e, no início segundo, conectou uma cotovelada de encontro que levou o adversário para o chão e abriu caminho para a vitória, confirmada com um ground and pound de bastante volume, anotando 10 vitórias em 11 lutas. Na próxima semana, o atleta do projeto social Maquininha do Futuro, de São José do Rio Preto-SP, embarca para Los Angeles para integrar o time de Lyoto.

Outros dois nocautes impressionantes marcaram esta primeira edição. Primeiro, Leo Alves não tomou conhecimento de Willian Valentim, imprimiu um ritmo alucinante e, em apenas 19 segundos, definiu o combate. Já Adriano Ramos demorou mais um pouquinho, mais precisamente 1 minuto e 36 segundos, mas mandou Vinicius Prego para a lona num clássico nocaute de Boxe.

A segunda edição do Future FC já tem data, local e card definidos. Será novamente no Clube 9 de Julho, no dia 22 de fevereiro, com Joanderson Tubarão X Estabili Amato na luta principal, em duelo válido pelos pesos-penas. Amato, assim como outros cinco lutadores do card principal, foi escalado pelo público, que votou pelo site oficial e pelo aplicativo, disponível gratuitamente no Google Play e na App Store.

Confira abaixo os resultados completos da primeira edição:

Future FC 1

Clube 9 de Julho, Indaiatuba, São Paulo

25 de janeiro de 2019

Rafael Coxinha venceu Carlos Mistoca por nocaute técnico aos 32s do R1

Gustavo Erak venceu Diego Fortunato por nocaute técnico aos 4:11 do R1

Caionã Blade x Paulo Pizzo terminou sem resultado devido a uma dedada no olho acidental aos 2:34 do R1

Edson Pânico venceu Alan Bisão por nocaute técnico aos 3:19 do R1

Acácio Pequeno venceu Matheus Buffa por decisão dividida

Adriano Ramos venceu Vinicius Prego Lok Dog por nocaute a 1:36 do R1

Leo Alves venceu Wiilian Valentim por nocaute técnico aos 19s do R1

Danilo Adreani venceu Kaique Lyotinho por decisão unânime

Heloísa Azevedo finalizou Alana Souza com um armlock a 1:30 do R1

Thiago TKS venceu Pedro Esfirrão por decisão unânime

 

UFC Fortaleza – Parte 2: em busca da 4ª vitória consecutiva, Charles do Bronx enfrenta sueco David Teymur e não há favorito nas cotas do OddsShark

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Charles é uma das estrelas do card- Foto: UFC

Os fãs do melhor MMA do mundo têm um encontro marcado em Fortaleza, neste sábado (02 de fevereiro), mais precisamente no Centro de Formação Olímpica do Nordeste, local que receberá a 144ª edição do Fight Night, que é mais conhecida como UFC Fortaleza. A luta principal da noite colocará frente a frente dois lutadores de altíssimo nível que fazem uma revanche: Raphael Assunção e Marlon Moraes. Também em destaque, José Aldo e Renato Moicano duelam no peso pena (até 65,7kg) naquela que promete ser uma luta muito quente. Você já ficou por dentro da Parte 1 das nossas análises, que abordou principalmente o confronto do meio-médio (até 77,1kg), Thiago Alves, diante de Max Griffin. Agora chegou a vez de você saber como investir nas apostas esportivas dos confrontos entre Charles do Bronx x David Teymur e Johnny Walker x Justin Ledet. Corra no Oddsshark.com e aproveite todas as oportunidades para lucrar muito com o UFC. Confira!

Peso leve (até 70,3kg) – (R$1,83) David Teymur x Charles do Bronx (R$1,91) – Palpite: vitória de Charles do Bronx

David Teymur

Aos 29 anos, o sueco natural de Estocolmo fez sua estreia no MMA em meados de 2013, quando perdeu por decisão unânime para Mattias Rosenlind. Desde então, no entanto, ele nunca mais soube o que é sair derrotado de uma luta. Foram oito vitórias consecutivas, sendo cinco no UFC, onde estreou em 2016. Sua última luta foi em junho de 2018, mas não foi muito impressionante. Ainda assim, seu estilo de luta chama a atenção por ser arrojado e corajoso. Teymur soma quatro vitórias por nocaute e quatro por decisão dos juízes, ou seja, ele ainda não sabe o que é finalizar.

