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Felipe Bunes estreia no UFC neste sábado

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Felipinho luta neste sábado - Divulgação

Depois de ter a sua luta de estreia no UFC cancelada às vésperas do evento – em junho do ano passado -, o potiguar Felipe Bunes finalmente fará o seu debute na maior organização de MMA do mundo. Felipinho subirá pela primeira vez no octógono neste sábado (13), quando acontece o UFC Fight Night 34, em Las Vegas, e terá pela frente birmanês Joshua Van, que vem de sete vitórias seguidas, sendo duas delas pelo UFC. E o atleta da Pitbull Brothers fez o dever de casa. Ele mapeou o jogo do seu adversário e garantiu que vai explorar as brechas durante o combate, especialmente na luta de chão.

Felipinho luta neste sábado – Divulgação

“O Joshua vem de uma boa sequência de vitórias. Acho ele perigoso na trocação, principalmente na curta distância. Ele é um cara agressivo, que anda muito para frente, sempre atacando, porém comete alguns erros. Eu não sou um cara com um volume de golpes como ele, mas não jogo para pontuar, eu atiro golpes para matar, como fiz contra o japonês Yuma Horiuchi quando conquistei o título do LFA. O ponto fraco dele é o grappling, e eu vou explorar isso da melhor forma no decorrer da luta. Se ele piscar, vai ficar sem o braço”, garantiu.

Felipinho possui um cartel com 19 lutas, sendo 13 vitórias, oito delas por finalização, e seis derrotas. Em janeiro do ano passado ele conquistou o título peso-mosca do Legacy Fighting Alliance (LFA) ao derrotar o japonês Yuma Horiuchi por nocaute técnico ainda no primeiro round. Já o seu adversário venceu nove lutas, sendo cinco delas por nocaute. Ele possui apenas uma derrota no cartel. Pelo UFC, Joshua Van triunfou nas duas lutas que fez até agora.

“Meu trabalho é bater e movimentar, mas não descarto levá-lo para o chão, afinal de contas eu tenho um bom Jiu-Jitsu, e essa é a kriptonita dele. No “papel” ele é melhor que eu na trocação, mas não com nível superior. Já o meu grappling é bem superior ao dele. Na última luta dele foi comentado que ele tinha começado a treinar Wrestling há pouco mais de seis meses”, analisou Felipinho, que aposta em uma vitória diante do birmanês por finalização.

“A minha previsão é vencer a luta por finalização. É minha estreia na organização e eu treinei muito para essa luta, então não vou deixar o meu “ego” falar mais alto e ficar só na trocação para tentar nocautear. Quero me apresentar bem. Se formos para o chão, vou buscar a finalização”, concluiu.

André Dida fala de nova equipe, CT e projeta nocautes de Hulk no UFC de sábado e de Blindado em Weidman

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Convidado do CONEXÃO PVT, André Dida projetou o que espera da luta de bruno Hulk no UFC do próximo sábado e “profetizou” que o outro Bruno, o Blindado, irá nocautear Chris Weidman com uma joelhada na luta em março. O curitibano também exaltou suas origens mostrando a homenagem que fez para seus mestres, Rudimar Fedrigo e Rafael Cordeiro, em sua nova academia e afirmando que voltará a fazer um curitibano campeão no UFC.

PAPO DE LUTA 135 traz análises sobre Charles x Tsarukyan no UFC 300 e UFCs 297, 298, 299 e até 301

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O primeiro PAPO DE LUTA de 2024 analisou Charles Do Bronx x Arman Tsarukyan, confirmada no card do UFC 300, e outras possibilidades de confronto para este cad oficial, além dos destaques dos UFCs 297, 298, 299 e 301, este que pode ser no Rio de Janeiro. Joshua x Ngannou no boxe e Bruno Blindado x Chris Weidman também foram assunto.

