Promessas do Botafogo Judô vêm fazendo bonito nos tatames - Divulgação
O Botafogo Judô ficou em quarto lugar, num universo de mais de 70 agremiações, na segunda etapa do tradicional Circuito Hajime, organizado pela Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro, no último fim de semana, no Rio.
Promessas do Botafogo Judô vêm fazendo bonito nos tatames – Divulgação
“O Circuito Hajime é uma preparação para eventos do circuito estadual, que são fundamentais para atletas que irão integrar as futuras seleções do estado e do país”, destaca o sensei Arcélio.
“Temos uma base bem forte que está em formação e em pleno desenvolvimento que dará muitas alegrias ao Judô Alvinegro”, completa o treinador, que é responsável pelas equipes de base do Botafogo Judô.
Para o sensei Eduardo Pires, que é preparador físico das equipes principais e professor das escolinhas, “o sucesso desta empreitada vem do tripé formado por treinadores, famílias e direção do Botafogo nos segmentos social e olímpico”.
Passada a empolgação pelo resultado no Circuito Hajime, o Botafogo Judô já virou a chave para um novo e importante desafio no próximo fim de semana, que será o disputadíssimo Campeonato Brasileiro.
A bandeira do Botafogo será representada pelos atletas Miguel Jerônimo e Gelson Ricken, que também defendem o estado do Rio de Janeiro. Os treinadores alvinegros Marcelo Almeida e Gabriel Cardozo também representam o Rio.
Com destaque para as atletas femininas, o projeto social carioca Geração UPP conquistou 20 medalhas no tradicional Campeonato Basileiro de Jiu-Jitsu da CBJJ, realizado no último fim de semana, em Barueri-SP.
Delegação carioca em Barueri-SP – Divulgação
Das 20 medalhas conquistadas pelos alunos do projeto, 3 foram de ouro, 3 de prata, 13 de bronze e uma de participação.
Com 56 atletas, professores e voluntários, a delegação contou com alunos das unidades do Batan, Cidade de Deus, Providência, Formiga, Macacos, Mangueira, Adeus, Manguinhos, Barreira do Vasco e Santa Marta.
A participação da equipe no campeonato foi viabilizada pela Secretaria Estadual de Esporte e Lazer, que garantiu o fretamento de três ônibus através da Contrapartida Social da Lei de Incentivo ao Esporte.
A equipe contou ainda com o apoio do 5° Batalhão de Ações Especiais (BAEP) da Polícia Militar do Estado de São Paulo, que hospedou os policiais militares instrutores, além de autorizar a utilização do rancho da unidade para a preparação da alimentação da delegação.
O Geração UPP é um projeto social da Secretaria de Estado de Polícia Militar, que conta com o apoio e patrocínio, desde 2009, da Legião da Boa vontade, Super Rádio Brasil, Prime Esportes, Tintas Nacional, Boomboxe e Secretaria de Esporte e Lazer do Estado do Rio de Janeiro.
A capoeirista capixaba Janaely Alves Faria, conhecida como Gata, conheceu a modalidade por meio de um projeto social. Hoje, ela transmite todo seu conhecimento dando aula em escolas particulares do Espírito Santo.
Gata em visita ao patrocinador – Divulgação
“Havia um projeto chamado Projeto Vida Nova. Com ele, jovens eram incentivados à prática de esportes e assim a capoeira entrou na minha vida”, lembra Janaely.
Aos 31 anos de idade, Janaely Gata, além de dar aulas, também desfila sua capoeira em competições. Recentemente, ela conseguiu um patrocínio que permitiu investir na carreira de atleta.
“Eu sonho conhecer o mundo através do esporte e mudar a vida de toda minha família”, projeta a capoeirista.
A empresa que decidiu investir em Janaely Gata é a produtora de frutas Rossi Rio, que justificou o apoio à atleta.
“Entendemos que todos nós devemos ter uma participação ativa na construção de uma sociedade de valor”, disse a empresa por meio de sua assessoria de imprensa.