Charles do Bronx

Recordista de finalizações do UFC com um total de 12, o paulista do Guarujá encanta com seu estilo de luta extremamente eficiente. Também com 29 anos, Charles carrega muito mais bagagem em seu currículo, uma vez que já encarou nomes como Jim Miller, Clay Guida, Paul Felder, Ricardo Lamas, Anthony Pettis, Max Holloway, dentro outros.

No UFC desde agosto de 2010, sua carreira acaba por ser marcada por altos e baixos, justamente o que o prejudica na hora de alçar voos mais altos, fato que pode mudar a partir desse sábado. Isso porque Charles venceu suas últimas três lutas (todas em 2018 e por finalização) e vem em uma crescente impressionante. Um triunfo diante de Teymur o colocará novamente na rota dos principais nomes da categoria.

Palpite

Segundo as apostas online, não há favorito para este duelo, muito embora seja nítida a vantagem do brasileiro na luta de chão. De fato o “visitante” possui mais punch e é perigoso na trocação, porém, a experiência de Charles deve fazer prevalecer sua eficiência na hora de esfriar a luta. Seu cartel com 34 lutas – sendo 25 vitórias, oito derrotas e um “sem resultado” – devem fazer a diferença e, por isso, meu palpite é de vitória tupiniquim em Fortaleza.

Peso meio-pesado (até 92,9kg) – (R$1,44) Johnny Walker x Justin Ledet (R$2,80) – Palpite: confira a parte 2

Johnny Walker

O gigante de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, apareceu para os fãs do MMA durante o programa “Contender Series” e diante de Dana White e Rodrigo Minotauro. Sua atuação chamou a atenção e, aos 26 anos, estreou na organização em novembro do ano passado, quando nocauteou, com joelhadas, Khalil Rountree. Com 1,98m e sabendo usar sua envergadura de 2,06m, Walker é um atleta muito perigoso e dono de muita força física. Ainda é cedo para falar em grandes nomes para ele enfrentar, mas com certeza outra vitória contundente vai fazer com que alguns holofotes se voltem para o carioca.

Justin Ledet

Apesar de ser mais velho, Ledet não é mais experiente que Walker, apesar de estar há mais tempo no UFC. Também alto para a categoria – ele tem 1,93m –, o atleta natural do Texas soma cinco finalizações, dois nocautes e duas finalizações. Sua única derrota na carreira aconteceu justamente na sua última luta, em julho de 2018, quando perdeu por decisão unânime para Aleksandar Rakic. Buscando se recuperar no UFC, Justin aparece como azarão nas cotas do Oddsshark.com.

Palpite

Walker está muito confiante e mostrou contundência durante todas as suas apresentações até o momento. Com 12 nocautes na careira e muita desenvoltura para lutar, o brasileiro é muito bom em manter a luta em pé, dificultando a vida dos seus oponentes. Ledet terá muita dificuldade para entrar no raio de ação de Johnny e, por isso, meu palpite é de nocaute do atleta da casa.

Cotas para o UFC Fight Night 144 realizado neste sábado (02 de fevereiro)

Peso galo (até 61,2kg) – (R$1,53) Marlon Moraes x Raphael Assunção (R$2,55) – Palpite: confira a parte 5

Peso-pena (até 65,7kg) – (R$1,71) Renato Moicano x José Aldo (R$2,10) – Palpite: confira a parte 4

Peso meio-médio (até 77,1kg) – (R$1,57) Demian Maia x Lyman Good (R$2,45) – Palpite: confira a parte 3

Peso leve (até 70,3kg) – (R$1,83) David Teymur x Charles do Bronx (R$1,91) – Palpite: vitória de Charles do Bronx

Peso meio-pesado (até 92,9kg) – (R$1,44) Johnny Walker x Justin Ledet (R$2,80) – Palpite: vitória de Johnny Walker

Peso mosca (até 52.2kg) – (R$1,42) Livinha Souza x Sarah Frota (R$2,70) – Palpite: vitória de Livinha Souza

Peso médio (até 83,9kg) – (R$1,54) Anthony Hernandez x Markus Maluko (R$2,50) – Palpite: vitória de Anthony Hernandez

Peso galo (até 61,2kg) – (R$1,63) Taila Santos x Mara Maravilha (R$2,30) – Palpite: vitória de Taila Santos