Carlson Gracie Jr. e Wallid Ismail são graduados faixa-coral de jiu-jítsu

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Carlson Gracie Jr. e Wallid pegaram a faixa-coral de jiu-jítsu 31 anos após pegarem a preta - Arquivo Pessoal

Discípulos do eterno Carlson Gracie, Carlson Gracie Jr., Wallid Ismail e Marcelo Alonso foram condecorados faixa-coral de jiu-jítsu no último sábado (6/01), em cerimônia realizada no Botafogo Futebol e Regatas, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

Carlson Gracie Jr. e Wallid pegaram a faixa-coral de jiu-jítsu 31 anos após pegarem a preta – Arquivo Pessoal

A faixa-coral de jiu-jítsu é conquistada após 31 anos de faixa-preta e representa o sétimo grau da graduação. Curiosamente, tanto Carlson Gracie Jr. quanto Wallid Ismail pegaram a faixa-preta no mesmo dia, no ano de 1993, das mãos de Carlson.

A celebração no último sábado contou com a presença de outros grandes alunos de Carlson Gracie, como Carlos Rosado, Fernando Pinduka, Otávio Peixotinho, Sergio Bolão, Paulão Filho, além da viúva do saudoso mestre, Dona Marly.

“O Wallid defendeu e defende a nossa bandeira por muitos anos, não só no jiu-jítsu, como no vale tudo. Pegamos a faixa-preta no mesmo dia e, agora, a faixa-coral também. Parabéns, Wallid”, disse Carlson Jr.

Bastante emocionado, Wallid Ismail, abraçado à Dona Marly e já com a faixa-coral na cintura, relembrou sua chegada ao Rio de Janeiro e a recepção de Carlson Gracie, que o abraçou e formou como um filho.

“O Carlson Gracie foi meu segundo pai. Cheguei do Amazonas duro, porque meu pai, que foi uma pessoa espetacular, disse que se eu quisesse ser lutador mesmo, eu teria que andar com as minhas próprias pernas. Esse foi o meu primeiro grande incentivo para ser guerreiro. Cheguei ao Rio, expliquei ao Carlson, pedi para treinar, ele olhou para mim e disse que ia me deixar treinar duas vezes na semana. Desde a primeira vez que entrei na academia Carlson Gracie, eu não saí mais. Eu não tinha para onde ir, então ficava lá treinando o dia inteiro. O Carlson me treinou, me deu carinho e me ensinou a ser guerreiro”, narrou Wallid.

Brasileiros são eleitos lutadores do ano em premiação internacional do LFA

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PQD e Lany representam o Brasil no LFA - LFA Brasil

Dois brasileiros foram eleitos os lutadores do ano de 2023 pelos fãs do LFA ao redor do mundo. Na categoria “Lutador do Ano”, o escolhido foi o peso meio-médio Michael “PQD” Oliveira; na “Lutadora do Ano”, a peso-palha Lany Silva.

Alex Poatan foi eleito o melhor ex-lutador do LFA em ação em 2023, pelos feitos dentro do maior evento de MMA do mundo. Vale destacar que o brasileiro iniciou o ano perdendo o cinturão dos médios e encerrou conquistando o dos meio-pesados.

PQD e Lany representam o Brasil no LFA – LFA Brasil

De volta às promessas do MMA brasileiro, Michael “PQD”, de apenas 25 anos, ostenta um cartel perfeito de seis vitórias em seis lutas, todas elas por nocaute no primeiro round. Somente em 2023, foram quatro combates disputados.

“Ter sido eleito o melhor lutador de 2023 pelos fãs é saber que fiz um excelente trabalho junto com a minha equipe e consegui colocar todo o treino em prática em todas as lutas, nocauteando sempre no primeiro round”, exalta o carioca.

“Isso me motiva ainda mais a começar 2024 em busca do meu sonho de lutar no UFC e poder levar o nome da minha equipe Knockout Squad e o nome da brigada paraquedista e da comunidade da Rocinha ao maior palco do mundo”, finaliza.

