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Card Preliminar do UFC Copenhagen traz Macy Chiasson como mais cotada

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O UFC Fight Night deste sábado (28/09) acontece em Copenhagen, na Dinamarca, e você já conferiu aqui o que esperar do Card Principal, que conta com Jack Hermansson como favorito. Agora veja quanto que valem os resultados das lutas do Card Preliminar.

(R$ 1,25) Macy Chiasson x Lina Lansberg (R$ 4,20)

Atual número 11 do Peso Galo Feminino, Macy Chiasson é a mais cotada para vencer neste evento, dando R$ 1,25 para cada real. Embora esteja apenas uma posição na frente de Lina Lansberg no ranking, a norte-americana conta com um cartel impecável, estando invicta após cinco lutas. Três destas ocorreram pelo UFC e terminaram com dois nocautes e uma finalização. Com isso dará trabalho para Lansberg neste sábado.

(R$ 1,61) Jack Shore x Nohelin Hernandez (R$ 2,20)

Entre os homens, o principal favorito é Jack Shore, que garante R$ 1,61 para cada real nos sites de apostas esportivas. O Galês também chega invicto após 11 apresentações, embora ainda faça a estreia no UFC. Ele terá pela frente Nohelin Hernandez, que já teve uma experiência pela organização, mas com derrota para Marlon Vera.

(R$ 1,83) Alen Amedovski x John Phillips (R$ 2,00)

Um nome para ficar de olho na Dinamarca é Alen Amedovski. O lutador tem oito triunfos e apenas um revés na carreira e garante R$ 1,81 para R$ 1,00 com uma vitória. Além do seu histórico, um fator que faz com que apareça como boa opção é que o adversário, John Phillipis atravessa uma péssima fase, com três derrotas consecutivas.

(R$ 1,66) Brandon Davis x Giga Chikadze (R$ 2,30)

Outro que não vive um bom momento é Brandon Davis, que perdeu três das últimas quatro lutas. Só que o norte-americano até aparece bem cotado bem nas casas de apostas esportivas, dando R$ 1,66 para cada real. A razão deste retorno é o fato de Giga Chikadze fazer sua estreia no UFC, mas os dois últimos triunfos do atleta da Georgia, ambos por finalização, no Gladiator, merecem atenção, principalmente porque um triunfo neste sábado de Chikadze rende R$ 2,30 para R$ 1,00.

(R$ 2,25) Alessio Di Chirico x Makhmud Muradov (R$ 1,68)

Já Makhmud Muradov está embalado e não sabe o que é perder desde dezembro de 2016. Depois disso foram 11 vitórias, sendo que nove por nocautes. Caso vença mais uma, desta vez contra Alessio Di Chirico garante R$ 1,68 para cada real investido.

Do outro lado, Di Chirico vem de derrota para Kevin Holland na única luta realizada por ele no ano. Com isso, corre por fora, dando R$ 2,25 para R$ 1,00.

(R$ 2,60) Siyar Bahadurzada x Ismail Naurdiev (R$ 1,55)

A luta mais equilibrada da noite fica entre Siyar Bahadurzada e Ismail Naurdiev, embora o segundo apareça consideravelmente mais cotado, oferecendo R$ 1,55 por real aplicado. Só que ambos entram no octógono com sequências parecidas, de três vitórias e apenas uma derrota nos últimos quatro combates.

 (R$ 1,66) Marc Diakiese x Lando Vannata (R$ 2,30)

Também pelo Card Preliminar, Marc Diakiese garante R$ 1,66 por real aplicado, segundo números do Oddsshark.com. O atleta aparece em vantagem sobre Lando Vannata por ter o dobro de vitórias no UFC, quatro contra duas, com ambos tendo se apresentado sete vezes.

