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Maurício Shogun é o convidado do RESENHA PVT desta terça; participe mandando sua pergunta

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Shogun é o convidado do RESENHA PVT desta terça – Foto: Marcelo Alonso

O RESENHA PVT recebe mais uma lenda nesta terça-feira. Desta vez, o convidado é o ex-campeão do Pride e do UFC Maurício Shogun. A partir das 21h, o curitibano vai relembrar os bastidores dos momentos mais marcantes de sua história, projetar o futuro e, claro, responder perguntas dos fãs.

Para participar do RESENHA, acesse o canal do PVT no Youtube (clicando aqui), se inscreva e ative o sininho de notificação.

Shogun iniciou na luta influenciado pelo irmão mais velho, a outra lenda Murilo Ninja. Já aos 16 anos saía na mão. Aos 21, estreou no MMA profissional, ainda Vale-Tudo. Em 2003 fi contratado pelo Pride e, dois anos depois, aos 23 anos de idade, escreveu seu nome na história ao passar por Quinton Jackson, Rogério Minotouro, Alistair Overeem e Ricardo Arona para conquistar o GP dos médios. A consagração no UFC veio em 2010, quando desbancou Lyoto Machida para conquistar o cinturão dos meio-pesados.

Luiz Dórea cita força de Francis Ngannou, mas destaca: ‘Velocidade e movimentação de Cigano faz a diferença’

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https://www.youtube.com/watch?v=yPlwN65eKhs

Em busca da 4ª vitória consecutiva e uma nova chance para disputar o cinturão dos pesos pesados, Junior Cigano encara Francis Ngannou no UFC 239, agendado para o dia 6 de julho em Las Vegas. Em entrevista ao PVT, Luiz Dorea analisou o duelo e apontou o diferencial do brasileiro.

“Dois pesos pesados que têm muita força nos braços, mas, repito: a habilidade de Cigano, a velocidade mais a movimentação faz a diferença”, disse o mentor do ex-campeão.

A esperança de Cigano é que mais uma vitória e uma boa apresentação renda a chance direta de disputar o título contra o atual campeão, Daniel Cormier. Entretanto, para Dórea, os planos do americano podem adiar o confronto.

“(Cormier) é um grande atleta, mas quer fazer luta do dinheiro com o Brock Lesnar, o que, para mim, não tem nada a ver. Acho que o ranking tem que ser respeitado e o cara que não faz parte do ranking (Lesnar) não poderia lutar com o campeão do mundo. Mas fazer o que?”

Adversário é desclassificado e Bibiano Fernandes recupera cinturão em edição histórica do One

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https://www.youtube.com/watch?v=7_Sz59iYAUQ

Maior campeão da história do One Championship, Bibiano Fernandes retomou o cinturão dos galos no último final de semana em Tóquio, Japão, ao devolver a derrota para Kevin Belingon, que o havia derrotado em novembro do ano passado.

Entretanto, apesar de ter dominado a luta, a vitória não foi da maneira que o brasileiro gostaria. No terceiro round, quando sua vantagem já era ampla, Bibiano foi alvo de cotoveladas na nuca, não conseguiu dar sequência à luta o filipino foi desclassificado.

“Eu estava vencendo os dois primeiros rounds, quando tomei uma sequência de cotoveladas ilegais na parte de trás da minha cabeça. Foram oito golpes e não dois como foi falado na transmissão ao vivo. Fica claro que ele não só bateu com muita força, mas ele mirou no alvo. Não foi como eu tinha planejado recuperar o meu cinturão do ONE championship, mas prevalece a honra e a integridade e isso é exatamente o que o Kelvin Belingon não mostrou ontem à noite. Eu estava tonto, fiquei um tempo sem lembrar aonde estava, e os 5 minutos que eu tinha para me recuperar não foram suficientes para voltar para a luta. Nesses 15 anos e 27 lutas de estrada, uma das coisas que aprendi foi escutar o meu corpo”, publicou o brasileiro no Instagram.

Já o recordista em defesas de cinturão do UFC, Demetrious Johnson, estreou muito bem na nova organização. Ele finalizou Yuya Wakamatsu com uma guilhotina no segundo round, avançando no GP dos pesos-moscas.

Já o ex-campeão peso leve do UFC e do Bellator Eddie Alvarez não teve a mesma felicidade. Ele foi eliminado de cara no GP da categoria aos ser nocauteado por Timofey Natyukhin ainda no primeiro round.

