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PAPO DE LUTA analisa brasileiros com chances de serem campeões ainda em 2023, UFC 292 e semifinais da PFL

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O PAPO DE LUTA 116 listou os brasileiros que têm chances reais de serem campeões do UFC ainda este ano e analisou os desafios de cada um, além de ter destrinchado as principais lutas do UFC 292, com direito aos Pitacos, e também as semifinais da PFL.

Em noite de gala, Luta Livre Esportiva leva grandes nomes para Hall da Fama da CBLLE

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No último sábado, a Luta Livre viveu uma noite de gala. Diversos nomes importantes do esporte foram homenageados e conduzidos ao Hall da Fama da CBLLE no Salão VIP do Club Municipal, na Tijuca, Rio de Janeiro. O evento foi uma ode aos primórdios da Luta Livre Esportiva e às pessoas que deixaram sua marca no esporte, levando inclusive a Luta Livre Esportiva para outras modalidades.

Entre os homenageados estavam nomes como os professores Tatu, Fausto e Carlinhos, Brunicilla, Beto Leitão, João Ricardo, Denilson Maia, Bosco Lima, Flavio Molina, Marcelo Mendes, Marco Ruas, Luis Garcia, Fino Aldo, Bigu, Abá, Eduardo Dadu, Alexandre Cacareco, Peixão, Alexandre Pequeno, Márcio Cromado, Carlston Harris, Formiga, Pedro Rizzo, Corval, Gilson Tigre, além da FCLLE, FPLLE-MMA, FASUB, Marcos da Revista Tatame e de Marcelo Alonso, editor do PVT e comentarista do Combate, homenageado por sua colaboração com o esporte.

“Sem dúvida alguma a Luta Livre Esportiva está crescendo. Acho que isso tudo é fruto de um trabalho sério do Bosco Lima (presidente da CBLLE). É muito bom ver a Luta Livre sendo organizada profissionalmente nesse nível. Eu pessoalmente tenho filiais espalhadas pelo mundo que provam nosso crescimento. O Campeonato Mundial já é uma realidade e nas transmissões de TV não se fala mais da performance de Jiu-Jitsu em atletas de Luta Livre. Ainda falta muito, mas estamos no caminho de grandes realizações”, disse Alexandre Pequeno no depoimento ao entrar para o Hall da Fama.

Invicto e escalado para o UFC São Paulo, Vitor Petrino descarta pressão: ‘Amo tudo isso’

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Cristiano Marcello e Vitor Petrino no novo CT da CMSystem - Divulgação/CMSystem

Vitor Petrino mal descansou de sua última luta, em julho, quando emplacou sua segunda vitória em duas lutas no UFC, e já tem data para retornar ao octógono: ele enfrenta o lituano Modestas Bukauskas no dia 4 de novembro, em São Paulo, em sua primeira apresentação no Brasil desde que assinou com o Ultimate.

Cristiano Marcello e Vitor Petrino no novo CT da CMSystem – Divulgação/CMSystem

“É uma oportunidade única poder lutar em casa no maior evento de MMA do Planeta. Só me motiva a querer cada vez mais dar um show digno aos fãs. Algo que fique na história do evento”, projeta o mineiro de Santa Luzia, que, aos 25 anos de idade, possui um cartel perfeito de nove vitórias em nove lutas.

O fato de não somente estar invicto, como também ter o poder de definir seus combates a qualquer momento, seja nocauteando ou finalizando, já chama a atenção de seus potenciais adversários na categoria dos meio-pesados. Apesar disso, Vitor minimiza qualquer tipo de pressão.

“Não sinto pressão, amo esse esporte e tudo isso que ele tem a oferecer. Apenas curto cada momento ali dentro. O resultado é consequência, meu maior desafio será sempre buscar me reinventar. Independentemente de quem seja o adversário”, garante o atleta da CMSystem.