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Confira as lutas do UFC Fight Night, em Copenhagen, na Dinamarca, deste sábado (28/09):

Card Principal:

Peso-médio – (R$ 1,42) Jack Hermansson x Jared Cannonier (R$ 2,95)

Peso-leve – (R$ 1,20) Mark Madsen x Danilo Belluardo (R$ 4,75)

Peso-meio-médio – (R$ 2,35) Gunnar Nelson x Gilbert Burns (R$ 1,64)

Peso-meio-pesado – (R$ 2,15) Ion Cutelaba x Khalil Rountree (R$ 1,74)

Peso-meio-pesado – (R$ 1,44) Michal Oleksiejczuk x Ovince St.Preux (R$ 2,85)

Peso-meio-médio – (R$ 2,30) Nicolas Dalby x Alex Oliveira (R$ 1,66)

Card Preliminar:

Peso-médio – (R$ 1,83) Alen Amedovski x John Phillips (R$ 2,00)

Peso-médio – (R$ 2,25) Alessio Di Chirico x Makhmud Muradov (R$ 1,68)

Peso-meio-médio – (R$ 2,60) Siyar Bahadurzada x Ismail Naurdiev (R$ 1,55)

Peso-pena – (R$ 1,66) Brandon Davis x Giga Chikadze (R$ 2,30)

Peso-galo – (R$ 1,25) Macy Chiasson x Lina Lansberg (R$ 4,20)

Peso-leve – (R$ 1,66) Marc Diakiese x Lando Vannata (R$ 2,30)

Peso-galo – (R$ 1,61) Jack Shore x Nohelin Hernandez (R$ 2,20)

‘Jokertine’ à brasileira: a influência da linhagem Carlson Gracie no principal golpe de Jack Hermansson

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Hermansson tem o Jiu-Jitsu afiado pelo brasileiro Eduardo Teta Rios - Foto: Frontline
Hermansson tem o Jiu-Jitsu afiado pelo brasileiro Eduardo Teta Rios – Foto: Frontline

Após vencer Thales Leites, Gerald Meerschaert, David Branch e Ronaldo Jacaré, respectivamente, Jack Hermansson volta ao octógono na luta principal do UFC deste sábado, em Copenhague, na Dinamarca, para tentar fazer de Jared Cannonier a sua quinta vítima consecutiva.

Para tal, ele conta com uma arma bastante eficiente, e com origem no Brasil: a guilhotina ensinada por seu professor de Jiu-Jitsu, o brasileiro Eduardo Teta Rios, formado nos tatames da Brazilian Top Team. Em bate-papo com o PVT, o faixa preta de Ricardo Libório explicou a origem da posição, agora chamada de “Jokertine”, em alusão ao apelido do sueco, “The Joker”.

“É uma posição que eu gosto muito, sempre usei, aprendi com Murilo Bustamante e Ricardo Libório quando era garoto, faixa-azul. Mostrei para ele tem uns oito anos essa guilhotina; ele sempre trabalhou, mas está começado a pegar agora”, revelou Teta.

“Na verdade, ele começou a fazer Jiu-Jitsu para entender as transições do ground and pound, para bater, machucar, avançar posição e finalizar. E essa guilhotina caiu no jogo dele. Mas ele não tem só isso, tem outras armas também”, avisou o treinador.

Hoje entre os seis melhores da divisão dos médios do maior evento de MMA do mundo, nem sempre a vida de Jack Hermansson foram flores. Conforme contou Eduardo Teta, o sueco teve um início de carreira parecida com a de muitos lutadores brasileiros.

“O cara nem é o mais talentoso, mas é dedicado. Está na academia todos os dias, morou na academia durante um tempo, dava aula aqui para mim, trabalhou na recepção, trabalhou numa pet shop aqui perto… Vi esse cara ferrado de grana, catando latinha para comprar comida… passou por tudo isso. Até hoje ele é o primeiro a chegar e o último a sair da academia, faz tudo aqui na academia, até banheiro ele limpa, arruma tudo amarradão”, destacou.