Na luta principal, o veterano Shinya Aoki finalizou Eduard Folayang com um katagatame no primeiro round e recuperou o cinturão peso leve da organização. Pelos médios, Aung La Nsang , que também é campeão dos meio-pesados, defendeu o título ao vencer Ken Hasegawa por nocaute técnico no segundo round.

Assista ao lindo triângulo de Oton Jasse no ACA 94, na Rússia; Charles Blackout desbanca russo invicto

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https://youtu.be/rz7XSMkbqfI?t=1020

O meio-médio brasileiro Oton Jasse aumentou seu retrospecto para incríveis 17 finalizações em 19 vitórias na carreira. A vítima da vez foi o checheno Imran Abaev, finalizado com um triângulo no terceiro round da luta realizada nesse final de semana em Krasnodar, na Rússia, no ACA 94.

Quem também representou o Brasil muito bem foi o peso-galo Charles Blackout. O atleta da Fusion Fight não se intimidou em sua estreia internacional, dominou completamente o russo Kasum Kasumov, até então invicto, venceu por decisão unânime e ampliou seu cartel para 10 vitórias em 11 lutas.

Assista ao nocaute de Justin Gaethje sobre Edson Barboza

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Não deu para Edson Barboza no duelo entre nocauteadores contra Justin Gaethje no último final de semana, no Texas. Depois de uma troca de chutes nas pernas, o americano encaixou um inapelável cruzado na ponta do queixo do brasileiro, que foi à lona instantaneamente, sem qualquer sinal de consciência.

A única vitória brasileira da noite veio através da peso-palha Marina Rodrigues. Depois doo empate contra Randa Markos na estreia, a gaúcha fez uma luta bem complicada contra a experiente Jessica Aguilar, mas conseguiu o suficiente para vencer por decisão unânime, mantendo a invencibilidade e aumentando para 11 o número de vitórias na carreira.

O peso-pena Sheymon Moraes não teve o mesmo sucesso. Contra Sodiq Yussuf, o niteroiense até que conseguiu ficar em vantagem na maior parte da luta, apesar do equilíbrio, mas no final do terceiro round jogou uma arriscada cotovelada de baixo para cima e foi surpreendido por um contragolpe do nigeriano, que o levou a knock down. No final, vitória de Yussuf por decisão unânime.

UFC Filadélfia

30 de março de 2019

Justin Gaethje venceu Edson Barboza por nocaute no R1
Jack Hermansson finalizou David Branch com uma guilhotina no R1
Josh Emmett venceu Michael Johnson por nocaute no R3
Michelle Waterson venceu Karolina Kowalkiewicz por decisão unânime
Paul Craig finalizou Kennedy Nzechukwu com um triângulo no R3
Sodiq Yussuf venceu Sheymon Moraes por decisão unânime
Marina Rodriguez venceu Jessica Aguilar por decisão unânime
Desmond Green venceu Ross Pearson por nocaute técnico no R1
Kevin Aguilar venceu Enrique Barzola por decisão unânime
Kevin Holland venceu Gerald Meerschaert por decisão dividida
Casey Kenney venceu Ray Borg por decisão unânime
Maryna Moroz venceu Sabina Mazo por decisão unânime
Alex Perez venceu Mark de la Rosa por decisão unânime

Rogério Minotouro e Carlão Barreto lançam Confederação voltada para o MMA amador

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Embora não faça parte da Confederação, Rodrigo Minotauro é um entusiasta da ideia – Foto: Divulgação

Escalado para enfrentar Ryan Spann no UFC 237, Rogério Minotouro inicia um novo desafio neste sábado, quando assume a presidência da Confederação Brasileira de MMA Desportivo, que será lançada no Parque Olímpico da Barra da Tijuca, no Rio. Ex-árbitro, lutador e atual comentarista do Cana Combate, Carlão Barreto será o vice-presidente.

A CBMMAD tem como objetivo ajudar a resgatar o prestígio do Brasil no esporte através do MMA amador, dando oportunidade a novos lutadores e árbitros, para que cheguem no profissional com uma mínima experiência, como já acontece nos EUA. No lançamento, previsto para começar às 14h deste sábado, haverá seminários, palestras e aulão.