Criador do IVC, Sergio Batarelli participou desta edição do CONEXÃO PVT para falar sobre o retorno do evento, agendado para setembro, em São Paulo. O empresário afirmou que tem lutadores gringos pedindo para lutar e citou alguns nomes cotados para o card. Batarelli relembrou também momentos marcantes da primeira fase do show.
Anúncio da vitória de Luiz Oliveira, do Brasil, sobre Metouchela Lukoki, da Alemanha - Foto: Marcelo Clemente
Está encerrada a segunda edição do Grand Prix Internacional de boxe, em Brasília-DF. Após a disputa de 13 categorias no ringue montado no Ginásio Nilson Nelson, o Brasil levou para casa 12 cinturões, conquistados por Caroline Almeida (50kg), Tatiana Chagas (54kg), Jucielen Romeu (57kg), Beatriz Ferreira (60kg), Barbara Santos (66kg), Michael Trindade (51kg), Luiz Oliveira (57kg), Breno Carvalho (63,5kg), Wanderson Oliveira (71kg), Wanderley Pereira (80kg), Keno Marley (92kg) e Abner Teixeira (+92kg). O Panamá venceu o título restante, com a boxeadora Atheyna Bylon (75kg).
Grande destaque da noite, Luiz Oliveira não tomou conhecimento do alemão Metouchela Lukoki para ficar com o título do torneio. Aplicando golpes de enorme potência, ele nocauteou seu adversário ainda no primeiro round, sacramentando sua vitória. “Hoje foi jogo rápido, finalizamos com chave de ouro e estamos prontos para Paris”, comemorou Bolinha. Outra que acabou rápido a sua participação foi Beatriz Ferreira, no 60kg. Ela superou Lütfiye Tutal por RSC já no assalto inicial.
No 50kg, Caroline Almeida bateu a alemã Jessica Vollmann por 5 a 0, levando a melhor em todos os assaltos. “Foi uma luta boa, tentei puxar um pouquinho mais, fui mais para frente e me sagrei bicampeã do Grand Prix Internacional”, disse Carol Naka. Na sequência, Michael Trindade (51kg) repetiu a dose diante de Miles Okay (também da Alemanha), dominou o confronto desde o início e se sagrou campeão por unanimidade. O mesmo ocorreu com Jucielen Romeu (57kg), que passou com facilidade por Lena Büchner e venceu pelo placar de 5 a 0. “Foi um combate bem tenso, aproveitar esse campeonato para chegar bem nas Olimpíadas. Mais um cinturão para casa, mais um cinturão para o Brasil”, celebrou Jucielen. Tatiana Chagas (54kg), por sua vez, não precisou entrar no ringue para garantir seu cinturão, já que triunfou por W.O. sobre Meryem Binbir.
Já na chave até 80kg, Wanderley Pereira encarou o argentino Benjamin Escudero pela segunda vez na competição. Em luta bastante controlada pelo brasileiro, ele levou a melhor por decisão unânime, derrotando o rival nos três assaltos. Logo depois, foi a vez de Barbara Santos entrar em ação no 66kg. Ela venceu por unanimidade, assim como os últimos homens do Brasil: Keno Marley (92kg) e Abner Teixeira (+92kg).
O primeiro brasileiro a garantir o seu cinturão no dia foi Breno Carvalho, no 63,5kg. Em mais uma ótima atuação, ele bateu o colombiano Duvan Zulueta por decisão dividida (4 a 1) para se sagrar campeão. Na sequência, foi a vez de Wanderson de Oliveira, o Shuga, confirmar seu título. Ele dominou o duelo diante do alemão Baris Kütük e triunfou por unanimidade. “Tô muito feliz de chegar aqui e manter meu título. Para esse último campeonato eu vim lesionado, consegui me superar e surpreender bastante”, destacou Shuga. Um pouco mais cedo, a panamenha Atheyna Bylon venceu pela terceira vez no Grand Prix e levou o cinturão no 75kg, agora derrotando Heidid Marques, da Colômbia, por 5 a 0.