Peso meio-médio (até 77,1kg) – (R$1,44) Max Griffin x Thiago Alves (R$2,75) – Palpite: vitória de Thiago Alves

Peso-pesado (até 120,2kg) – (R$1,87) Jairzinho Rozenstruik x Júnior Albini (R$1,88) – Palpite: vitória de Júnior Albini

Peso galo (até 61,2kg) – (R$1,83) Ricardo Ramos x Said Nurmagomedov (R$1,91) – Palpite: vitória de Said Nurmagomedov

Peso mosca (até 56,7kg) – (R$1,22) Magomed Bibulatov x Rogério Bontorin (R$4,25) – Palpite: vitória de Rogério Bontorin

Pronto para duelo com Assunção, Marlon Moraes garante: “Desta luta vai sair o melhor da categoria”

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Foto: UFC
Assunção e Marlon farão a luta principal do evento neste sábado – Foto: UFC

Marlon Moraes sobe ao octógono neste sábado na luta principal do UFC Fortaleza em um clássico verde-amarelo contra Raphael Assunção. Radicado nos EUA há oito anos, Marlon garante que está pronto para o duelo, e que não será surpreendido pelo oponente.

“Os treinos foram muito bons, me sinto um outro atleta desde minha última luta, melhorei muito e vou mostrar isso no sábado”, disse o lutador em entrevista ao PVT, “Acho que toda luta tem suas dificuldades, mas trabalhei muito em todas as áreas para não ser surpreendido e impor meu jogo”.

O duelo deste sábado será uma reedição do combate que aconteceu no UFC 212, vencido por Assunção na decisão dos jurados. Naquela ocasião, o peso-galo fazia sua estreia no UFC, e espera que desta vez o resultado seja diferente.

“Acho que foi uma luta muito apertada entre dois dos melhores da categoria, e que foi decidida em detalhes. Espero que neste sábado eu seja mais decisivo e consiga me impor”, disse, “Acho que uma vitória sobre um cara como o Raphael por si só é uma grande vitória. Desta luta vai sair o melhor da categoria”.

O clássico brasileiro promete dividir a torcida cearense, e Marlon aposta que o público não vai se decepcionar com o duelo.

“Acho que essa luta trás os dois melhores da categoria, então o povo brasileiro que ter um campeão. A galera que vai sair ganhando, indendentemente do vencedor. Eu me preparei para sair vencedor e ser o representante do Brasil nesse próximo passo”, finalizou.

 

Sérgio Batarelli é o convidado de RESENHA PVT desta terça

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No WVC, onde atuou como um dos donos e também árbitro, Batarelli comandou o duelo entre Marco Ruas e Pat Smith – Foto: Marcelo Alonso

Ex-campeão mundial de Kickboxing, Sergio Batarelli ganhou destaque no cenário do vale tudo nos anos 1990. Sócio do WVC e na sequencia criador do IVC, onde também foi árbitro, foi nos eventos dele em que nomes como Pedro Rizzo, Wanderlei Silva, Mark Kerr e Chuck Liddell, entre outros, se destacaram e ganharam fama mundial.

Ainda no fim daquela década, foi um dos responsáveis por trazer o UFC ao Brasil, em 1998, numa edição que contou com o clássico entre Wanderlei e Vitor Belfort.

Batarelli seguiu nos anos seguintes exercendo sua função de empresário e, com boas conexões no Japão, foi o responsável, por exemplo, pela ida de Mirko Cro Cop do K-1 para o Pride.

Atualmente, uma de suas atribuições é empresariar as estrelas do Boxe brasileiro Robson Conceição e Esquiva Falcão.

Nesta terça-feira, Sérgio Batarelli será o convidado do Resenha PVT. O programa, comandado por Marcelo Alonso e Gleidson Venga, vai ao ar, ao vivo, a partir das 21h, e você pode participar mandando suas perguntas e comentários. Para assistir, basta acessar o canal do PVT no Youtube (clique aqui). Aproveite para assinar o canal e marcar o sinal para receber notificações.

Não perca!

