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Future MMA fecha o ano com três disputas de cinturão

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Com direito a três disputas de cinturão, o Future MMA definiu o card da sua última edição de 2019, que acontece no dia 06 de dezembro, na capital de São Paulo. Na luta principal, Luiz Cado defende pela primeira vez o cinturão meio-médio da organização, em duelo contra Bruce Souto.

Na luta coprincipal, o experimentado Toninho Fúria e o ex-TUF Brasil Jack Godzilla duelam pelo cinturão inaugural dos pesos leves. Antes, Elismar Carrasco e Denis Alagoas medem forças valendo o título da divisão dos penas, que também está vago.

“A princípio nossa ideia era promover uma edição em novembro e outra em dezembro, mas decidimos promover apenas uma, mas de máxima qualidade. Portanto, para comemorar o nosso primeiro ano de existência, e de sucesso, decidimos colocar três títulos em disputa”, explicou o CEO do Future MMA, Jorge Oliveira.

O restante do card é formado por lutas já previstas para a edição, boa parte escolhida pelo público através de votações no aplicativo oficial do evento. Entretanto, alguns duelos anunciados anteriormente tiveram que ser remanejados para a primeira edição de 2020, prevista para janeiro.

Future MMA 10

São Paulo, SP

Sexta-feira, dia 06 de dezembro de 2019

Peso Meio-Médio: Luiz Cado x Bruce Souto

Peso Leve: Toninho Fúria x Jack Godzilla

Peso-Pena: Denis Alagoas x Elismar Carrasco

Peso Meio-Médio: Clebinho Souza x Davi Valente

Peso Leve: Adriano Martins x Kaynan Bahia

Peso-Mosca: Edilceu Para-Raio x Fernando Tourinho

Peso-Galo: Prego Lokdog x Caionã Blade

Peso Leve: Anderson Buzika x Renato Amorim

Peso Médio: Caio Borralho x Ykaro Leão

Peso Meio-Pesado: Detona Ralph x Douglas Rakchal

Irmão de Fabrício Werdum confia em reconquista de cinturão do UFC e sugere revanche contra Cigano

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Irmãos seguiram para modalidades diferentes - Foto: Arquivo pessoal
Irmãos seguiram para modalidades diferentes – Foto: Arquivo pessoal

Irmão mais velho, primeiro treinador e parceiro incontestável de Fabrício Werdum, Felipe Werdum bateu um longo papo com o PVT, no qual contou sobre os primeiros passos deles nas lutas, exaltou sua paixão pela Capoeira, explicou por que não tentou carreira no MMA e falou sobre a expectativa para o retorno do ex-campeão peso pesado do UFC, e garantiu ter plena convicção de que o irmão voltará a conquistar o cinturão da categoria.

PVT: Qual a expectativa para o retorno de Fabrício Werdum?

Felipe Werdum: A gente está esperando uma posição da USADA em relação ao fim da punição dele, que está terminando. E o Fabrício impressiona porque, com a idade que ele tem, ele continua evoluindo na parte em pé e treinando bem no Jiu-Jitsu. Uma coisa eu posso assegurar: o Fabrício não tomou nada.  A gente tem certeza que foi uma contaminação. A gente come churrasco quase três vezes por semana, e justamente na época que ele caiu a carne teve um índice grande contaminação da mesma substância. Sem falar que ele viajou muito, pode ter comido algo contaminado. A gente ficou muito triste porque… imagina: você toma uma punição sem saber de onde vem. Se o Fabrício tivesse tomado, ele ia falar que errou, ele é sujeito homem, conheço meu irmão. Neste caso foi uma injustiça muito grande. Aplicaram a pena mais dura para ele, enquanto pessoas que foram pegos com drogas pesadas, fizeram tumulto, pegaram metade da pena e voltaram a lutar antes. Hoje em dia, infelizmente, tudo é business. E nós, da old school, do fundamento das artes marciais, a gente fica meio descolocado. Lutado tem que ser marqueteiro, homem de negócios e lutador. A gente vem de uma época que lutador era lutador. Mas o Fabrício vai voltar ano que vem, está treinando muito bem, vai surpreender muita gente e eu acredito que ele vai ser campeão de novo da categoria peso pesado. A categoria está uma bagunça desde que ele saiu. Antes era a categoria de ouro, hoje ninguém quer ver, está uma categoria morna. E ainda tem o Junior Cigano, eles podem fazer uma grande luta, uma grande revanche, para reanimar a categoria.