Demais brasileiros
Além disso, outros três brasileiros sem chances de título entraram em ação no ringue do Ginásio Nilson Nelson. Viviane Pereira, no 75kg feminino, foi a primeira a lutar, enfrentando a alemã Llvy Scheibe. Demonstrando um domínio completo do combate do início ao fim, ela levou a melhor nos três rounds e confirmou sua vitória. Cleisson dos Santos, do 63,5kg masculino, superou Ousainou Hansen, da Alemanha, também por unanimidade. “Fiz tudo que o corner pediu e graças a Deus sai com a vitória”, falou o atleta. Por outro lado, Ramon Batagello encarou o colombiano Jhojan Caicedo no 92kg e acabou derrotado por 5 a 0.
Nas lutas envolvendo apenas atletas estrangeiros, três resultados positivos a favor da Colômbia, com Yerlin Quiñones (50kg), Leidys Rivas (54kg) e Jhonatan Chalá (71kg), além das vitórias por W.O. de Kely Benitez (57kg) e Claudia Montoya (60kg). A Argentina, por sua vez, levou apenas dois triunfos com Lorena Balbuena, na disputa do 66kg feminino, e Junior Narvaes, vitorioso por W.O. no 57kg masculino. O brasileiro Wendel Barbosa, no 51kg, foi preservado e não realizou seu terceiro combate no evento. Já Joel Ramos, no acima de 92kg, ganhou por W.O. do colombiano Sebastian Murillo.
Wanderley Pereira conquistou o título na categoria até 80kg - Lázaro Viana / @lazarovianafoto
Depois da realização de mais 26 combates no segundo dia do Grand Prix Internacional de boxe, em Brasília, o Brasil confirmou seu primeiro título na competição. Na disputa do 80kg masculino, Wanderley Pereira venceu sua luta nesta quinta-feira (20) e garantiu o cinturão da categoria. Além disso, os brasileiros levaram mais 15 triunfos no ringue montado no Ginásio Nilson Nelson.
Wanderley Pereira conquistou o título na categoria até 80kg – Lázaro Viana / @lazarovianafoto
O primeiro cinturão brasileiro saiu após a conquista da segunda vitória do Holyfield no torneio. Ele bateu o colombiano Sergio Moreno, em combate que se encerrou no segundo round, quando a arbitragem interrompeu a luta e decretou a vitória por RSC. “Foi uma luta muito boa, escolhi colocar um pouquinho mais de ritmo, escutei bem os técnicos e a gente fez o que tava programado”, analisou Wanderley. O brasileiro já confirmou seu título, pois o alemão Silvio Shierli, seu adversário no terceiro confronto, sofreu uma lesão grave no bíceps e não poderá subir no ringue no próximo sábado (22).
A primeira luta do time principal contra a equipe da Colômbia ocorreu na categoria até 51kg, onde Michael Trindade mediu forças com o colombiano Alan Ospino. Com um um domínio bastante evidente nos dois primeiros rounds, ele encaminhou seu triunfo por unanimidade. Outro que sobrou na sua disputa foi Luiz Oliveira, no 57kg. Bolinha não tomou conhecimento de Alexander Brito e venceu a luta pelo placar de 5 a 0.
No 63,5kg, Cleisson dos Santos e Duvan Zulueta se enfrentaram no Ginásio Nilson Nelson. Encaixando as investidas de maior potência, ele levou a melhor nos três assaltos e garantiu seu primeiro triunfo no evento. Logo depois, foi a hora de Wanderson Oliveira, o Shuga, entrar em ação diante de Jhonatan Chalá no 71kg. Apresentando uma ótima atuação desde o começo, ele saiu com a vitória na decisão unânime. “O combate eu já sabia que ia ser intenso, porque ele é um cara que não respeita nós, e tem que respeitar, nós estamos em casa e somos brasileiros”, falou o atleta. Finalizando os duelos no masculino, Keno Marley (92kg) e Abner Teixeira (+92kg) superaram, respectivamente, Jhojan Caicedo e Sebastian Murillo, ambos por 5 a 0.