Também invicta, com quatro vitórias em quatro lutas, três delas no ano de 2023, a baiana Lany Silva, de 21 anos, desponta como uma das grandes esperanças para representar a bandeira brasileira mundo afora.

“Foi uma realização pessoal muito grande, ser reconhecida pelo meu trabalho! Venho me dedicando e abdicando de muita coisa e começar o ano com essa notícia só me fez ficar ainda mais motivada pra dar o meu melhor este ano”, destaca Lany.

“Minha meta é ser campeã do LFA e, em seguida, UFC Tudo depende do calendário, o dia de amanhã quem sabe é Deus e eu confio 100% na vontade dele. Sei que vai tudo acontecer no momento e hora certa”, encerra a jovem lutadora.

Brasileira assina com o LFA após brilhar no Iron Man MMA

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Naizi se tornou campeã dos palhas no Iron Man MMA 25 - Divulgação

Natural de Castanhal, no Pará, a peso-palha Naizi “Malvada” Cantanhede é mais uma promessa do MMA brasileiro que deixa o país para lutar – e brilhar – internacionalmente. Aos 25 anos, a campeã do Iron Man MMA assinou um contrato com o LFA, evento reconhecido mundialmente e também porta de entrada para o UFC, principal organização do mundo.

Naizi se tornou campeã dos palhas no Iron Man MMA 25 – Divulgação

Naizi se tornou campeã dos palhas no Iron Man MMA 25, realizado em julho do ano passado, quando derrotou Juliana Moju por finalização no segundo round. A lutadora segue os passos de Paula Bittencourt (Bellator), Tainara Lisboa (UFC) e Julia Polastri (UFC), todas ex-campeãs do Iron Man MMA e que hoje vêm se destacando fora do Brasil.

Dona de um cartel com seis vitórias e nenhuma derrota, Naizi Malvada começou sua trajetória no MMA profissional em 2015, venceu quatro vezes até 2018, e após um hiato de quatro anos, retornou com mais dois triunfos em 2023. Ela também detém o título do evento Mr. Cage Championship.

“Minha gratidão, primeiro, é com Deus. O Iron Man MMA e o Mr. Cage me projetaram, sou dona de dois cinturões nacionais e isso me ajudou a negociar com o LFA. Meus empresários Samir Nadaf e Alex Davis entraram em ação e deu tudo certo”, afirmou Naizi, que completou:

“Estou me sentindo muito bem, focada, determinada e na melhor fase da minha carreira. Meu plano é fazer grandes lutas no LFA e ser contratada pelo UFC futuramente”.

Em busca do sétimo resultado positivo – e de uma vaga no UFC -, a paraense irá estrear na sua nova casa no dia 27 de janeiro, quando vai enfrentar a compatriota Lany Silva pelo card do LFA 175, em Cajamar, São Paulo.

LFA 175: Bruno Lopes e Marcos Brigagão disputam cinturão dos meio-pesados

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A luta principal da primeira edição do LFA no Brasil em 2024, que acontece no dia 27 de janeiro, em Cajamar, na Grande São Paulo, vai colocar o título de campeão mundial peso meio-pesado da organização em disputa. Atual detentor do cinturão, Bruno Lopes defende o posto contra Marcos Brigagão.

Os interessados em assistir ao evento presencialmente na melhor área do ginásio podem concorrer aos três ingressos premium que serão sorteados pela conta oficial do instagram do LFA Brasil. A promoção também inclui uma luva autografada pelo campeão da noite. Acesse https://www.instagram.com/p/C1xHxJAJbH5/?igsh=YzM3OGRyZnI1bGtt, confira as regras e participe.

Esta edição também disponibilizará ingressos solidários em parceria com a Prefeitura de Cajamar e o Fundo Social Solidário. A data ainda será divulgada na conta oficial do LFA Brasil no Instagram. Ainda nesta semana será divulgada uma pré-troca oficial de ingressos na loja da Venum BR em São Paulo-SP.