Antes de disputar cinturão do UFC, Jéssica Bate-Estaca faz luta dura em campeonato de Jiu-Jitsu

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Faixa marrom de Jiu-Jitsu, Jéssica Bate-Estaca enfrentou a faixa-preta Rafaela Bertolot no Rio de Janeiro - Foto: FlashSport
Faixa marrom de Jiu-Jitsu, Jéssica Bate-Estaca enfrentou a faixa-preta Rafaela Bertolot no Rio de Janeiro – Foto: FlashSport

No último sábado, a Copa Sul-América de Verão Jiu-Jitsu reuniu cerca de mil atletas na Arena Olímpica de Deodoro, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A competição, primeira do ano da SJJSAF (Sport South American Jiu Jitsu Federation), faz parte do Ranking 2018/2019, que vai dar 10 passagens para o Campeonato mundial da modalidade na Califórnia, em outubro de 2019. Entre os presentes, duas atletas chamaram a atenção do público e roubaram a cena: a atleta do UFC, Jéssica “Bate Estaca”, e a multicampeã de Jiu-Jitsu Tayane Porfírio.

Com luta marcada para o próximo dia 11 de maio, contra a norte-americana Rose Namajunas pela categoria peso palha do UFC, Jéssica Bate-Estaca, que é faixa marrom, fez duas lutas no campeonato. A primeira foi uma luta de jiu-jitsu adaptado, contra a atleta Marcelina Nascimento, que tem paralisia. Já a segunda, ela se colocou à prova e fez uma luta casada contra a faixa preta da GFTeam Rafaela Bertolot. Apesar da derrota no Golden Score, Jéssica se mostrou muito feliz e explicou que tudo isso faz parte do treinamento para o UFC.

“Eu amo Jiu-Jitsu, mas sou atleta de MMA. Claro que entro nas competições para ser campeã, mas o objetivo maior é trabalhar a luta como parte do treinamento para o UFC. Então, tento não ser raspada, não ter a minha guarda passada… Em algumas situações da luta de hoje, se fosse no MMA, eu poderia ter golpeado a minha adversária. Ela está de parabéns pela vitória. E sobre essa turma do jiu-jitsu adaptado, não tem o que falar… Já havia participado outras vezes e é sempre gratificante. Eles são verdadeiros exemplos de superação e força de vontade para todos nós”, declarou Jéssica.

Outro que marcou presença no evento foi o ator e faixa preta Raul Gazola, que enfrentou a fera Jonathan Pitbull. Após a luta, Raul ficou assistindo bem de pertinho os combates entre os faixas preta.

O presidente da SJJSAF, Cleiber Maia, ficou satisfeito com o resultado e acredita que o público e os atletas também aprovaram.

“É o segundo evento que fazemos aqui na Arena Olímpica de Deodoro e consideramos que estamos no caminho certo. A cada edição, sempre tentamos melhorar alguma coisa, algum detalhe, mas de maneira geral o feedback que estamos tendo dos atletas, dos professores e dos líderes de equipes tem sido muito bom. Esperamos que o Brasil Open seja ainda melhor”, disse Cleiber.

O Brasil Open é o próximo campeonato da SJJSAF, que será realizado no dia 24 de fevereiro, na Arena Olímpica da Barra. As inscrições já estão abertas no link abaixo.

https://soucompetidor.com.br/pt-br/eventos/todos-os-eventos/p884-brasil-open-jiu-jitsu-2019-edicao/

Na disputa por equipes juvenil, adulto e master, a equipe GFTeam sagrou-se campeã, com 279 pontos, seguida pela Nova União (128) e Gracie Barra (98). No Kids (até 15 anos) quem ficou em primeiro lugar foi a Rio BJJ, com 73 pontos, seguido pela GFTeam (63), em segundo, e a Nova União (38), em terceiro.

José Aldo explica decisão de pendurar as luvas ainda este ano e por que não almeja mais cinturão

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https://youtu.be/FI3UZ60Gw-A

Contra Renato Moicano neste sábado em Fortaleza, José Aldo faz a primeira da série de três lutas que encerra seu contrato com o UFC. Pelo menos é o que ele pretende ao fim de 2019. Em conversa com a imprensa, ainda no Rio de Janeiro, o ex-campeão dos penas explicou por que, aos 32 anos, está decidido a pendurar as luvas de MMA.

“Eu quero parar e não dar meu dinheiro para comprar minha saúde de volta. Hoje eu estou dando minha saúde para pegar o dinheiro. Eu quero estar bem, aproveitar o crescimento da minha filha, viajar com minha família, sorrir, brincar, não lutar até os 40 anos como eu vejo nossos grandes ídolos fazendo e tendo uma mau performance”, justificou. “Me programei a minha vida inteira para estar bem financeiramente para quando eu quisesse parar eu poder parar sem problema nenhum.”