Seis vitórias marcaram as lutas no feminino
As primeiras boxeadoras da seleção brasileira a vencerem seus confrontos no feminino foram Caroline Almeida (50kg) e Tatiana Chagas (54kg). A primeira passou com facilidade por Yerlin Quiñones e derrotou a sua rival por 5 a 0. O mesmo ocorreu com a segunda atleta, que bateu Leidys Rivas por decisão unânime. “Fui na raça, usei a minha experiência para sair com a vitória”, comentou Tati. Ambas encaminharam os cinturões nas respectivas categorias. Outra que está com o título próximo é Jucielen Romeu, que superou Kely Benitez no 57kg. Ela foi melhor nos três rounds e finalizou sua participação no dia triunfando por unanimidade. “O caminho é sempre ouvir os nossos técnicos, eles têm uma visão diferente de quem tá lá em cima, deu tudo certo”, disse a pugilista.
Beatriz Ferreira, na chave até 60kg, dominou o duelo diante de Claudia Montoya. Conectando os golpes de maior potência, ela levou os assaltos iniciais por 4 a 1. Logo depois, ela repetiu a dose e confirmou sua vitória. “Uma luta legal, pude soltar um pouco mais, tá dando certo o que a gente tá treinando. Sábado tem de novo”, contou Bia. Na sequência, Barbara Santos competiu no 66kg e venceu Camila Isabela, em duelo que terminou no placar de 5 a 0. Por fim, Viviane Pereira (75kg) se recuperou da derrota na estreia e derrotou Heidid Marques por unanimidade.
Demais brasileiros
A seleção brasileira também está presente em Brasília com quatro atletas reservas em suas respectivas categorias. No 51kg, Wendel Barbosa entrou em cena para enfrentar o alemão Miles Okay. Ele largou em vantagem no primeiro round, vencendo por 5 a 0. Depois, Capitão, como é conhecido, manteve a dominância nas parciais seguintes e fechou sua primeira vitória em unanimidade. “Combate muito duro, um atleta experiente, mas pude sair vitorioso, segui os comandos do Dal e do Didio (técnicos do Brasil) e deu tudo certo”, falou Wendel.
Na sequência, foi a vez de Breno Carvalho, no 63,5kg, subir no ringue para encarar Ousainou Hansen, da Alemanha. Aplicando os melhores golpes e com um ótimo trabalho de pernas, Zé Bim não deu chances ao adversário e triunfou por decisão unânime. “Mais uma vitória aí para o Brasil, eles aqui não tem vez, aqui é Bahia”, celebrou o pugilista. Na chave até 92kg, o paulista Ramon Batagello enfrentou o também alemão Tyron Amo. Controlando as ações do confronto, ele saiu com a vitória por 5 a 0. “Foi uma luta boa, to preparado para a final, vambora daquele jeito”, destacou Ramon. Por fim, no acima de 92kg, Joel Ramos acabou derrotado para Nikita Putilov, em combate que encerrou no placar de 4 a 1.
Já nos combates envolvendo apenas atletas estrangeiros, destaque para a Argentina, que levou cinco vitórias sobre a Alemanha no segundo dia do torneio, com Florencia Lopez (50kg), Tatiana Flores (54kg), Lorena Balbuena (66kg), Junior Narvaes (57kg) e Benjamin Escudero (80kg). O Panamá venceu os seus dois duelos, incluindo o segundo triunfo de Atheyna Bylon (75kg). Além do resultado positivo de Nikita Putilov, os alemães conquistaram vitórias por W.O. com Lena Büchner (57kg) e Lütfiye Tutal (60kg).