UFC Copenhague

Dinamarca

Sábado, 28 de setembro de 2019

CARD PRINCIPAL (15h, horário de Brasília):

Peso-médio: Jack Hermansson x Jared Cannonier
Peso-leve: Mark Madsen x Danilo Belluardo
Peso-meio-médio: Gunnar Nelson x Gilbert Durinho
Peso-meio-pesado: Ion Cutelaba x Khalil Rountree
Peso-meio-pesado: Michal Oleksiejczuk x Ovince St.Preux
Peso-meio-médio: Nicolas Dalby x Alex Cowboy

CARD PRELIMINAR (12h, horário de Brasília):

Peso-médio: Alen Amedovski x John Phillips
Peso-médio: Alessio Di Chirico x Makhmud Muradov
Peso-meio-médio: Siyar Bahadurzada x Ismail Naurdiev
Peso-pena: Brandon Davis x Giga Chikadze
Peso-galo: Macy Chiasson x Lina Lansberg
Peso-leve: Marc Diakiese x Lando Vannata
Peso-galo: Jack Shore x Nohelin Hernandez

Lutador passa mal durante corte de peso e Shooto Brasil 96 tem nova luta principal

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Escalado para fazer a luta principal do Shooto Brasil 96, que acontece nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro, o lutador André Borges, 28 anos, passou mal na última quarta-feira, na reta final do processo de corte de peso, e precisou ser hospitalizado, cancelando o combate que faria contra Gabriel Oliveira. Nesta quinta-feira, o atleta da equipe Careca MMA Team gravou um vídeo do hospital explicando a situação e tranquilizando o público.

“Na minha trajetória eu nunca deixei de bater o peso, mas estou há muito tempo sem lutar e dessa vez a perda de peso foi muito brusca. Ontem (quarta-feira) passei muito mal, deu teto preto, arritmia cardíaca e desfaleci. Tive que vir para o hospital, onde estou me reidratando e fazendo as coisas para me recuperar”, relatou o lutador, que é campeão dos eventos WOCS e Fight For Life.

“Peço desculpas ao Shooto Brasil, ao meu adversário, Gabriel Oliveira, e agradeço ao Dedé (Pederneiras) e ao Rafael Vinicius pela oportunidade. Numa próxima oportunidade eu vou estar apto a lutar, de repente num peso mais acima, porque essa categoria (peso-pena) eu acho que não é mais para mim”, encerrou.

Com a baixa de André Borges, o combate contra Gabriel Oliveira foi removida do card. Agora, a luta principal fica por conta dos experientes Zezão Trator e Marcão Bad Face, que se digladiam no peso até 79,4kg. O card conta ainda com o embate entre Felipe Olivieri e Taffarel Brasil, na divisão até 72,6kg, e com a luta exibição de Thales Leites e o portador de síndrome de down Jonathan Pitbull.

Shooto Brasil 96

Data: Sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Horário: 21h (Ao vivo no Canal Combate)

Local: ViVi Arena

Endereço: Rua Bibiano Pereira da Rocha n° 2-A – Flamengo, Rio de Janeiro

Até 79,4kg: Zezão Trator (79,4kg) (Trator Team) vs Marcão Bad Face (79,6kg) (CMT/Careca MMA Team)

LUTA DE EXIBIÇÃO: Jonathan Pitbull (Nova União Sulacap) vs Thales Leites (Nova União)

Até 72,6kg: Taffarel Brasil (73kg) (PRVT) vs Felipe Olivieri (72,8kg) (Nova União)

Até 74,8kg: Paulo Henrique Laia (75,2kg) (RD Champions) vs Rangel “Anaconda” de Sá (74,6kg) (Rizzo RVT/LB)

Até 60kg: Gabriel Taborda (61kg)* (Evolução Thai) vs Wallace Angolano (59,6kg) (Rio Fighters)

Até 65,8kg: Ricardo Coco (66,2kg) (Carmem Casca-grossa Team) vs Luciano Benício (66,2kg) (Nova União)

Até 67kg: Jean Mumuzinho (67kg) (BPT) vs José Delano (66,5kg) (BTT)

Até 93kg: Thiago Tico (93,1kg) (Michel Trator/Vieira Team) João Paulo King (92,5kg) (Nova União/Team Jorjão)

Até 61,2kg: Tayron Pedro (61,1kg) (RSF) vs Yarley Junior (61,7kg) (MPBJJ/Nova União)

Até 63,5kg: Ana Costa Índia (63,7kg) (Geração Forte) vs Paula Bittencourt (63,1kg) (Nova União/Frankiko Team)

Até 77,1kg: Valmir Silva (77kg) (Team X-Union/Amazonas Top Team) vs Antonio Júnior (77,4kg) (Nova União)

Jack Hermansson chega com grande favoritismo no UFC Copenhagen

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Neste sábado (28/09), o UFC Fight Night acontece em Copenhagen, na Dinamarca. O Card Principal conta com cinco das seis lutas rendendo mais de 40% de lucro nos sites de apostas esportivas e tem como principal destaque o duelo entre Jack Hermansson e Jared Cannonier.