PVT: Qual a diferença de idade entre você e o Fabrício Werdum e quem influenciou quem pra começar nas artes marciais? 

FW: A nossa diferença de idade são dois anos, então a gente sofreu muita influência dos filmes da época do Bruce Lee, do Van Damme. A gente via um filme e se pegava. A gente foi sempre fissurado em artes marciais, só que, por eu ter dois anos a mais, eu comecei a fazer artes marciais primeiro. Eu fiz Judô, Kung Fu, Karatê Kyokushin, que inclusive o Fabrício fez, foi a primeira arte marcial dele; mas depois de um tempo ele ficou um tempo sem fazer artes marciais e eu comecei a fazer sério a capoeira, foi o esporte no qual eu criei uma raiz e eu me lembro de uma conversa nossa em casa que eu falei: Fabrício, imagina só a gente aqui no bairro, um irmão capoeirista e outro irmão do Jiu-Jitsu. E depois ele foi, teve influência da namorada dele, daquele negócio do triângulo, que ele tomou um calor do ex-namorado dela e eu apresentei ele pro Márcio Corneta, que dava aula perto da nossa casa. Eu sempre me dediquei às artes marciais primeiro, então eu acho que ele, me vendo ali, se influenciou bastante.

PVT: Como era o Werdum na infância e como as artes marciais mudaram a vida de vocês? 

FW: Fabricio na infância era um demoniozinho. Ele sempre foi hiperativo e a gente tem um problema de déficit de atenção, então nunca gostou muito do colégio, sempre gostou de estar na rua com os amigos. E ele era demais, estava sempre incomodando, sempre arranjando briga e eu, como irmão mais velho, tinha que estar ali resolvendo a situação, falando com meus amigos maiores pra não baterem nele. O Fabrício era um terror, e quando ele começou nas artes marciais, no Jiu-Jitsu, ele focou tanto que treinava de 6 a 8 horas por dia; ele fazia o treino da manhã, fazia o treino da tarde, fazia o treino da noite, ele ficava o dia inteiro no tatame. Ele focou toda energia nas artes marciais, por isso que ele usa o Jiu-Jitsu no MMA e quase não toma porrada no chão, porque ele tem um básico muito forte, ele ficou muito tempo treinando muito. No começo então ele focou toda essa rebeldia dele de jovem hiperativo nas artes marciais, então, na minha opinião, as artes marciais deram o caminho para ele, e ele é tudo que é hoje graças à nossa família e às artes marciais.

PVT: Por que você foi para Capoeira e ele para o Jiu-Jitsu?

FW: Eu tive uma iniciação na Capoeira, mas minha primeira arte marcial foi o Karatê. Depois eu me encontrei na capoeira, aí o Fabrício até tentou fazer a capoeira, mas ele era meio desajeitado, então não insistiu muito e eu propus a ele sermos os irmãos lutadores do bairro. Então, na nossa cabeça de criança, a gente queria ser os famosinhos do bairro. Também teve o motivo da namorada dele e Fabrício também é muito competitivo, ele vai até ele ganhar, então ele viu que o caminho era o Jiu-Jitsu.

PVT: Quando e como começaram a viver da luta?