A luta contra Moicano só não é a principal do UFC Fortaleza porque o time de Aldo, liderado por André Pederneiras, acha desnecessário ele lutar cinco rounds, já que o cinturão não faz mais parte de seus planos.

“Se eu luto pelo título e venço, praticamente o contrato se auto-renova, aí o Dedé tem que entrar em ação, tem que negociar e é isso que eu não quero, eu não quero me prender. Meu objetivo é lutar em Fortaleza, pretendo lutar em maio (Curitiba) e depois finalizar aqui, porque sei que vai ter mais um evento no Brasil, e eles já sabem disso. Então não tem porquê eles me darem uma luta pelo título. Mas podem ter certeza, eu vou atrapalhar todo mundo que entrar na minha frente, porque eu vou vencer essas três lutas.”

UFC Fortaleza

Sábado, 02 de fevereiro de 2019

CARD PRINCIPAL (23h, horário de Brasília):
Peso-galo: Raphael Assunção x Marlon Moraes
Peso-pena: José Aldo x Renato Moicano
Peso-meio-médio: Demian Maia x Lyman Good
Peso-leve: Charles do Bronx x David Teymur
Peso-meio-pesado: Johnny Walker x Justin Ledet
Peso-palha: Livinha Souza x Sarah Frota

CARD PRELIMINAR (20h, horário de Brasília):
Peso-médio: Anthony Hernandez x Markus Maluko
Peso-mosca: Mara Romero Borella x Taila Santos
Peso-meio-médio: Thiago Pitbull x Max Griffin
Peso-pesado: Júnior Albini x Jairzinho Rozenstruik
Peso-galo: Ricardo Carcacinha x Said Nurmagomedov
Peso-mosca: Magomed Bibulatov x Rogério Bontorin
Peso-pena: Geraldo de Freitas x Felipe Cabocão

UFC Fortaleza – Parte 1: precisando vencer a todo custo, Thiago Alves é azarão nas cotas do OddsShark diante Max Griffin, que vem de derrota

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O Brasil vai receber seu primeiro evento do UFC neste ano. Realizado no Centro de Formação Olímpica do Nordeste, em Fortaleza, o Fight Night 144 vai contar com um total de 16 brasileiros no card, incluindo as duas principais lutas: Marlons Moraes x Raphael Assunção e José Aldo x Renato Moicano, pelos pesos galo (até 61,2kg) e pena (até 65,7kg), respectivamente. As apostas esportivas estão a todo vapor e você tem muitas chances para lucrar. Por isso, preparamos um dossiê com as melhores lutas para você ficar de olho e correr no Oddsshark.com e investir corretamente. Hoje á vez de analisarmos o confronto entre os veteranos Thiago Alves x Max Griffin, além de Júnior Albini x Jairzinho Rozenstruik; Ricardo Ramos x Said Nurmagomedov e Markus Maluko x Anthony Hernandez. Confira!

Peso meio-médio (até 77,1kg) – (R$1,44) Max Griffin x Thiago Alves (R$2,75) – Palpite: vitória de Thiago Alves

Natural de Fortaleza, Thiago “Pitbull” Alves é um velho conhecido dos fãs do MMA, tendo vivido seu auge no UFC entre 2005 e 2010, quando venceu nomes como Matt Hughes, Josh Koscheck e Karo Parisyan, além de ter tido a chance de vencer Georges St. Pierre e Jon Fitch. De lá para cá são muitos altos e baixos, tanto que o atleta vem de duas derrotas consecutivas, ambas no ano passado.

Seu cartel conta com 22 vitórias (12 nocautes, duas finalizações e oito decisões) e 13 derrotas (três nocautes, quatro finalizações e seis decisões). Hoje com 35 anos, Thiago busca uma vitória para se manter vivo no UFC, e lutar em casa pode ser o que ele estava precisando para voltar a ganhar confiança, uma vez que não falta talento ao lutador.

Griffin também vem de derrota, mas está mais fresco em sua carreira, uma vez que só estreou no UFC em agosto de 2016. Sua retrospectiva na maior organização de MMA do mundo não é tão boa, e ele soma três derrotas e duas vitórias. Atleta que gosta da trocação, Max soma sete nocautes dentre as suas 14 vitórias (duas finalizações e cinco decisões). São cinco derrotas sem nunca ter sido finalizado e tendo sofrido apenas um nocaute.