(R$ 1,42) Jack Hermansson x Jared Cannonier (R$ 2,95)

Atual número 5 do Peso Médio, Jack Hermansson entra com moral no evento após acumular quatro vitórias seguidas, sendo que duas por finalização e uma com nocaute. Sequência que o coloca no radar para a disputa do cinturão da categoria. Para seguir subindo precisa passar por cima de Jared Cannonier, que vem de dois triunfos, incluindo um nocaute para cima de Anderson Silva. Com um cartel melhor e uma fase mais duradora, Hermansson chega muito bem cotado nas casas de apostas esportivas, dando R$ 1,42 para cada real.

(R$ 1,20) Mark Madsen x Danilo Belluardo (R$ 4,75)

Mais cotado que Hermansson no Card Principal somente Mark Madsen e aqui tem uma explicação simples. O atleta da casa, que faz a estreia no UFC, está invicto na carreira, com oito triunfos. Ganhando mais uma rende R$ 1,20 por real aplicado, segundo os números do Oddsshark.com. Do outro lado, Belluardo ainda tenta a primeira vitória na organização após perder para Joel Alvarez em junho deste ano.

(R$ 2,35) Gunnar Nelson x Gilbert Burns (R$ 1,64)

O Brasil também está representado na Dinamarca, e com moral! Vindo de três triunfos consecutivos, sendo que dois ainda neste ano, diante de Mike Davis e Alexey Kunchenko, o brasileiro entra como favorito, pagando R$ 1,64 para cada real. O compromisso é contra o experiente Gunnar Nelson, mas que está longe de repetir as boas apresentações dos velhos tempos, tendo perdido para Leon Edwards, em março.

(R$ 2,30) Nicolas Dalby x Alex Oliveira (R$ 1,66)

Outro brasileiro em ação é Alex Oliveira, porém, embora também entre como o mais cotado do duelo, pagando R$ 1,66 para cada real, o atleta não vive uma fase tão boa assim. O “Cowboy” fazia uma ótima trajetória no UFC até ser derrotado justamente por Gunnar Nelson, em dezembro do ano passado. Depois disso ainda se apresentou mais uma vez e acabou sendo superado por Mike Perry. Seu favoritismo, portanto, se deve apenas ao fato de Nicolas Dalby fazer a estreia na organização, embora não perca há quatro lutas.

(R$ 2,15) Ion Cutelaba x Khalil Rountree (R$ 1,74)

No embate mais equilibrado você fatura no mínimo 74% de lucro. Este valor é dado em caso de triunfo de Khalil Rountree, que está longe de ter um currículo impecável, mas que vem de vitória para cima de Eryk Anders. Já Ion Cutelaba perdeu na última apresentação, contra Glover Teixeira, em abril deste ano, e com isso aparece correndo por fora, oferecendo R$ 2,15 por real aplicado.

(R$ 1,44) Michal Oleksiejczuk x Ovince St.Preux (R$ 2,85)

Também pelo Card Principal, Michal Oleksiejczuk rende R$ 1,44 para R$ 1,00 com uma vitória para cima de Ovince St. Preux. O polonês conta com uma carreira bem mais sólida que St. Preux, que já perdeu 13 das 36 lutas na carreira até aqui, incluindo as duas últimas.