FW: Viver da luta foi na Espanha. A primeira batalha foi quando eu tinha 22 anos e resolvi ir para a Espanha. A gente morava no Brasil, minha irmã estava na Irlanda, minha mãe estava na Espanha e eu e Fabrício estávamos no Brasil, vivendo em um apartamento em Porto Alegre super bem, grandão… só que eu tinha decidido ir para Espanha passar um ano, e o Fabrício já tinha ido para Espanha quando era pequeno, só que eu fiquei com medo, aí eu tive que convencer ele a ir comigo para a gente ficar um ano lá, e eu consegui. Uma uma vez na Espanha, como o Fabrício era faixa azul de Jiu-Jitsu, e eu já era professor de Capoeira, eu comecei a dar aula primeiro. O Fabrício já trabalhou de muitas coisas na Espanha. Eu comecei com a capoeira e comecei a ter contatos, dava aula nas academias e tive uma boa aceitação do povo espanhol com a capoeira, e comecei a oferecer o Fabrício nessas academias. Foi aí que o Fabrício começou a ganhar dinheiro com o esporte e começou a se dedicar. O Fabrício não fala muito dele como professor, mas ele foi um excelente professor, ele fez uma equipe em Madri que até hoje o Jiu-Jitsu da Espanha tem 70% de uma ramificação nossa porque ele deu aula para muita gente, e ele fez muitos professores. Ele é um excelente professor e, a partir de quando ele começou a dar aula nas academias, ele começou a viver do esporte. Eu já vivia antes porque eu já dava aula de capoeira, ajudava em projetos sociais da prefeitura.

PVT: Qual o diferencial do seu irmão que fez você logo perceber que ele chegaria longe?

FW: O diferencial do Fabrício é que eu sempre acreditei que ele ia chegar muito longe, por causa da persistência dele. O Fabrício, tudo que ele colocou na cabeça, ele conseguiu. Quando a gente era pequeno, o Fabrício ficou um ano me desafiando e eu sempre ganhava, e depois de um ano ele não descansou até ele me ganhar. Quando ele me ganhou, ele nunca mais me desafiou na rua. Uma coisa que ele nunca aceitou: tem gente que sente a dor e chora, se retrai; o Fabrício, quando ele sente a dor, ele tem espírito de leão, ele sente a dor e fica com mais raiva, parece que ele fica mais forte e é uma característica dele de pequeno. Eu tive vários problemas com meus amigos por causa dele aprontar e ele apanhar e ele não aceitava, pegava pedaço de madeira e ia pra cima dos caras, ele não ia para casa chorando, ele pegava e resolvia as coisas. Quando a gente brigava, ele nunca pediu para parar, ele chorava de raiva e eu batendo na cara dele, então essa não era uma agressividade, era um espírito de guerra e esse foi o grande diferencial dele. Uma vez a gente estava na Croácia, e antes de ele lutar contra o Minotauro, tinham oferecido uma luta antes pra ele, só que ele quebrou o dedo do pé. O médico falou para ele que tinha que ficar 1 mês parado porque quebrou o dedo, ele estava com um gesso até o joelho e mesmo engessado ele aceitou a luta contra o Minotauro, mesmo a luta sendo três semanas depois. Esse espírito não se ensina: ou o cara tem ou ele não tem.

PVT: Ele sempre fala da sua influência naquela luta com o Ebenezer no Jungle. 

FW: A luta do Ebenézer foi muito especial porque a gente foi pra Bahia, a gente fez um treinamento com o mestre Sabiá e depois fomos para o Jungle Fight. Na época era somente eu e Fabrício, não tinha mais ninguém. Eu falei para o Fabrício que o Ebenézer era trocador e sabia Luta-Livre, mas ele tinha o Jiu-Jitsu, então ele ia fazer de tudo para não ir no chão com ele, então estaria com a defesa 100% em dia. No vestiário, que nem vestiário era, era mais um tatame atrás de uma cortina, eu cheguei e falei para ele fingir que ia entrar nas pernas do Ebenezer e quando ele colocar os braços para baixo para defender, ele largava o pombo voador, e a gente fez isso umas cinco vezes antes de entrar na luta. Na hora o Fabrício vinha bem porque o Ebenezer é de alto nível, mas eu lembrei a ele do esquema e ele largou o pombo voador e deu certo. Quando ele demorou um pouco pra perceber que tinha dado certo, então foi uma experiência muito boa.”