Ambos gostam da luta em pé. O brasileiro é mais experiente e possui um muay-thai muito afiado. Forte fisicamente, Pitbull costuma se impor diante dos adversários, mas terá muitas dificuldades para entrar no raio de ação de Griffin, que é o favorito à vitória com alguma razão. Meu palpite é de vitória do Thiago principalmente por causa do fator casa. Investimento de R$100,00 vai lhe dar um lucro líquido de R$175,00.

 

Peso-pesado (até 120,2kg) – (R$1,87) Jairzinho Rozenstruik x Júnior Albini (R$1,88) – Palpite: vitória de Júnior Albini

Júnior não é um rosto muito conhecido dos fãs do MMA, mas já está indo para a sua quarta luta no UFC. O problema é que o atleta não conseguiu demonstrar nada de muito valor até o momento, fazendo lutas bem ruins na organização. Ele vem de duas derrotas decepcionantes contra lutadores medianos e o sinal de alerta já está ligado no lutador de 27 anos natural do Paraná. Sua chance pode ser boa diante de uma lutador de 30 anos que tem apenas cinco lutas no card e estreia no UFC em solo brasileiro. Não há favoritos, e qualquer luta de peso-pesado é preciso contar com o nocaute, uma vez que todos os atletas possuem mão pesada. Meu palpite no Oddsshark.com é de vitória do brasileiro.

Peso médio (até 83,9kg) – (R$1,54) Anthony Hernandez x Markus Maluko (R$2,50) – Palpite: vitória de Anthony Hernandez

Hernandez faz sua estreia no UFC após se destacar no programa Contender Series. Seu card conta com sete lutas e sete vitórias, sendo duas por nocaute, quatro por finalização e uma por decisão. Seu boxe é afiado e ele possui um bom Wrestling. Seu oponente será um atleta nada peculiar e que justifica o apelido de Maluko. Até o momento Markus demonstrou muita garra e disposição em todas as suas lutas no UFC, mas ficou faltando aquele algo a mais. Seu estilo de luta entretém o público, mas é pouco eficiente, por isso, apesar de lutar longe de casa, meu palpite é de vitória de Anthony Hernandez.

Peso galo (até 61,2kg) – (R$1,83) Ricardo Ramos x Said Nurmagomedov (R$1,91) – Palpite: vitória de Said Nurmagomedov

Said é o irmão mais novo de Khabib Nurmagomedov, campeão do peso leve (até 70,3kg), e possui um estilo de luta bem parecido, sempre colocando muita pressão nos oponentes e apostando na luta agarrada. Com apenas 26 anos, ele possui um card de 12 vitórias e uma derrota, exatamente igual ao card de Ricardo Ramos. O atleta brasileiro é natural de Campinas e já fez duas lutas no UFC, mantendo 100% de aproveitamento. Suas performances vêm chamando a atenção e o desafio contra Nurmagomedov será de primeira linha. Não há um grande favorito nas apostas online, mas meu palpite será de vitória do “visitante” por causa do seu estilo de jogo mais eficiente e de pouco risco. Para o brasileiro sair vitorioso vai ser preciso tirar Said da zona de conforto.

Odds para o UFC Fight Night 144 realizado neste sábado (02 de fevereiro)

Peso galo (até 61,2kg) – (R$1,53) Marlon Moraes x Raphael Assunção (R$2,55) – Palpite: confira a parte 5

Peso-pena (até 65,7kg) – (R$1,71) Renato Moicano x José Aldo (R$2,10) – Palpite: confira a parte 4

Peso meio-médio (até 77,1kg) – (R$1,57) Demian Maia x Lyman Good (R$2,45) – Palpite: confira a parte 3

Peso leve (até 70,3kg) – (R$1,83) David Teymur x Charles Oliveira (R$1,91) – Palpite: confira a parte 2

Peso meio-pesado (até 92,9kg) – (R$1,44) Johnny Walker x Justin Ledet (R$2,80) – Palpite: confira a parte 2

Peso mosca (até 52.2kg) – (R$1,42) Livinha Souza x Sarah Frota (R$2,70) – Palpite: vitória de Livinha Souza