Seu próximo desafio será contra um oponente quatro anos mais velho e com bastante rodagem dentro do cage. Modestas Bukauskas possui 20 lutas como profissional, tendo vencido 15, nove delas por nocaute, e sendo derrotado em cinco delas, tendo sido nocauteado em três oportunidades.

“Gosto do estilo do meu adversário, deixa a luta mais emocionante. Me empolga saber que será uma guerra do início ao fim. Acredito que alguém irá cair antes mesmo do final do terceiro round. Espero que ele se dedique à preparação tanto quanto eu”, comenta Vitor, que conquistou seis de suas nove vitórias via nocaute.

Campeão do ONE Championship no MMA, Fabricio Andrade quer fazer história com título no Kickboxing

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Fabrício Andrade é campeão peso-galo do ONE - Divulgação

Campeão peso-galo de MMA do ONE Championship, Fabrício Andrade quer fazer história na organização asiática. O brasileiro ganhou a chance de disputar o título vago da categoria peso-galo de Kickboxing e planeja ser o primeiro atleta a ostentar dois cinturões de modalidades diferentes no ONE. Para alcançar tal façanha, ele terá que derrotar o campeão dos galos de Muay Thai Jonathan Haggerty, em duelo que está marcado para o dia 7 de outubro em Bangkok, na Tailândia, pelo ONE Fight Night 15.

Fabrício Andrade é campeão peso-galo do ONE – Divulgação

“Antes de me dedicar totalmente ao MMA, antes de assinar contrato com o ONE, eu tinha um contrato para lutar Kickboxing. Na época que assinei, eu já tinha esse interesse. Acabou não acontecendo, pois eu acabei me dedicando mais ao MMA. Mas agora apareceu a oportunidade. Ser campeão no Kickboxing é algo que ainda não aconteceu na minha carreira. E eu tenho também a chance de fazer algo que ninguém fez ainda. Me tornar o primeiro atleta a ser campeão no MMA e no Kickboxing. E essa é a minha maior motivação para essa luta”, disse Fabrício.

O inglês Jonathan Haggerty já foi campeão dos moscas no Muay Thai e atualmente é o dono do cinturão peso-galo, título conquistado em fevereiro deste ano ao bater a lenda Nong-O Gaiyanghadao por nocaute ainda no primeiro round. Fabrício, que conquistou o seu cinturão de MMA também em fevereiro deste ano ao derrotar John Lineker, elogiou Haggerty, mas acredita que possui mais ferramentas para vencer esse combate.

“Ele é um atleta muito técnico. Ele joga bem nos erros dos seus oponentes e tem uma boa leitura da luta. O ponto forte dele são as cotoveladas, mas nessa luta ele não vai poder usar porque não é permitido nas regras do Kickboxing. E o seu ponto fraco é que ele não consegue absorver bem os golpes. Então, pretendo explorar isso para ter vantagem na luta. Acho que levo total vantagem sobre ele no Kickboxing porque estou mais acostumado com as regras, mesmo que eu não lute há algum tempo nessas regras. Acredito também que levo vantagem no Boxe e na potência dos golpes. No decorrer da luta, isso vai me dar alguma vantagem e eu vou conseguir nocauteá-lo”, garantiu.

Ex-treinador de Belfort aponta três melhores “strickers” do UFC e aconselha Poatan: “Precisa ajustar isso”

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No Resenha PVT, Jayme Sandall, grande nome do karatê e ex-treinador de Vitor Belfort, apontou os melhores “strickers” do UFC em sua visão. Salientou que nenhum dos três é do karatê, mas elogiou as habilidades de cada um na luta em pé.

“Israel Adesanya é inteligente, rápido e calmo, e um cara assim é muito perigoso. Prochazka é estranho num bom sentido: esquiva, abaixa a guarda, joga uns jabs q surpreendem. E Poatan é o máximo, sou muito fã dele, tem mão pesada e queixo duro”, enumera o treinador.