PVT: Quando passou a atuar também como treinador dele?

FW: Minha história dentro da carreira do Fabrício é desde o começo, então de treinador de MMA eu acredito que eu tenha sido o primeiro, porque o Fabrício, no primeiro MMA dele, nunca tinha treinado nada, ele tinha o Jiu-Jitsu, que ele era faixa azul, e ele sabia tipo a briga de rua, como voadora, pombo voador… Mas ele queria por que queria lutar, então tinha um aluno nosso que conseguiu uma luta para ele em Londres. A gente treinava num porão de uma academia que deixava o espaço para nós com aqueles tatames todos moles que você dava dois passos e o tatame voava na parede, o teto era baixo, então não dava para pular, e ali foi o treinamento. A gente treinou o que a gente sabia e assim foi o primeiro vale tudo dele. Então o primeiro coach de MMA dele era eu e foi só nós dois na guerra e o Fabrício se deu bem. Foram três lutas em Londres.

PVT: Qual a maior emoção que teve nas conquistas do seu irmão?

FW: A maior emoção de todas que eu tive do lado do meu irmão foi quando ele ganhou do Fedor, porque aquilo foi muito especial. Quando o Fedor lutou contra o Minotauro e quando o Minotauro estava levando a luta e o Fedor acabou fazendo um rasgo na cara do Minotauro, eu estava lá, eu e Fabrício a gente estava lá porque a gente estava junto do Crocop porque ele lutou na mesma noite contra o irmão do Fedor, ou algo assim… e eu falei para o Fabrício 6 anos antes dele lutar contra o Fedor: “Fabricio, se ele entra na tua guarda assim tu pega ele”. Os anos passaram e quando vejo o Fabrício está lutando contra o Fedor. A gente lembrou disso depois da luta e o mais importante é que era um mundo inteiro pensando que o Fabrício ia levar um pau, só que a gente treinou tanto para aquela luta que era nós quatro contra o mundo. Éramos eu, Fabrício, Babalu e o mestre Rafael. Teve muita gente que ajudou bastante para essa luta, mas somente nós quatro tínhamos 100% de certeza de que o Fabrício ia ganhar do Fedor. Quando ele ganhou foi um alívio, ele era o melhor do mundo. Não valeu cinturão e nem nada, mas ali a gente viu que ele era o melhor e essa foi a maior emoção, maior até que o cinturão do UFC.

PVT: Nunca pensou e entrar no MMA?

FW: Claro que sim, pensei várias vezes. Inclusive, foi engraçado quando eu vi o Fabrício treinando e começando… Eu tinha 23 anos e eu sempre tive a vontade, eu só não fiz porque na Espanha, quando eu tive a oportunidade de entrar, eu estava muito bem na Capoeira, tinha 290 alunos… imagina um cara de 23 anos tendo 290 alunos, trabalho social dominando o mundo… tinha que me dedicar 100%. E nessa época que eu podia ter estreado e feito MMA, eu ia romper um ciclo na Capoeira que era o meu primeiro esporte e a minha grande paixão. Então na época escolhi viver da Capoeira, que é o que eu gosto. Estou metido dentro do MMA, mas o meu negócio é capoeira e esse foi um motivo de eu não ter entrado no mundo profissional do MMA. Mas vivi toda experiência de um atleta, de treino de professor, de fazer sparring, de sair na mão, porque na Espanha teve isso de gente vir desafiar.

PVT: O que os fãs podem esperar do Werdum quando voltar desta suspensão? 