Luta entre Abner Teixeira e Joel Ramos no acima de 92kg, ambos atletas do Brasil - Foto: Lázaro Viana/@lazarovianafoto
Na tarde desta quarta-feira (19), foi dada a largada para o início do 2º Grand Prix Internacional, em Brasília-DF. Após a realização de 13 combates no ringue montado no Ginásio Nilson Nelson, o Brasil terminou a abertura do evento com 12 vitórias conquistadas, incluindo quatro lutas que envolviam exclusivamente atletas do país.
Luta entre Abner Teixeira e Joel Ramos no acima de 92kg, ambos atletas do Brasil – Foto: Lázaro Viana/@lazarovianafoto
O primeiro confronto do dia reservou logo um duelo entre dois boxeadores brasileiros. No 51kg, Michael Trindade e Wendel Barbosa se enfrentaram na abertura do torneio. Com um início superior, Michael largou em vantagem pelo placar de 4 a 1. Depois, ele mostrou ainda mais domínio nas parciais seguintes e sacramentou sua vitória na decisão unânime. “Uma luta que eu sabia que ia ser difícil, contra um atleta que já me venceu duas vezes. Então, eu procurei fazer o que eu não fiz nas outras lutas, escutei as instruções do meu corner e consegui sair com a vitória”, contou Pará, como é conhecido.
Na sequência, Cleisson dos Santos, da seleção brasileira, encarou Breno Carvalho, atleta baiano que se sagrou campeão do Campeonato Brasileiro Elite no 63,5kg na última semana. Em uma luta muito equilibrada, Breno levou a melhor em dois dos três rounds e saiu com o triunfo por 3 a 2. Já no 92kg, Keno Marley subiu no ringue para medir forças com o paulista Ramon Batagello. Demonstrando domínio ao longo de todo o combate, Keno venceu tranquilo por unanimidade.
Encerrando os duelos entre pugilistas do Brasil, Abner Teixeira, medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, teve pela frente Joel Ramos, atual campeão nacional no acima de 92kg. Abner iniciou bem e começou derrotando o rival por 3 a 2 na primeira parcial. Apesar de Joel ter acelerado o ritmo, o atleta da seleção brasileira principal confirmou sua vitória pelo placar de 4 a 1. “Ele me conhece muito bem, um cara que sempre me puxa e tem um boxe bem diverso”, falou Abner sobre seu adversário.
Confrontos entre Brasil e Argentina
Após o final da primeira sessão do Grand Prix Internacional, o Brasil saiu com sete vitórias sobre boxeadores argentinos. A primeira delas saiu nos 50kg feminino, onde Caroline Almeida derrotou Florencia Lopez por unanimidade. “A Flor é uma das atletas mais experientes da equipe Argentina. Foi uma luta clara, uma luta limpa e abri o Grand Prix na parte feminina com uma vitória”, destacou Naka. Na sequência, foi a vez de Tatiana Chagas, do 54kg, subir no ringue para enfrentar sua xará, Tatiana Flores. Demonstrando uma atuação consistente, ela finalizou com o triunfo de 5 a 0.
Seguindo nas disputas femininas, Beatriz Ferreira levantou o público presente no Ginásio Nilson Nelson. Imprimindo um ritmo avassalador, a bicampeã mundial e dona do cinturão do boxe profissional não deu chances para Daniela Herrera e acabou com o confronto do 60kg logo no round inicial. “Tá todo mundo muito pronto, todo mundo muito ansioso de tá lá em Paris. Aguardem por mais espetáculos, é só o começo”, destacou Bia. Antes disso, Jucielen Romeu passeou contra Josefina Del Valle e estreou vencendo no 57kg por RSC, definido no terceiro assalto. Depois, Barbara dos Santos foi outra que levou por decisão unânime, superando a boxeadora Lorena Balbuena.
No masculino, Luiz Oliveira e Wanderley Pereira bateram seus adversários e somaram mais dois resultados positivos para o Brasil. O primeiro dominou a luta diante de Junior Narvaes e saiu com o triunfo no 57kg por 5 a 0. Do mesmo modo, o segundo se mostrou superior ao rival Benjamin Escudero e estreou vencendo na categoria 80kg por unanimidade. “Foi uma luta muito boa, o adversário eu já conhecia, foi muito bom para abrir com chave de ouro o campeonato”, comemorou Holyfield.