Peso médio (até 83,9kg) – (R$1,54) Anthony Hernandez x Markus Maluko (R$2,50) – Palpite: vitória de Anthony Hernandez

Peso galo (até 61,2kg) – (R$1,63) Taila Santos x Mara Maravilha (R$2,30) – Palpite: vitória de Taila Santos

Peso meio-médio (até 77,1kg) – (R$1,44) Max Griffin x Thiago Alves (R$2,75) – Palpite: vitória de Thiago Alves

Peso-pesado (até 120,2kg) – (R$1,87) Jairzinho Rozenstruik x Júnior Albini (R$1,88) – Palpite: vitória de Júnior Albini

Peso galo (até 61,2kg) – (R$1,83) Ricardo Ramos x Said Nurmagomedov (R$1,91) – Palpite: vitória de Said Nurmagomedov

Peso mosca (até 56,7kg) – (R$1,22) Magomed Bibulatov x Rogério Bontorin (R$4,25) – Palpite: vitória de Rogério Bontorin

Brasileiro Rudson Caliocane conquista cinturão do Titan FC

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Brasileiro é campeão do evento americano - Foto: arquivo pessoal
Brasileiro faturou o cinturão peso-galo da organização – Foto: arquivo pessoal

No último sábado, o Titan FC coroou um novo campeão na divisão até 61kg. O brasileiro Rudson Caliocane enfrentou o venezuelano Edir Terry na edição de número 52 do evento e conquistou o cinturão da categoria peso-galo, vago até então.

Em um combate muito intenso e de altíssimo nível técnico, Rudson soube conter o ímpeto inicial do perigoso Edir Terry e, de forma inteligente, fez com que seu plano de jogo prevalecesse, dominando grande parte do combate. Fazendo uso de excelentes combinações e mesclando boas quedas, Caliocane foi declarado vencedor por decisão unânime e conquistou o tão sonhado cinturão.

“Foi algo novo e eu sabia que, para vencer, teria que lutar com calma e inteligência. Com a ajuda dos meus treinadores, consegui manter a calma e aproveitar as oportunidades conforme elas surgiam, garantindo cada round. Acredito que paciência foi a palavra-chave para essa luta.”

A disputa de cinturão foi também a estreia internacional de Rudson Caliocane. Representante da Tata Fight Team (TFT), o atleta estava nos EUA desde novembro, na American Top Team, onde fez seu camp para esta luta. Agora, o atleta natural de Cachoeiras de Macacu soma 7 vitórias consecutivas. Sem perder desde 2012, Rudson não esconde a alegria e a gratidão pelo título:

“Estou vivendo um sonho! Foi uma noite ímpar na minha vida, um momento que jamais vou esquecer. Só tenho que agradecer a Deus, minha família e equipe. Sem eles eu jamais teria conseguido.”

Vídeo: O nocaute de Ryan Bader sobre Fedor Emelianenko

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https://www.youtube.com/watch?v=pqqg2RP3GOQ

Fedor Emelianenko voltou a sentir o amargo gosto da derrota, e novamente por nocaute. O algoz da vez foi Ryan Bader, que definiu a final do GP dos pesos pesados com apenas um cruzado de esquerda aos 35 segundos de luta.

A vitória rendeu a Ryan Bader o posto de único campeão de duas categorias na história do Bellator. Além do cinturão dos pesados, ele já detinha o dos meio-pesados. Invicto desde 2016, o venceu a sétima luta seguida.

Jacaré rebate comentários de Anderson Silva e projeta retorno em abril

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Jacaré planeja enfrentar algum top dos médios nos próximos meses – Foto: Getty Images/UFC

Em participação no RESENHA PVT no final do ano passado, Ronaldo Jacaré criticou a possibilidade de Anderson Silva ganhar a disputa de cinturão caso passe por Israel Adesanya, duelo que acontece no próximo dia 9. Na oportunidade, ele usou como um dos argumentos o fato do ex-companheiro de treino estar vindo de suspensão por doping. Dias depois, foi a vez de Spider dar o troco. Em coletiva de imprensa promovida em sua academia, o ex-campeão se disse decepcionado com o colega e revelou ainda que havia ‘comprado várias brigas’ por ele dentro da organização. Agora, em entrevista ao PVT, Jacaré dá sua tréplica.