FW: O que os fãs podem esperar é um Werdum maduro. Ele continua evoluindo. Algo que o Fabrício tem de impressionante é que ele tem 40 anos e continua evoluindo. Porque é um cara focado e uma pessoa com muita sede de lutar. Eu vou dizer uma coisa para vocês: não se assustem se o Fabrício conquistar o título de novo, porque ele está numa gana. Ele está bem, está ainda podendo treinar, então podem esperar uma fênix renascendo das cinzas. Mas não renascendo das derrotas, mas da fase escura que ele teve, desse contratempo… mas voltando com sede de novo. A categoria dos pesados anda meio apagada e o Fabrício voltando vai dar uma sacudida na categoria.

Promessa da Pitbull Brothers, Gian Patolino vence mais uma e segue invicto no MMA

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Peso-mosca anotou sua sétima vitória no último sábado (16) no Macaíba Fight, em Natal - Foto: Divulgação MFC
Peso-mosca anotou sua sétima vitória no último sábado (16) no Macaíba Fight, em Natal – Foto: Divulgação MFC

Atleta da Pitbull Brothers, o peso-mosca Gian “Patolino” Souza é uma das grandes revelações do MMA nacional. Nas sete lutas que fez até aqui, o paraibano da cidade de Santa Luzia venceu todas sem precisar das papeletas dos juízes laterais. Foram três vitórias por finalização e quatro por nocaute. O último triunfo aconteceu no sábado (16), quando Patolino derrotou Pedro Barbalho por nocaute no Macaíba Fight, que foi realizado em Natal. Assim como em sua luta anterior, Patolino teve o adversário trocado na semana da luta e teve que atuar uma categoria de peso acima da sua.

“Como o adversário foi trocado na semana da luta, eu tive que mudar um pouco a estratégia. Estava preparado para trabalhar no chão contra um oponente que gostava mais da trocação. Então, tive que repensar a estratégia e decidi apostar na trocação. A luta foi em uma categoria acima da minha, e o adversário ficou um pouco acima do peso também. Mesmo assim aceitei lutar. Não senti tanta diferença de força, mas sim de impacto. Ele aguentou mais pancadas do que os outros adversários que já enfrentei”, disse Patolino.

O atleta de apenas 23 anos é elogiado constantemente por Patricky Pitbull e pelo campeão duplo do Bellator Patrício Pitbull. A cada luta Gian mostra que está pronto para grandes eventos internacionais, mas deixa essa decisão para o seu empresário e para os treinadores da equipe.

“Estou invicto. Vou continuar trabalhando, treinando forte, corrigindo os erros cometidos e esperar por uma grande oportunidade. Deixo isso nas mãos do meu empresário Matheus Aquino e dos líderes Patrício e Patricky Pitbull. Onde eles me colocarem para lutar, eu estarei pronto”, concluiu.

Jungle Fight no DAZN 98 divulga card completo e venda de ingressos

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Evento retorna a BH neste sábado – Foto: Leonardo Fabri

O clube Labareda, em Belo Horizonte, recebe neste sábado, 23, o Jungle Fight no DAZN 98, que promete mais um grande show na capital mineira. O evento contará com alguns dos melhores lutadores do Brasil em ação, tudo com transmissão ao vivo pelo DAZN. Quem quiser acompanhar o show in loco, os ingressos já estão a venda no site Central dos Eventos. Presidente do Jungle Fight, Wallid Ismail está animado para mais um super evento em Minas Gerais.

“Colocamos os melhores contra os melhores. A selva não é um evento que é feito por professor, nós escolhemos os melhores de cada time. E os guerreiros que saem na porrada, eles voltam. Eu não tenho time, por isso que o evento é o melhor da América Latina. Eu entendo de MMA. Fui nascido e criado nesse esporte, ajudei a fazer esse esporte, e hoje eu trabalho por todos os times. Quem for no sábado ao evento verá mais um grande show desses guerreiros”, garantiu Ismail.