Lutas contra panamenhos e confrontos da segunda sessão
Nos duelos contra o Panamá, os brasileiros terminaram com uma vitória e uma derrota. Em combate válido pelo 71kg masculino, Wanderson de Oliveira, o Shuga, foi superior Eduardo Beckford do início ao fim e encerrou na frente no placar de 5 a 0. “Foi um combate de bastante inteligência, porque estou com o cotovelo meio baleado. Coloquei toda a minha experiência em prática”, analisou Shuga. Já Viviane Pereira, acabou derrotada na chave até 75kg. Ela foi superada na estreia para a panamenha Atheyna Bylon, ouro no Mundial de 2014 e prata no Pan de Santiago-2023, perdendo a disputa na decisão dividida (4 a 1).
Líder-fundador da CMSystem, Cristiano Marcello, como lutador, se apresentou em palcos como UFC, Pride, Meca; além de ter participado de uma edição do reality show The Ultimate Fighter. Como treinador, o carioca radicado em Curitiba foi responsável por afiar o jogo de solo das feras da Chute Boxe.
Cristiano Marcello lidera a CMSystem – Divulgação
Com toda essa experiência adquirida na prática, Cristiano Marcello entende que seu papel perante seus atletas precisa ir além de ensino, aperfeiçoamento e dicas de técnicas e estratégias. Como um líder de fato, o head coach da CMSystem se preocupa com cada movimento de seus pupilos.
“O esporte evoluiu muito, hoje em dia não basta ser um casca-grossa, ser bom de porrada. Assim como todos os lutadores precisam, além de uma especialidade, saber se virar em todas as áreas da luta, como profissional, ele precisa cuidar da carreira como um todo”, começa o veterano.
“É preciso treinar, cuidar do corpo, do peso, cumprir as obrigações e entender que hoje, mais do que um atleta, o lutador é uma marca. Se puder falar outras línguas, melhor ainda. O marketing é fundamental, se comunicar e atrair a atenção para suas redes sociais e, também, suas lutas, é essencial”, complementa.
Cristiano Marcello também frisa que, como a carreira de atleta, querendo ou não, tem um prazo de validade menor que as de profissões convencionais, cada bolsa de pagamento deve ser muito bem utilizada. Se possível, o ideal é pegar uma parte desse dinheiro e investi-lo em outra área.
“A carreira é curta; sem falar que, infelizmente, pode ser ainda mais precoce em caso de lesões. Por isso, além de pagar as contas e investir na carreira, o lutador deve tentar alguma forma de multiplicá-lo. Isso, claro, com muita cautela, buscando ajuda de empresas e profissionais gabaritados e confiáves”, alerta.
“Eu sempre indico, não apenas para meus atletas, mas também para os meus amigos empresários, a Tailor Partners, que é uma grande aliada da CMSystem. Eles sabem como diversificar os investimentos, reduzir riscos e aumentar as chances de retorno financeiro estável ao longo do tempo”, completa.
Medalhista de prata nos Jogos Pan-Americanos e de bronze no Campeonato Pan-americano, a judoca do Vasco da Gama Luana Carvalho foi convidada para reforçar a equipe de apoio olímpica da delegação brasileira em Paris.
Judoca do Vasco estará em Paris – Divulgação
Os atletas que compõem a equipe de apoio são responsáveis pela aclimatação. Esta não é a primeira vez que a judoca cruzmaltina participa da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos. Ela também esteve presente em Tóquio, em 2021.
Em busca da classificação para o mata-mata do GP dos meio-pesados da PFL, Cara de Sapato foi o convidado desta edição do CONEXÃO PVT. O campeão da temporada 2022 analisou o adversário desta sexta-feira, Alex Polizzi, além dos outros nomes do torneio e projetou as próximas etapas. O brasileiro também falou sobre o seu documentário no Combate, da série “Nascidos Para Lutar”.