Aos 30 anos de idade, o paulista de Cotia Bruno Lopes, atual campeão do LFA, é cotado para ser o melhor meio-pesado do Brasil desde o início da carreira, em 2013. Após seis vitórias seguidas até 2015, ele decidiu fazer um hiato na carreira, e só retornou seis anos depois. De lá para cá, foram mais cinco vitórias e um único revés, no Contender.

Três anos mais novo, o paraense de Tapejara Marcos Brigagão estreou no MMA dois anos depois que o oponente, mas hoje possui mais experiência: ao todo, seu cartel é composto por 34 lutas, sendo 17 triunfos e sete reveses. Mais de 70% de suas vitórias foram via nocaute.

As demais lutas do card do dia 27 de janeiro serão anunciadas oficialmente nos próximos dias. O LFA 175 é o primeiro de uma série de edições que a organização norte-americana programou para o Brasil no ano de 2024. Além deste, ainda estão previstos shows nos meses de março, maio e julho.

LFA 175
Cajamar, SP
27 de janeiro de 2024

Meio-pesado: Bruno Lopes x Marcos Brigagão – cinturão

Rafael ‘Mini Man’ vê revanche contra Fernando ‘Ben 10’ no LFA 175 como último passo antes do UFC

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Mini Man é um dos soldados da CMSystem, liderada por Cristiano Marcello - Divulgação
Mini Man é um dos soldados da CMSystem, liderada por Cristiano Marcello – Divulgação

Em busca da sexta vitória consecutiva, Rafael “Mini Man” inicia 2024 enfrentando Fernando “Ben 10” no LFA 175, no dia 27 de janeiro, em Cajamar. O confronto é uma revanche de um duelo realizado em 2016, quando “Ben 10” levou a melhor após três rounds numa decisão dividida e contestada por “Mini Man”.

“Não existe luta da qual eu me interessaria mais do que esta”, enfatiza o atleta da CMSystem. “Lutamos seis anos atrás, no meu início de carreira, e agora estamos aqui de novo, no topo da categoria, se enfrentando para ver quem é o melhor do Brasil na nossa divisão. Será uma luta de alto nível!”

Aos 26 anos de idade e considerado um dos melhores pesos-moscas em atuação no cenário do MMA, Rafael “Mini Man” possui um cartel de 10 vitórias e quatro reveses. Como supracitado, a metade desses triunfos foram em suas últimas cinco lutas, realizadas entre 2022 e 20223.

“Vencendo esta luta, eu me sentirei realizado por dar um grande passo na minha carreira, independentemente da nossa primeira luta. O objetivo é o mesmo seja qual for o oponente: massacrar quem atravessar o meu caminho. Tenho certeza que esta vitória vai me trazer o contrato com o UFC, ou pelo menos o Contender”, acredita.

Equipe Fratres JJ inicia disputa do Europeu de Jiu-Jitsu 2024 nesta semana

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Fratres JJ terá 43 competidores em Paris - Divulgação

Primeiro grande campeonato do ano e parte do Grand Slam da IBJJF, o Europeu de Jiu-Jitsu 2024 vai ocorrer de 20 a 27 de janeiro, em Paris, na França, com as principais equipes e alguns dos melhores atletas do mundo em ação.

Fratres JJ terá 43 competidores em Paris – Divulgação

Entre as equipes, uma das que promete fazer barulho é a Fratres JJ, com um total de 43 atletas inscritos – sendo 20 homens e mulheres no adulto faixas-preta. Responsável pelo time, o empresário e faixa-preta Daniel Affini, que também irá competir no Europeu 2024, comentou sobre os preparativos para o evento.

“Nos preocupamos em tomar conta dos nossos atletas de forma bem interessante, com uma programação detalhada para cada um. Criamos ainda algumas diretrizes, um manual de conduta para esse campeonato, então todos estão muito bem instruídos em busca do resultado positivo”, afirmou Affini, que completou:

“Em termos de estrutura, oferecemos a melhor possível. Fechamos cinco casas em Paris em nome da Fratres JJ, dando o melhor conforto para os nossos atletas se preocuparem apenas em lutar”.