Clique aqui e saiba como adquiri o seu ingresso para o evento. Para assistir ao vivo pela DAZN basta clicar aqui para assinar. O primeiro mês é grátis!

Confira abaixo o card completo:

Jungle Fight no DAZN 98

Sábado, 23 de novembro de 2019, às 20h

Clube Labareda, Belo Horizonte

Disputa de cinturão peso-pesado:– Carlos ”Monstro” André (LG siste Bahia) x Fernando “Negão” Batista (André Negão Team)

– Fernando Lourenço de Almeida (VF e Reis) x Eduardo “Neymar” Dinis (CM Cystem) – 61kg

– Willian “Colorado” Guadalupe (DFC/ Dymitry FC) x Wallace Portela Lordy (Altamiro Team) – 61kg

– Denis Araújo (VF e Reis) x Macksuel Laurino “Baiano” (Style Fight Shock) – 57kg

– Caio Cocão (LC Team) x André Ricardo (CM System) – 77kg

– Geovani Chieppe (LC Team) x Marcelo Garrilha (Team Guará/ CM System) – 61kg

– Nayara Maia (BH Hinos) x Tayná Lamounier (Malayka Team) – 57kg

– Deberson “The Prince” (Team Maori) x Emerson Rios (CM System) – 66kg

– Ronaldo Saminez da Paz (Tchaco Fight Team) x Douglas “Pelezinho” Nicacio (GFTeam) – 57kg

– Leandro Camargos (Team Borracha) x Iure Leite de Freitas “Samurai” (VF e Reis)- 61kg

– Uelson de Jesus (Bronxs Team) x Warley “Mão de Pedra” (Team Borracha) – 70kg

– Luiz “Caipira” (Ribas Family) x Haroldo Iron Man (Team Maori) – 77kg

– Douglas Rakchal (Gordinho Fight) x Tulio Marcus Viana (VF e Reis) – 84kg

– Ricardo Pinho (Black Belt) x Márcio Luís “Tubarão” – peso-pesado

– Jean Felipe Tapurú (Altamiro Team) x Victor Estevão (Team Maori) – 61kg

– Heider Caetano (VF e Reis) x Alex Oliveira (André Negão) – 84kg

– Wellington Nunes Borges (Tchaco/ Performance Team) x Daniel Henrique (GFT) – 66kg

Em reta final de recuperação, Thomas Almeida projeta retorno no card do UFC Brasília, em março

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https://www.youtube.com/watch?v=u41IxLzqVug

Na fase final de recuperação de uma lesão no olho, após duas cirurgias, Thomas Almeida participou do RESENHA PVT dessa terça-feira, dia 19, ao lado de seu treinador, Diego Lima. Sem lutar desde janeiro de 2018, o peso-galo da Chute Boxe se mostrou interessado em retornar no início de 2020, de preferencia no card do UFC em Brasília.

“Me falaram que está confirmado dia 14 de março o UFC em Brasília, e eu fiquei bem animado com esta data, de lutar no Brasil. Seria uma data boa, eu teria um tempo legal para treinar”, declarou o lutador.

Líder da Chute Boxe em São Paulo, Diego Lima falou sobre diversos assuntos, como a sequência de vitórias de Charles Do Bronx, as promessas de sua equipe e relembrou o início de sua carreira. Num dos pontos altos da entrevista, ele criticou o êxodo de lutadores brasileiros para os EUA.

“De um tempo para cá surgiu aquele mito de que a grama do vizinho é mais verde: para você buscar a perfeição tem que ir para os Estados Unidos, porque ali o treino é perfeito, o tatame é não sei o que, o suplemento americano… surgiu esse mito no MMA”, desabafou o treinador. “O lutador não é um objeto, ele é sentimento, é coração, é cabeça. O lutador é tratado como um objeto.”