Especula-se que Alex Poatan disputará o cinturão dos meio-pesados contra Jiri Prochazka quando este retornar, mas o UFC ainda não confirmou o confronto. Sandall, então analisou a possível luta entre eles, dois de seus três favoritos, e aconselhou o brasileiro.

“Acho que Poatan precisa andar mais para trás e aceitar menos golpes. Ele vem do kickboxing, onde a luva é grande e você se permite levar alguns golpes para encurtar a distância. No MMA não dá para fazer isso, a luva é muito menor e mais dura, especialmente a do UFC. Já o Jiri, ele anda para trás muito bem, pode preparar uma armadilha para o Poatan se aproximar e ele entrar com contragolpe. Poatan tem que trabalhar as esquivas e o jogo de pernas para trás”, sugeriu o karateca.

Fera do karatê, Jayme Sandall relembra títulos importantes, parceria com Vitor Belfort e analisa strikers do MMA

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Maior campeão da história do Japan Karate Association, Jayme Sandall é o convidado desta edição do RESENHA PVT. Com 28 anos de carreira e mais de 445 lutas, o karateca, que representou a seleção brasileira por 21 anos, sob a liderança de Yoshizo Machida, falou sobre os 9 títulos brasileiros e os 2 vices mundiais, relembrou histórias de quando treinou Vitor Belfort para 5 lutas no UFC (4 vitórias e a derrota para Anderson Silva), apontou seus strikers favoritos da atualidade e analisou de forma interessantíssima o confronto entre as feras da trocação Alex Poatan e Jiri Prochazka.

Leandro Higo comemora vitória no Bellator e pede luta contra irlandês em Dublin

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Leandro Higo finalizou numa guilhotina - Divulgação/Bellator

Um ano após a sua última aparição no Bellator, Leandro Higo voltou ao cage circular da organização americana em grande estilo. Na última sexta-feira (11), quando aconteceu a edição de número 298 do evento na cidade de Sioux Falls, em Dakota do Sul, o atleta da Pitbull Brothers finalizou o russo Nikita Mikhailov com uma guilhotina no segundo round e conquistou a sua quinta vitória no Bellator. O potiguar da cidade de Mossoró gostou da sua atuação, especialmente por ter conseguido colocar em prática alguns ajustes que fez em seu jogo.

Leandro Higo finalizou numa guilhotina – Divulgação/Bellator

“A minha estratégia era essa mesmo, encurtar e levar para baixo. Foi tudo como eu havia planejado. Muita coisa que treinei, eu consegui usar na luta. Melhorei em muitos aspectos técnicos, além da minha parte mental. Mudar sempre é difícil, mas eu sempre estou em busca de evolução. Então, gostei muito da luta que eu fiz, especialmente por ter conseguido colocar em prática essas mudanças”, comemorou Higo.

O peso-galo vinha de um incômodo revés na primeira fase do GP do Bellator, quando perdeu para Danny Sabatello na decisão dos juízes. Após essa luta, ele ainda passou por uma cirurgia no ombro que o deixou por seis meses no estaleiro. E o longo tempo de inatividade aumentou após ter duas lutas canceladas e a própria luta contra Nikita Mikhailov adiada. Tudo isso mexeu com Higo, que chegou a colocar em dúvida o seu talento.

“Eu não tive uma boa performance no GP e isso me deixou muito chateado. O Sabatelli é um cara muito bom, mas não lutei metade do que eu poderia ter lutado. Eu praticamente fui para o GP sem um braço, tanto que assim que acabou a luta eu fiz uma cirurgia porque não estava aguentando mais de dor. Meu ombro estava muito lesionado e a minha mão também. Mas isso não é desculpa. A vitória foi mérito dele porque ele é muito bom lutador, mas eu poderia ter me apresentado melhor. Isso me deixou chateado e mexeu demais comigo. Cheguei a pensar que eu não era bom o suficiente para estar ali. Mas Deus me preparou para essa grande vitória contra um cara duríssimo”, explicou.