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Confira as lutas do UFC Fight Night, em Copenhagen, na Dinamarca, deste sábado (28/09):

Card Principal:

Peso-médio – (R$ 1,42) Jack Hermansson x Jared Cannonier (R$ 2,95)

Peso-leve – (R$ 1,20) Mark Madsen x Danilo Belluardo (R$ 4,75)

Peso-meio-médio – (R$ 2,35) Gunnar Nelson x Gilbert Burns (R$ 1,64)

Peso-meio-pesado – (R$ 2,15) Ion Cutelaba x Khalil Rountree (R$ 1,74)

Peso-meio-pesado – (R$ 1,44) Michal Oleksiejczuk x Ovince St.Preux (R$ 2,85)

Peso-meio-médio – (R$ 2,30) Nicolas Dalby x Alex Oliveira (R$ 1,66)

Card Preliminar:

Peso-médio – (R$ 1,83) Alen Amedovski x John Phillips (R$ 2,00)

Peso-médio – (R$ 2,25) Alessio Di Chirico x Makhmud Muradov (R$ 1,68)

Peso-meio-médio – (R$ 2,60) Siyar Bahadurzada x Ismail Naurdiev (R$ 1,55)

Peso-pena – (R$ 1,66) Brandon Davis x Giga Chikadze (R$ 2,30)

Peso-galo – (R$ 1,25) Macy Chiasson x Lina Lansberg (R$ 4,20)

Peso-leve – (R$ 1,66) Marc Diakiese x Lando Vannata (R$ 2,30)

Peso-galo – (R$ 1,61) Jack Shore x Nohelin Hernandez (R$ 2,20)

BAÚ DO PVT: Lyoto Machida e o dia seguinte à luta contra Jon Jones

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https://youtu.be/GbIZUHmQRyQ

No próximo sábado Lyoto Machida reencontra um velho conhecido da época de UFC, o armênio Gegard Mousasi, de quem venceu, e bem, em 2014, na luta principal de uma edição do Ultimate em Jaraguá do Sul, Santa Catarina. Para aquecer para esta revanche, o BAÚ DO PVT traz esta semana uma entrevista do brasileiro no dia seguinte à luta contra Jon Jones, pelo UFC 140, em dezembro de 2011.

Na ocasião, apesar de ter sido finalizado no último minuto do segundo round, Lyoto Machida se tornou o primeiro lutador a oferecer reais perigos ao campeão dos meio-pesados, que fazia apenas sua segunda defesa de cinturão. A eficiência do Machida Karatê no primeiro round foi tão grande que obrigou o genial Jon Jones a mudar sua estratégia no segundo, passando a buscar a luta agarrada.

“O Jon Jones é um grande campeão, mereceu a vitória. Não tenho desculpas, ele foi lá, fez o jogo dele e venceu”, reconheceu o brasileiro, que foi prejudicado por um corte na testa oriundo de uma cotovelada do americano. “Tentei levar a luta da forma que eu poderia levar até acabar o round, pois acredito que no terceiro round eu estaria melhor, porque daria para estancar o sangue. Isso, talvez, daria mais uma chance. Mas não adianta pensar no que não aconteceu.”

Após este combate, Lyoto Machida ainda venceria Ryan Bader e Dan Henderson e perderia para Phil Davis pela divisão dos meio-pesados, decidindo, então, baixar para os médios. Na categoria até 84kg, ele chegou a disputar o cinturão do UFC, mas foi parado numa luta duríssima contra Chris Weidman, que vivia o seu auge. Agora no Bellator, o brasileiro está cotado para ser campeão tanto nos médios quanto nos meio-pesados.

Após vencer em sua estreia internacional, ex-marceneiro Wallace Lopes busca novo triunfo no MMA

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Campeão do Strikers e do Skaus Combat, atleta da Rio Fighters luta este sábado (19) no Rio de Janeiro - Foto: Eduardo Ferreira
Atleta da Rio Fighters encara Gabriel Taborda esta sexta-feira (27) no Shooto Brasil 96 – Foto: Eduardo Ferreira

Com apenas 22 anos, Wallace Lopes vem despontando como uma das novas promessas do MMA nacional. Após vencer em sua estreia internacional, em março deste ano, ele terá mais uma vez a chance de mostrar o seu valor. O atleta da Rio Fighters, que trabalhava em uma marcenaria e hoje se dedica 100% as artes marciais, tem luta marcada contra Gabriel Taborda no Shooto Brasil 96, que acontece esta sexta-feira (27), no Rio de Janeiro. Apesar de vir de um grande resultado no evento inglês Sparta Fight Series, Wallace mantém o foco em seus objetivos e sabe que sua carreira no MMA profissional está apenas começando.