Com lotação máxima, Simpósio Nacional de Lutas anuncia lançamentos de livros

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A sétima edição do Simpósio Nacional de Lutas, que acontece nos dias 30 de novembro e 01 de dezembro, no butatã, em São Paulo, já está com lotação máxima. No evento serão lançados três livros inéditos baseados em pesquisas recentes nas Lutas, Artes Marciais e Modalidades Esportivas de Combate.

Os organizadores ressaltaram que “para os que não conseguiram participar dessa edição do Simpósio, informamos que essas obras inéditas foram liberadas para aquisição, bastando acessar o link: www.ompeditora.com.br/livros-omp-editora

“São três livros importantíssimos, pois trazem informações diferenciadas sobre essas práticas. É a oportunidade para quem não puder ir ao evento, se manter atualizado sobre o que está rolando de novo no cenário científico, mas com grande transferência para realidade prática, quer seja nas academias, escolas ou campeonatos.”

SERVIÇO:

VII Simpósio Nacional de Lutas, Artes Marciais e Modalidades de Combate

Data: 30 de novembro e 01 de dezembro
Local: Butantã, em São Paulo (SP)

Outras atrações: 6 Cursos, 4 Clínicas Práticas, 1 Oficina Prática de Avaliação Física, 1 Oficina “Objetos de memória”, 1 Mesa-Redonda de Psicologia aplicada às Lutas, 1 Aula Prática de Defesa Pessoal em situações extremas e de altíssimo risco e 1 Aulão de MMA c/ Viscardi Andrade; Participantes recebem certificado reconhecido nacionalmente; Palestrantes com Pós-Doutorado, Doutorado e Mestrado; Material das aulas será disponibilizado gratuitamente; Kit gratuito e personalizado do evento; Certificação de Formação Profissional em Ciência das Artes Marciais; Bônus: palestrantes e cursos-surpresa adicionais.

Site oficial: aqui

Thomas Almeida e Diego Lima sã os convidados do RESENHA PVT desta terça

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Lutador e treinador estarão ao vivo nesta terça-feira - Foto: Arquivo Pessoal
Lutador e treinador estarão ao vivo nesta terça-feira – Foto: Arquivo Pessoal

O RESENHA PVT desta semana será em dose dupla novamente. Os convidados da atração, que vai ao ar ao vivo, nesta terça-feira, dia 19, às 21h, serão Diego Lima e Thomas Almeida, líder e atleta da Chute Boxe em São Paulo.

Você também pode participar mandando sua pergunta para os nossos convidados. Para isto, basta acessar o canal do PVT no Youtube, se inscrever e ativar o sininho de notificação.

Líder da Chute Boxe que leva o seu nome, Diego Lima vai relembrar um pouco de sua história e contar como sua equipe se tornou referência entre as filiais de uma das maiores bandeiras da história do Vale Tudo/MMA.

Sem atuar desde janeiro de 2018, o lutador do UFC Thomas Almeida, 28 anos, vai explicar o motivo do hiato na carreira e revelar o que pretende fazer a partir de 2020.

Wallid Ismail fala sobre expectativa para o Jungle Fight no DAZN 98 e promete evento histórico em edição centenária

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Dono do evento promete grandes surpresas para a 100ª edição – Foto: Reprodução

O Jungle Fight se aproxima de um marco histórico no MMA nacional. O evento  está próximo de realizar a sua edição do número 100, patamar nunca atingido por um evento brasileiro. Faltam apenas três edições para o evento, que realizou a sua primeira edição em 2003 em Manaus, capital do Amazonas. A próxima edição acontece este sábado (23) no Clube Labareda, em Belo Horizonte, Minas Gerais. O Jungle Fight no DAZN 98 contará com grandes combates e transmissão ao vivo pela plataforma de esportes que mais cresce no mundo. Presidente do Jungle Fight, Wallid Ismail falou sobre a expectativa para a próxima edição do evento, enalteceu a parceira com a DAZN, e prometeu um evento histórico para a edição centenária do Jungle. Confira na entrevista a seguir.