“O Anderson disse que ficou chateado, ele também disse que me ajudou e que me aceitou na academia. Eu o ajudei também, o ajudei a fazer camp de treinamento para o Demian Maia, Thales Leites, Forrest Griffin e outros, e ele nunca me ajudou nesse sentido. E contra o Chris Weidman eu não o ajudei porque ele não quis. Talvez ele se arrependa de não ter aceitado minha ajuda e a história poderia ser diferente. Ele também disse que me aceitou na academia, mas eu sempre tive oportunidade de treinar em qualquer equipe, quer saber quem sou eu é só perguntar ao Pedro Rizzo. Eu treinava com ele na Usina de Campeões, pergunta para as pessoas que estão treinando agora comigo aqui na Fusion Xcel Performance e também podem perguntar a meu respeito com qualquer pessoa que me conhece”, disse o número 3 do ranking.

Projetando voltar ao octógono em março ou em abril, Jacaré espera que o UFC lhe dê alguém que pelo menos o credencie a lutar pelo cinturão.

“Todos os tops dessa divisão de peso já ganharam e já perderam. O Gastelum foi finalizado pelo Chris Weidman, Luke Rockhold perdeu para o Yoel Romero, Romero perdeu para o Whittaker e todos eles já lutaram pelo cinturão. Então, por que não me colocar para lutar pelo cinturão? O Romero luta uma vez por ano, cara, e colocam ele para lutar pelo cinturão. Eu quero minha chance, não quero saber.”

O brasileiro também aproveitou para passar a limpo uma acusação do próprio UFC, que alegou que ele teria recusado o convite para enfrentar Israel Adesanya. Segundo Jacaré, a história não é bem assim.

“O UFC falou que eu não quis lutar com o Adesanya. Eu falei que precisava de dois meses a mais para poder lutar com ele, e achei uma puta sacanagem porque eles não me deram esse tempo. Eles estão esperando mais de um ano para colocar Borrachinha e Romero para lutar. Por que não me dá dois meses? Não entendi. Depois falaram que eu não queria lutar… mentira! Eu iria dar a chance do Adesanya lutar comigo, porque eu estou lá no topo dos médios e ele está chegando agora, não ganhou de ninguém ainda, o cara top que ele ganhou eu venci duas vezes e fiz melhor que ele, e na segunda eu ainda estava de olho fechado. Se me dessem esse tempo, eles sabem que eu ia vencer a luta. O Adesanya não tem condições de me vencer, essa é a realidade”, garante.

Atualmente treinando na Fusion XCell, na Flórida, Jacaré faz questão de destacar o nível dos treinos, agora na companhia de importantes nomes do Jiu-Jitsu.

“O treino aqui está pegando fogo, tem vários bons wrestlers e especialistas em luta em pé, o Libório está dando uma força, o Rodolfo Vieira está aqui me dando uns amassos, então dá para perceber que os treinos estão bem duros. Treino de primeira linha.”

Abaixo, Jacaré analisa os principais confrontos da categoria:

Anderson x Adesanya

O favorito é o Adesanya, até pelas últimas lutas do Anderson. O Anderson lutou com o Derek Brunson e não foi muito bem, ganhou de forma apertada. E o Adesanya vem fazendo boas apresentações, está bem fisicamente e por isso é o favorito. Mas o Anderson é um grande atleta. Achar que vai ser fácil ganhar do Anderson, não vai, mas o favoritismo é todo do Adesanya.

Whittaker x Gastelum

Acredito que o Whittaker tenha mais chances de vencer, é bem forte para a categoria, é novo também, tem um bom gás, é inteligente na hora da luta. O Gastelum é aquele cara que surpreende, e não vai me surpreender se vencer essa luta também, mas na minha concepção, e eu já lutei com os dois, o favorito é o Robert Whittaker.

Romero x Borrachinha

Essa é a luta que eu estou doido para ver, que agrada muito os fãs. Nova geração chegando com tudo. Borrachinha nem é promessa mais, já é realidade, e o Romero está no topo da divisão, então é uma boa luta para o Borrachinha. Acredito que se o Borrachinha entrar com uma boa estratégia e um jogo sólido, ele boas chances de ganhar. Todos falam que o favorito é o Romero, mas eu estou apostando e torcendo pelo Borrachinha. Estamos precisando de brasileiros no topo dessa divisão.

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