“A gente não vê uma renovação, não vê novos atletas, então a gente resolveu arregaçar as mangas e não ficar só apontando os erros. Vamos colocar a mão na massa, vamos mudar isso, vamos usar nosso conhecimento, nossa experiência e nossa credibilidade para construir um esporte melhor”, nos disse Carlão Barreto quando decidiu tirar a ideia do papel, em junho do ano passado.

Edson Barboza chega como favorito contra Justin Gaethje no UFC Filadélfia

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Neste final de semana acontece mais um evento do UFC e direto da Philadelphia Edson Barboza sobe no octógono contra Justin Gaethe e os odds do MMA apontam que o brasileiro é o mais cotado para a vitória. A noite traz ainda outros 12 combates.

Edson Barboza tenta subir no ranking

Com 20 lutas e seis derrotas, Edson Barboza tenta mais uma vez se candidatar ao cinturão do peso leve. A última vez que chegou perto foi em dezembro de 2017, mas a derrota para Khabib Nurmagomedov o fez ir para trás na fila. O russo, inclusive, é o atual campeão da categoria.

Depois disso, Barboza perdeu mais uma, contra Kevin Lee, mas se recuperou contra Dan Hooker e agora é o sexto no ranking dos leves. Com moral alta, portanto, vai em busca da segunda vitória seguida, o que rende R$ 1,72 por real aplicado, de acordo com dados do Bodog. O resultado certamente o deixará perto de um possível reencontro com Nurmagomedov.

Do outro lado, Justin Gaethje conta com um cartel de 19 triunfos e dois reveses e aparece na oitava posição do ranking. Assim como o brasileiro, ele vem de vitória, só que contra James Vick, e antes disso também havia perdido duas vezes. Só que o norte-americano tem menos experiência no UFC, tendo lutado somente quatro vezes na organização.

Card Principal

Outro destaque da noite é Kennedy Nzechukwu. Invicto no MMA, o norte-americano vai em busca da sétima vitória seguida diante de Paul Graig e rende R$ 1,50 por real aplicado. Entre as mulheres também há uma grande favorita: Karolina Kowalkiewicz, que paga R$ 1,66 para R$ 1,00 por um triunfo sobre Michelle Waterson. Apesar de ter perdido para Jessica Andrade em setembro do ano passado, a polonesa conta com 12 vitórias em 15 lutas.

Já o confronto mais equilibrado da noite acontece entre Josh Emmett e Michael Johnson. Aqui, não importa o vencedor o retorno será de R$ 1,90 para cada real. Johnson até vive um momento melhor, com duas vitórias seguidas, porém, Emmett tem um currículo mais regular, com 13 triunfos e apenas dois reveses.

Completando o Card Principal, Jack Hermansson e Sodiq Yussuf pagam R$ 1,74 e R$ 1,69, respectivamente por vitórias contra Dave Branch e Sheymon Moraes.

Card Preliminar

Dos quatro combates do Card Preliminar quem chega como o mais cotado para ganhar é Desmond Green, que garante R$ 1,22 para R$ 1,00 nos sites de apostas esportivas. Apesar do norte-americano não viver um grande momento, ele terá pela frente Ross Pearson, que perdeu cinco das últimas seis apresentações.

Já a brasileira Marina Rodriguez não fica muito atrás. Com uma carreira impecável, tendo conquistado 10 vitórias e um empate em 11 apresentações, ela garante R$ 1,28 para cada real pelo triunfo sobre Jessica Aguilar.

Completando o Card, Kevin Holland e Enrique Barzola pagam R$ 1,50 e R$ 1,77, respectivamente pelas vitórias contra Gerald Meerschaert e Kevin Aguilar.

Ainda no sábado

Acontecem ainda mais três duelos pelas primeiras lutas e Ray Borg e Alex Perez aparecem com enorme favoritismo. O primeiro tem 11 triunfos e apenas três derrotas na carreira e dá R$ 1,41 por real aplicado na sua vitória contra Casey Kenney. Perez, por sua vez, busca seu 12º triunfo na carreira e rende R$ 1,30 pelo feito diante de Mark de La Rosa.

Já pelo peso mosca feminino, Sabina Mazo paga R$ 1,66 para cada real por um triunfo sobre Maryna Moroz.