Já o faixa-preta Juliano Pedritt, head coach do time de competição masculino, destacou a união como um dos diferenciais para a Fratres JJ conquistar medalhas e uma boa posição entre as equipes em Paris (FRA).

“Vamos levar 43 atletas, o time praticamente completo no adulto faixa-preta e a expectativa é a melhor possível. O nosso segredo é trabalhar com muito amor, alegria e união. Todos com o mesmo sonho, sonhando juntos, essa é a fórmula do sucesso”.

Buscando a valorização dos mestres, Pacific Federation BJJ inicia projeto de Jiu-Jitsu no Brasil

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Aldo Caveirinha está à frente da Federação - Divulgação
Aldo Caveirinha está à frente da Federação – Divulgação

Um projeto de Jiu-Jitsu grandioso, que começou no Havaí durante o ano passado, se prepara para chegar ao Brasil em 2024. Trata-se da Pacific Federation BJJ, federação fundada pelo faixa-preta Aldo Caveirinha e que ganha a sua versão brasileira em parceria com o também faixa-preta Kal Alisson, diretor-geral no Brasil.

Planejada para incorporar o “espírito competitivo” na comunidade do Jiu-Jitsu por meio de uma federação que promova campeonatos pautados nos melhores parâmetros de organização, estrutura e valorização do atleta, a Pacific Federation também busca reconhecer o trabalho e dedicação dos Grandes Mestres (GMs) da arte suave.

“A ideia de montar essa federação de Jiu-Jitsu no Pacífico, onde eu moro, no Havaí (EUA), primeiro foi para trazer grandes eventos, poder ajudar outras entidades a virem pra cá. Eu tenho bastante contato com o mestre Zé Mario Sperry e ele me incentivou muito nesse projeto. Porém, vi que ele não podia ficar só aqui, no Pacífico, e precisávamos de uma ‘federação irmã’ em terras brasileiras. Foi quando eu tive o pensamento, junto do professor Kal Alisson, de fundar a Pacific Federation Brasil”, disse Caveirinha, que continuou:

“A gente quer valorizar os mestres, professores, atletas e crianças. Muitas federações não tem essa proximidade com os GMs, a galera da antiga, e nós queremos fazer diferente, resgatar esse respeito que eles merecem por tudo que fizeram e fazem pelo Jiu-Jitsu”.

Compondo o corpo da Pacific Federation Brasil estão nomes importantes: GM Reyson Gracie – filho do lendário Carlos Gracie – como diretor-técnico, o experiente Muzio De Angelis como diretor de arbitragem, Sérgio De Lucca como diretor-jurídico e administrativo, além de Caveirinha e Kal Alisson à frente da federação.

“A Pacific Federation veio para ficar! Um projeto muito bonito, que vai se aproximar dos mestres, fazer o dia deles, graduações especiais, além de campeonatos de alto nível. Queremos nos tornar a arena competitiva preferida de toda a comunidade, fomentando uma cultura de espírito esportivo, respeito mútuo e apreciação pelo Jiu-Jitsu”, afirmou Aldo.

Para 2024, o plano da entidade brasileira é focado na região Sudeste, com oito campeonatos locais e um nacional, englobando cerca de 10.000 atletas nessa primeira temporada. A federação também contará com superlutas, camps de treinamento e um ranking global, com um sistema de dados nacional e internacional. Ou seja, o atleta filiado se conecta com a Pacific Federation no Havaí e no Brasil, além da FMAS (Federação Mineira de Arte Suave).

“Estamos preparando muitas novidades para este ano, e todas vocês verão que vão ajudar no desenvolvimento do Jiu-Jitsu, principalmente no respeito aos mestres, que não podem ficar sem as suas graduações reconhecidas. Isso não pode acontecer e iremos fazer as coisas certas”, finalizou.

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