Qual a expectativa para a próxima edição do Jungle?

Colocamos os melhores contra os melhores. A selva não é um evento que é feito por professor, nós escolhemos os melhores de cada time. E os guerreiros que saem na porrada, eles voltam. Eu não tenho time, por isso que o evento é o melhor da América Latina. Eu entendo de MMA. Fui nascido e criado nesse esporte, ajudei a fazer esse esporte, e hoje eu trabalho por todos os times.

O Jungle está sendo transmitido pelo DAZN. O que o fã de MMA pode esperar do Jungle no DAZN?

O DAZN chegou no Brasil para levantar o esporte. As pessoas que amam MMA precisam assinar o DAZN. Nossa ideia é fazer de dois a quatro eventos por mês nos próximos três anos, que é o nosso tempo de contrato inicial. Queremos incentivar a nova geração de guerreiros. Quando os lutadores tem uma oportunidade em um evento imparcial, eles ficam ainda mais motivados para fazer uma grande apresentação. Por isso é importante essa parceria com o DAZN, pois eles nos dão as ferramentas necessárias para produzir os eventos e com isso fomentar o mercado de MMA.

Apesar de toda a crise no Brasil, o Jungle Fight consegue fazer eventos com regularidade. O que você aponta como diferencial do Jungle?

Não gosto de falar de crise. Você não vai ouvir coisas ruins saindo da minha boca. Estamos trabalhando incansavelmente em parceira com a DAZN. Vamos mostrar ao mundo a força dos nossos guerreiros. É muito importante a visibilidade que esses lutadores tem na selva. Quando eles lutam o Jungle Fight, eles ficam mais conhecidos. E ainda fazemos um trabalho gigante de marketing desses atletas. Você pode ver o “nocaute Jungle” todo dia no nosso Facebook e no DAZN. Para as pessoas terem uma ideia, na semana passada, que não tivemos evento, tivemos mais de um milhão de visualizações em nossos vídeos.

Quais os planos para o Jungle até o final do ano?

Quero fazer um evento muito especial que é o Jungle Fight 100. Fiquem ligados que a grande notícia está chegando. O Jungle Fight 100 será o maior evento que já realizamos. Será um marco na história do MMA nacional. A chegada do DAZN no Brasil é o começo de uma nova era no MMA e para todos os esportes. No DAZN você assiste os melhores campeonatos do mundo em todos os esportes, e o Jungle Fight, maior evento de MMA da América Latina e eleito duas vezes como o quinto maior evento de MMA do mundo, não poderia ficar de fora da maior plataforma de streaming do mundo.

Após sexta vitória seguida, Do Bronx desafia Conor McGregor: ‘Vou ser o primeiro a te nocautear’

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https://www.youtube.com/watch?v=OCdt61q-NDU

Com o nocaute de autoridade sobre Jared Gordon no último final de semana no card principal do UFC São Paulo, Charles Do Bronx chegou à incrível marca de seis vitórias consecutivas. Ainda dentro do octógono, questionado sobre quem seria seu próximo alvo, ele deixou a timidez de lado e desafiou aqueles que realmente gostaria de enfrentar.

“UFC, olha só: estou há 10 anos na casa e, em todas as vezes que fizeram essa pergunta para mim, eu pedi um cara ranqueado. Desta vez vou fazer igual meu pai fala, vou dar nomes: Conor McGregor, vem que aqui está tendo. Eu vou ser o primeiro cara a te nocautear, dentro, não importa aonde… se não for ele, pode ser o Paul Felder, que foi o último cara que me venceu”, declarou.

Conor McGregor não luta desde a derrota para Khabib Nurmagomedov, em outubro de 2018. A segunda opção, Paul Felder, venceu o brasileiro por nocaute técnico, com cotoveladas no ground and pound, em dezembro de 2017.

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