“A vitória na Inglaterra só me mostrou que posso ir cada vez mais longe. E isso só me leva a me cobrar cada vez mais. Me sinto preparado para esta luta, e não só porque venho de um grande resultado, mas por todo o trabalho que venho desenvolvendo com os meus treinadores e com o meu preparador físico. Por isso, a minha expectativa é conseguir mostrar toda a minha evolução como lutador profissional”, disse o pupilo de Miltinho Vieira.

A carreira de Wallace ainda é curta. Ele estreou no MMA amador em 2016, e em 2017 fez seu debute como profissional. Após vencer as duas primeiras lutas por nocaute e a terceira por finalização, ele acabou sofrendo o seu primeiro revés, quando saiu derrotado na decisão dividida dos juízes no Shooto Brasil, em agosto do ano passado. De volta ao caminho das vitórias, ele espera que um novo resultado positivo o conduza a novas oportunidades na carreira.

“Meu adversário é um cara duro, que tem como especialidade a trocação. Mas eu confio em mim e no meu potencial para impor o meu jogo nessa luta. Não será uma luta fácil, mas também não será impossível. E eu acredito que uma vitória nessa luta pode me abrir um leque de oportunidades. Pode ser pelo cinturão do Shooto ou por lutas mais expressivas, seja no Brasil ou lá fora novamente”, concluiu o casca-grossa.

Marreta projeta mais seis meses de recuperação, e afirma: ‘O cinturão do UFC ainda vai ser meu’

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https://www.youtube.com/watch?v=lMaSKFS67U4

De volta ao Brasil para dar sequência à recuperação da cirurgia no joelho, Thiago Marreta foi o entrevistado da última terça-feira do programa “The Noite”, do “SBT”, apresentado por Danilo Gentili. Num bate-papo descontraído, o meio-pesado do UFC falou do início de sua carreira, relembrou a guerra de cinco rounds contra Jon Jones e afirmou que venceria uma futuro revanche.

“O cinturão do UFC ainda vai ser meu”, garantiu o brasileiro. “Mas primeiro eu estou focado na minha recuperação. Só quero voltar quando eu estiver 100% recuperado. Foi uma fase muito difícil da minha vida, sofri muito e não quero passar por isso de novo. Devo ter mais uns seis meses de recuperação, mas lutar, só ano que vem”.

Confira a entrevista completa no vídeo acima.

Rei Zulu relembra duelos contra Rickson, ‘armadilhas’ da família Gracie e explica origem de suas caretas durante as lutas

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https://youtu.be/QXXOavYC0dQ

A lenda do Vale-Tudo Rei Zulu foi o convidado de honra do RESENHA PVT dessa terça-feira. Ao lado de seu biógrafo, Bruno Tomé Fonseca, o ex-lutador relembrou os momentos mais marcantes de sua carreira, incluindo o duelo contra Euclides Pereira, a idolatria por Waldemar Santana e, claro, as duas lutas contra Rickson Gracie e as “armadilhas” feitas pela família do Jiu-Jitsu para desconcentrá-lo.

“Eu queria a luta sem juiz em cima do ringue, com o juiz fora do ringue. Dentro do ringue, só eu e Rickson. Quem ficasse em pé ganhava a luta. Eu queria assim, porque aí eu lutava na porrada mesmo”, revelou Zulu, que também contou que, conforme imposto pela família Gracie no contrato da luta, ele não poderia golpear Rickson com as mãos fechadas e nem acertar seu rosto quando ficasse por cima.

Suas famosas caretas também foram explicadas. Segundo Rei Zulu, as expressões faciais eram uma forma de, além de mexer com o psicológico dos adversários, externar a alegria que ele estava por fazer aquilo que ele ama: lutar.