Luta em Dublin

Após o combate, Leandro Higo não perdeu tempo e já apontou quem ele gostaria de enfrentar a seguir. Na conferência pós-luta, ele pediu à organização uma vaga no card do Bellator 299, que será realizado em Dublin, na Irlanda, contra o ídolo irlandês James Gallagher.

“Eu sou um cara de linha de frente do Bellator, eu luto contra qualquer um. Só peguei cara duro no evento, nunca busquei o caminho mais fácil. Estou sempre enfrentando os tops da categoria. Então, eu quero agora um cara mais bem ranqueado, inclusive pedi o James Gallagher na coletiva pós-luta. Pedi para enfrentá-lo em setembro, na casa dele, em Dublin. Ele subiu de categoria, mas eu enfrento ele na categoria de cima. Eu não tenho uma rivalidade com ele, mas é uma luta que era para ter acontecido algumas vezes e não aconteceu. Ele é um grande nome do Bellator, é ídolo no país dele, então pedi essa luta. Nada pessoal, mas seria uma luta interessante”, concluiu Higo.

Tradicional CT de muay thai do Rio de Janeiro se une a agência de lutadores de MMA

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Local recebe alunos e atletas profissionais - Divulgação/Champions Factory Sampaio's

Um dos principais centros de treinamentos de muay thai do Rio de Janeiro, o Champions Factory Sampaio’s, localizado no Recreio dos Bandeirantes, se uniu recentemente à agência de gerenciamento de carreira de lutadores Knockout Squad Manager para ampliar a área de atuação. Agora, além de dar uma estrutura de primeiro mundo para alunos que buscam melhorar a qualidade de vida, o espaço também dá todo o suporte para camps de atletas profissionais.

Local recebe alunos e atletas profissionais – Divulgação/Champions Factory Sampaio’s

“Nós unimos o nosso conhecimento de muay thai à Knockout Squad Manager, que vai desde treinamento até gestão de carreira de lutadores, para possibilitar um camp completo tanto para a preparação para lutas quanto para a formação de novos atletas, tudo isso em um só lugar. Nosso principal diferencial é permitir uma logística simples aos treinadores e lutadores, possibilitando um melhor aproveitamento e desempenho”, explicou Christian Sampaio, sócio do local ao lado do irmão, Rodrigo.

Com uma estrutura que não deixa a desejar aos principais camps do mundo, como os da Tailândia, a Champions Factory Sampaio’s dispões de um ringue de 7x7m, um octógono em tamanho oficial, área de tatame, sacos, bonecos sparring, aparadores, manoplas e outros materiais necessários para o treinamento de lutas. Atualmente o centro de treinamento atende a cerca de 120 alunos, entre eles 35 bolsistas integrais, além de lutadores profissionais.

“Nossa capacidade é para 250 alunos. Nossa grade de horários é ampla, dispondo de sete horários por dia, de segunda a sexta, e um aos sábados. Ainda podendo atender a um volume maior abrindo novos horários na grade. Nós da Champions Factory oferecemos muay thai para todos os níveis e idades, tanto para fins comerciais quanto para competições amadoras. Meu irmão Rodrigo e eu temos muito a contribuir com os nossos 21 anos de experiência”, destacou Christian.

A parte de MMA profissional é liderada pela Knockout Squad Manager, sob a batuta do ex-campeão do Strikeforce e ex-lutador do UFC Rafael Feijão. Atualmente o centro de treinamento recebe cerca de 50 atletas, muitos deles contratados pelos principais eventos do planeta. Entre os nomes que treinam no local estão Rodolfo “Trator”, Jonas Bilharinho, Michael “PQD”, Gabriel Silva, Gabi Fugimoto, Matheus Alves, Alexandre Duarte, Carolina Telhado e Antônio Márcio Jr.