Confira as lutas do Fight Night deste sábado (30/03), na Philadelphia:

Card Principal

Peso leve: Edson Barboza (R$ 1,72) x (R$ 2,10) Justin Gaethje

Peso médio: Dave Branch (R$ 2,05) x (R$ 1,74) Jack Hermansson

Peso pena: Josh Emmett (R$ 1,90) x (R$ 1,90) Michael Johnson

Peso palha feminino: Karolina Kowalkiewicz (R$ 1,66) x (R$ 2,25) Michelle Waterson

Peso meio-pesado: Kennedy Nzechukwu (R$ 1,50) x (R$ 2,50) Paul Craig

Peso pena: Sodiq Yusuff (R$ 1,69) x (R$ 2,15) Sheymon Moraes

Card Preliminar

Peso palha: Marina Rodriguez (R$ 1,28) x (R$ 3,65) Jessica Aguilar

Peso leve: Ross Pearson (R$ 4,25) x (R$ 1,22) Desmond Green

Peso pena: Enrique Barzola (R$ 1,77) x (R$ 2,00) Kevin Aguilar

Peso médio: Kevin Holland (R$ 1,50) x (R$ 2,60) Gerald Meerschaert

Primeiras lutas

Peso galo: Ray Borg (R$ 1,31) x (R$ 3,45) Casey Kenney

Peso mosca feminino: Sabina Mazo (R$ 1,66) x (R$ 2,20) Maryna Moroz

Peso galo: Alex Perez (R$ 1,30) x (R$ 3,50) Mark de La Rosa

Edson Barboza, Sheymon Moraes e Marina Rodriguez no peso para o UFC deste sábado

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Edson Barboza enfrenta Justin Gaethje neste sábado – Foto: Getty Images/UFC

Os brasileiros escalados para o UFC deste sábado, na Filadélfia, EUA, venceram a batalha contra a balança na pesagem oficial realizado nesta sexta-feira. Escalado para luta principal, Edson Barboza pesou 70,5kg, o mesmo que seu adversário, Justin Gaethje.

Ainda pelo card principal, o peso-pena Sheymon Moraes bateu 65,8kg, 200g a menos que seu oponente, o americano Sodiq Yusuff. Pelos palhas, a invicta gaúcha Marina Rodriguez marcou 52,1kg, 200g a menos que a adversária, Jéssica Aguilar.

O único lutador a não bater o peso foi o agora peso-galo Ray Borg, que estourou em 800g o limite de 61,7kg em sua primeira luta após subir dos pesos-moscas.

UFC Philadelphia

Sábado, 30 de março de 2019

CARD PRINCIPAL 

Peso-leve: Edson Barboza x Justin Gaethje
Peso-médio: David Branch x Jack Hermansson
Peso-pena: Josh Emmett x Michael Johnson
Peso-palha: Michelle Waterson x Karolina Kowalkiewicz
Peso-meio-pesado: Kennedy Nzechukwu x Paul Craig
Peso-pena: Sheymon Moraes x Sodiq Yusuff

CARD PRELIMINAR 

Peso-palha: Marina Rodriguez x Jessica Aguilar
Peso-leve: Ross Pearson x Desmond Green
Peso-pena: Kevin Aguilar x Enrique Barzola
Peso-médio: Kevin Holland x Gerald Meerschaert
Peso-mosca: Ray Borg x Casey Kenney
Peso-mosca: Maryna Moroz x Sabina Mazo
Peso-galo: Alex Perez x Mark de la Rosa

RESENHA PVT: Marco Ruas conta como quase perdeu o emprego por causa de Hélio Gracie

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https://www.youtube.com/watch?v=NSRxrFEgVYA

A lenda Marco Ruas bateu um papo antológico no RESENHA PVT dessa quinta-feira, que está disponível na íntegra em nosso canal no Youtube. Acesse, se inscreva, deixe seu lime e assista. Além de relembrar detalhadamente os bastidores dos momentos mais marcantes de sua carreira, o pai do cross-training também revelou histórias inéditas.

O início da rivalidade com Rickson Gracie, claro, foi assunto. De acordo com Ruas, tudo começou com a proposta de um empresário, que ofereceu um bom dinheiro para casar o duelo. Ruas aceitou, mas acabou esbarrando em Hélio Gracie, o que quase custou sem emprego de professor na academia.