“A luta dentro do ringue, para mim, era como jogar uma dama, bater uma bola… eu não tinha revolta, eu não entrava no ringue para matar o cara”, explicou a lenda. “Quando me perguntavam se não era violento, eu dizia que violento é dar porrada na esposa, na criança… isso é violento. Homem que precisa descarregar a bateria, tem que descarregar lutando com outro cara dentro do ringue, pô!”

Assista na íntegra no vídeo acima.

Pesagem do Jungle Fight 95 acontece na sexta feira, no Rio de Janeiro

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Tudo pronto para a primeira batalha entre os lutadores do Jungle Fight, que realiza sua 95ª edição no próximo sábado (28), no Iate Club Jardim Guanabara, na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. A balança é o primeiro adversário a ser batido pelos atletas e qualquer falha na preparação pode representar a desclassificação daquele que ultrapassar o limite estipulado de cada categoria. A pesagem, vale ressaltar, acontece na sexta-feira (27), também no Iate Club, às 14h.

Serão 20 lutas, ao todo, no card, que contará com duas disputas de cinturão, na categoria peso-galo (até 61kg), com o confronto que unificará o título da divisão, entre Francisco Nazareno e Eduardo “Máquina da Dor”, e no meio-médio (até 77kg), com o duelo Quemuel Ottoni x Willker “Feijão”.

“Está tudo pronto. Temos um card de primeira e um ótimo local. Será mais um show na ‘selva’. Aqui é guerra, os lutadores partem para finalizar ou nocautear, dão sempre o seu melhor e são reconhecidos por isso, voltando ao evento independentemente do resultado. Quem sai na porrada sempre na ‘vence’ na selva. Aqui é Jungle Fight”, destacou Wallid Ismail.

O Jungle Fight 95 está com ingressos à venda para sua 95ª edição, que tem cobertura exclusiva do DAZN, primeiro serviço de streaming de esportes ao vivo e sob demanda do mundo. Os fãs de MMA podem adquirir os tickets para a edição através do site da Sympla.

Jungle Fight 95
Sábado, 28 de setembro de 2019
Iate Club Jardim Guanabara, no Rio de Janeiro

Francisco Nazareno Figueiredo (Figueiredo Team/PA) x Eduardo Silva “Máquina da Dor” (Full House/SP) – Cinturão 61kg*

Quemuel Ottoni (Ottoni Team-SP) x Willker “Feijão” Lemos (Team Nogueira-RJ) – cinturão 77KG

Nicolas Cocuccio (RD Champions-Argentina) x Sergio Junior (Samuray-Brasilia) – 70kg

Joao Vitor Dantas (CT Alan Galvão-SP) x Manoel Fernandes Neto (Tapajos fight Pará) – 84Kg

Luan Juruna (TFT-RJ) x Wagner “Veneno” Silva (Cassio “Jacaré” TEAM) – 66kg

Willian “Colorado” Guadalupe (DFC-Dymitry Fight Center-Sergipe) x André Matos Muniz (Team Nogueira-MG) – 66kg

Murilo ’hell boy’ Filho (Mangueira Team) x Cleverson Sampaio (Samuray Team-Brasilia) – 77kg

Patricio Pitbull (TFT-Maranhão) x Aleandro “Muca” Caetano (PRVT-RJ) – 61kg

Vitor “Soldado” Souza (Team Nogueira-RJ) x Jorge Luiz Lasno da Costa (MFT/Iron Fighters-RJ) – 66kg

Humberto Rangel Jr. (RIZZO RVT) x Meijy Portela (Fist Fight Center-AM) – 61kg

Italo Gomes (TFT-RJ) x Rafael Sonic (Eric do Bronxs-SP) – 70kg

Eduardo “Chapolin” Henrique (Maquina do Futuro-SP) x Matheus Matarazo (Team Sonic-AM) – 61kg

Mauro Paixão (Cerrado MMA-MG) x Andrey Augusto (RD Champions-RJ) – 66kg

Ivan “Manguinha” Lima (Ilha RJ) x Douglas Pelezinho (Gordin Fight Team) – 61kg

Kleydson Rodrigues “K.R.”(Team Nogueira-Amapá) X Antônio “Ceará” Da Silva (DISTAK NADRENA-CE) 57kg