Jiu-jítsu: Após sucesso do Brasileiro Centro-Oeste, Mundial da ISBJJA vai definir campeõesMundial da ISBJJA vai definir campeões do ranking 2022/23

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Temporada da ISBJJA vai chegando ao seu final - Divulgação/ISBJJA

No último sábado (19), o ginásio de esportes do Rádio Clube, em Campo Grande-MS, foi palco do Campeonato Brasileiro Centro-Oeste de Jiu-Jitsu 2023, organizado pela CBJJD em parceria com a FSMJJ (Federação Sul-Mato-Grossense de Jiu-Jitsu).

Temporada da ISBJJA vai chegando ao seu final – Divulgação/ISBJJA

Ao todo, o evento reuniu quase 1.200 atletas de 69 equipes diferentes, mostrando a força da arte suave no Mato Grosso do Sul. Presidente da CBJJD, Rogério Gavazza acompanhou tudo de perto e elogiou não apenas o nível das disputas, mas também o trabalho feito por Fábio Rocha à frente da FSMJJ.

“Estamos avançando aos poucos e esse evento, o Brasileiro Centro-Oeste de Jiu-Jitsu, ficou registrado como um marco na história do esporte pantaneiro, o maior da história do Jiu-Jitsu sul-mato-grossense, reunindo atletas de sete estados e cinco países, divididos em incríveis dez áreas de luta”, disse Gavazza.

Nos desafios entre estados na faixa-preta, destaque para os visitantes, com vitórias de David Alves – RJ/Top Brother, Douglas Crespo – SP/Gracie Barra e Jean Guimarães – PE/ZR Team. Já nos desafios kids, Antônio Walevein – MS/Nine Nine, Thor Almeida – RJ/Prime Team e Bia Sibardelli – MS/Gracie Barra brilharam.

No duelo internacional kids, melhor para a brasileira Bia Bezerra – MS Brasil/67 Pantanal Association, que venceu sua oponente boliviana e fez a alegria dos presentes no ginásio.

Além de excelentes lutas, o Brasileiro Centro-Oeste de Jiu-Jitsu 2023 – que teve apoio da Fundtur-MS (Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul), da  Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer) e da Setescc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania) – ainda arrecadou mais de 1.500kg de alimentos, que foram doados à LBV.

Próxima parada: Mundial da ISBJJA

Oitava e última etapa do Circuito Nacional Mineirinho de Jiu-Jitsu, o Mundial da ISBJJA está marcado para os dias 30 de setembro e 1º de outubro, no Rio de Janeiro, e vai definir os campeões do ranking na temporada 2022/23.

Confira bastidores da pré-estreia do documentário “Dos Samurais ao MMA”; saiba onde e quando assistir

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Na noite desta terça-feira, dia 8, houve a pré-estreia da série televisiva “Dos Samurais ao MMA, 500 anos de Luta”. O cinema UCI do New York City Center no Rio de Janeiro recebeu grandes nomes da luta que prestigiaram o documentário idealizado por Marcelo Alonso e produzido pela renomada Ciranda Filmes.

Entre os 350 convidados que lotaram a sala 13 do cinema, estavam várias gerações que participaram direta ou indiretamente da história. Como Joao Alberto Barreto, Reyson Gracie, Fernando Pinduka, Murilo Bustamante, Rogério Minotouro, Carlão Barreto, Eugênio Tadeu e Neivaldo Santana, bem como historiadores que tiveram importância fundamental na construção da série como Reila Gracie, Elton Silva e Eduardo Corrêa.

“Dos Samurais ao MMA” promete ser uma das séries mais envolventes e esclarecedoras sobre a evolução do Jiu Jitsu, desde a época dos samurais até os dias contemporâneos. A série oferece uma visão única e detalhada de como essa arte marcial milenar se transformou ao longo dos séculos, tornando-se uma referência no cenário mundial das lutas.

A estreia da série está marcada para o dia 21 de agosto, no Canal Combate.

No vídeo abaixo, bastidores da pré-estreia com depoimentos de nomes como João Alberto Barreto, Fernando Pinduka, Carlão Barreto, Rogério Minotouro, Murilo Bustamante, entre outros.

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