“Não era nada pessoal, eu não tinha nada contra ele (Rickson), era algo profissional. Eu precisava da grana, era casado, tinha filhos… Mas por causa disso eu virei inimigo, ‘ o cara que quer lutar com os Gracie’”, relembrou. “O Hélio apareceu na Corpore: ‘O Ruas, a mim você não me engana, você é lutador de Jiu-Jitsu. Ruas, vou falar com os donos dessa academia’. Eu subiu lá… Cara, quase que eu fui despedido. Os sócios ficaram apavorados: ‘Ruas, pelo amor de Deus, não traz isso para a academia, os Gracie têm mania de invadir academia, de briga e a gente não quer isso aqui.”

Sempre lembrado por fãs e especialista como um dos grandes nomes que precisa ser incluindo no Hall da Fama do UFC, Marco Ruas prefere exaltar o reconhecimento que finalmente vem tendo no Brasil. Recentemente ele batizou o troféu de honra ao mérito entregue pelo Prêmio Osvaldo Paquetá aos bombeiros do Rio de Janeiro que participaram da missão de resgate em Brumadinho-MG, numa ação da LBV, Rádio Super Brasil, Prime Esportes e Boomboxe.

“Eu sei que eu tenho participação no esporte, eu sei que consegui mudar a mentalidade dos lutadores. Era todo mundo contra aquilo que eu falava… ‘só o Jiu-Jitsu vai ganhar’. Eu: ‘não, tem que treinar outas coisas, é importante o Jiu-Jitsu, mas tem que treinar outras modalidades’. Esta homenagem, para mim, com sinceridade, sem demagogia, vale mais que o Hall da Fama. Eu fiz tudo isso para ser reconhecido no meu país, no Brasil, pelo meu povo, não para ser reconhecido nos Estados Unidos.”

Ex-jogador de Vasco e Grêmio troca futebol pelo MMA e garante: ‘Sempre foi o meu sonho’

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Dhouglas Ribeiro fará sua oitava luta profissional esta sexta (30) pelo Sicário, em Curitiba - Foto: Cassiano Correia
Dhouglas Ribeiro fará sua oitava luta profissional esta sexta (30) pelo Sicário, em Curitiba – Foto: Cassiano Correia

No país do futebol, qual criança um dia não sonhou em ser um jogador profissional? Sonho de muitos, chance para poucos. Dhouglas “Puma” Ribeiro foi um desses poucos que conseguiu chegar lá. Atuando como atacante e depois meia-atacante, ele jogou por dois anos no Vasco da Gama, no Rio de Janeiro. Aos 16 anos, ele chegou ao Grêmio, clube de Porto Alegre, e assinou o seu primeiro contrato profissional. Mas, aos 19 anos, veio a mudança que ninguém esperava. Ele resolveu trocar os gramados pelos ringues e iniciou a sua trajetória para se tornar um lutador de MMA, seu sonho de infância. E, nesta sexta-feira (29), o ex-jogador fará a sua oitava luta de MMA, quando entrará em ação pelo Sicário MMA, que será realizado em Curitiba.

“Sempre fui atleta. Desde os meus seis anos de idade sempre joguei futebol, meu pai sempre foi meu maior incentivador e me levava aos campos de futebol. Ele sempre fez de tudo para eu seguir a minha carreira. Mas, desde pequeno, sempre assistia as lutas e sabia que eu poderia fazer aquilo. Tinha algo dentro de mim que falava que meu futuro era na luta. Então, aos 19 anos, decidi abandonar o futebol e seguir meu sonho de ser lutador profissional. Esse sempre foi o meu sonho”, contou o curitibano.

Em cinco anos como profissional, Puma, atualmente com 24 anos, construiu um cartel com sete lutas, sendo cinco vitórias e apenas duas derrotas. O atleta da Immortal Fight Team, que é faixa-roxa de Jiu-Jitsu e praticante de Muay Thai, já venceu três combates por nocaute e espera conseguir mais um triunfo pela via rápida quando enfrentar o atleta Luis Felipe da PRVT.

“Fiz um excelente camp para esse combate. Dei uma atenção especial na luta agarrada e no meu jogo de chão, mas também busquei treinos fora para afiar meu jogo em pé.Tenho absoluta certeza que estarei melhor e mais bem preparado do que nunca. Eu sei que meu adversário é um atleta que gosta da luta agarrada, ele é faixa preta de Jiu-Jitsu, e acredito que ele vá tentar levar a luta pra baixo. Minha estratégia é manter o jogo em pé. Confio muito no meu Muay Thai. Vou pra essa luta pra definir rápido o combate em pé, mas estou preparado e muito confiante em manter a luta no meu jogo os três rounds se for preciso”, concluiu Puma.

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