Carlos Ruan da Costa “Caveirão” (Team Nogueira-RJ) x Moisés Monstro (J.Soares Team ILHA RJ) – peso-pesado

Lincon Santos (BTT TEAM) x Marcos Cesar (Gordin Fight Team) – 57kg

Neuaque ”Neu” Barbosa (TEAM Crezio Posswe-RJ) x Andre Tomini (Equipe Brothers MMA) – 66kg

Gabriel Oliveira (TFT-RJ) x Renan Oliveira (Tropa Thai-RJ) – 66kg

Celito Nascimento (Cerrado MMA-Brasilia) x Lucas”Stone Face” Tavares (Brasilian Strike) – 77kg

Leandro Higo retorna a categoria de origem em busca de redenção no Bellator

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Atleta da Pitbull Brothers volta ao cage neste sábado- Foto: Divulgação Bellator

Após um ano sem lutar, Leandro “Pitbull” Higo está de volta aos cages. O ex-TUF Brasil e ex-campeão do LFA tem luta marcada para o dia 28 de setembro, quando acontece o Bellator 228 na Califórnia. O pupilo dos irmãos Patricky e Patrício Pitbull enfrenta Shawn Bunch, que vive uma ótima fase na carreira. O americano vem de cinco vitórias seguidas, as duas últimas pelo Bellator. Já o potiguar vem de duas derrotas seguidas, algo inédito em sua carreira. O último revés aconteceu em setembro do ano passado, quando ele subiu de categoria para enfrentar Aaron Pico. De volta a sua categoria de origem, onde já teve a chance de disputar o cinturão duas vezes, Leandro Higo quer retomar o caminho das vitórias e acredita que Bunch é a luta ideal para recolocá-lo entre os top do peso galo.

“Eu conheço bem o Shawn. Ele já treinou aqui com a gente em Natal. Veio para ajudar o Patricky Pitbull no camp dele para a segunda luta contra o Michael Chandler. O Shawn é um cara legal, bacana, mas somos profissionais. Ele tem menos lutas que eu na carreira, mas a estreia dele já foi direto no Bellator. Fez algumas lutas pelo Bellator, saiu e voltou a organização no ano passado. Ele está vindo de uma ótima sequência. Venceu o Joe Warren, que é ex-campeão do evento, e o Dominic Mazzotta, que chegou como promessa. Vai ser uma luta muito boa. O Shawn é um cara veloz e é muito conhecido pelo seu alto nível no Westling. Mas já estou acostumado a enfrentar atletas assim. Eu estava nos EUA focado nessa parte de Westling e estou muito motivado para esta luta. Acredito que uma vitória contra ele me colocará novamente nas cabeças da categoria”, avaliou Higo.

O atleta da Pitbull Brothers, que fará a sua quinta luta pelo Bellator, possuiu um cartel com 23 lutas, e em 18 delas saiu vitorioso. Mas no Bellator ele só venceu uma das quatro lutas que fez na organização até agora. Apesar do risco iminente de uma demissão em caso de novo revés, Higo garante que não entra pressionado para esta luta.

“Com certeza uma vitória vai me colocar em uma boa posição, mas meu foco nessa luta é vencer. Quero acabar com essa sequência de derrotas. Se vou nocautear, finalizar ou ganhar por pontos, não importa. Eu quero a vitória. Quero voltar a sentir o gosto da vitória. Estou há um ano sem lutar, mas não estou me colocando pressão nessa luta. Realmente não venho de uma boa sequência, mas só enfrentei os melhores do Bellator até agora. Estou indo tranquilo e muito motivado para essa luta. Acredito que o combate não chegue ao terceiro round. O Shawn é muito bom, mas acredito que se eu colocar o meu ritmo, ele não vai me segurar. E depois que eu pegar o embalo, ninguém vai me segurar. Só vou parar quando pegar esse cinturão do Bellator”, concluiu o casca-grossa.

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