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Com homenagem a João Alberto Barreto e produção de Leo Leite, MAC realiza 4ª edição neste sábado

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O MAC (Martial Arts Championship) realiza sua quarta edição neste sábado, 17 de Junho, no Rio de Janeiro. O evento terá Gabriel Assis e Marcílio Ribeiro liderando as lutas de kickboxing, enquanto no MMA haverá o GP da categoria 61kg, com Mateus Soares, Reidney Campos, André Muniz e José Victor Santos. Além dos duelos, haverá uma homenagem à lenda João Alberto Barreto, conduzido ao Hall da Fama do MAC. Léo Leite, produtor do show, comemorou a programação de edições até 2024.

“É sensacional poder finalmente projetar uma temporada completa do MAC, com eventos bimestrais entre junho de 23 e junho de 24. Somos um evento de MMA que promete modificar o posicionamento da modalidade, focando na reconstrução do atleta em sua essência, fugindo da tendência de promoção e ‘trash talk’ buscando o surgimento de novos ídolos e abraçando causas nobres. “, vibra Leo Leite, que por 12 anos foi atleta da seleção brasileira de judô, além de 4 vezes campeão mundial de jiu-jitsu e detentor de dois cinturões do LFA.

Sandro Leite, presidente do MAC, destacou o Hall da Fama como um diferencial do evento. Uma curadoria formada pelos jornalistas Marcelo Alonso, Ana Hissa, Mario Filho e Marcelo Dunlop selecionam os nomes a serem homenageados a cada edição, e desta vez o escolhido foi João Alberto Barreto, lenda do jiu-jitsu e Vale Tudo.

“Valorizar quem pavimentou essa estrada, que hoje nos coloca como um dos esportes que mais cresce no mundo, é um dos grandes objetivos. Estamos ansiosos para essa justa homenagem ao mestre João Alberto Barreto”, comemorou Sandro.

O MAC 4 acontece a partir das 18hs deste sábado na Rua Humberto de Campos, 50, Leblon, Rio de Janeiro. A transmissão exclusiva será feita pelo canal MAC no YouTube Ingressos neste link.

MAC (Martial Arts Championship) 4
Sábado, 17 de junho de 2023
Leblon, Rio de Janeiro

Card de kickboxing:

Matheus Pinokio x Edielson de Aguiar
Alesca Alves x Maria Eduarda Alves
Marcílio Silva x Gabriel Peixoto

Card de MMA:

Victor Buldoguinho x Lincon Santos
Thalita Diniz x Diana Costa
Cristiano França x Emerson Rios
Jonas Machado x Leonardo Cerboni
José Victor Santos x André Muniz
Reidney Campos x Mateus Soares

Rafael Soldado encara Tyago Buda de olho no cinturão

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Soldado luta neste sábado - Foto: Divulgação

O veterano Rafael “Soldado Universal” Celestino vai à busca da segunda vitória consecutiva e, quem sabe, da chance de disputar o cinturão do SFT, neste sábado (17), em São Paulo. Pela frente, ele terá Tyago Buda.

Soldado luta neste sábado – Foto: Divulgação

“Encarei um atleta duro, o número dois do Brasil e dos Estados Unidos Mario “Coração Valente” (ranking do Tapology) e acabei saindo com a vitória por decisão na minha última luta na organização e agora tenho essa luta antes contra o Buda espero sair com a vitória para disputar o cinturão”, afirmou.

“Soldado Universal” possui um jogo completo. Reflexo disso é o fato de ter vencido quatro lutas por nocaute, quatro por finalização e quatro por decisão. A luta será a coprincipal do evento, que tem como principal Priscila Vargas e Bia França.

 

Faixa-preta da G13 BJJ projeta o Brasileiro de Jiu-Jitsu da CBJJE

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Uelber é um dos líderes da equipe - Divulgação

Um dos principais campeonatos do calendário da CBJJE, o Brasileiro de Jiu-Jitsu Esportivo 2023 acontece no fim de junho, dias 23, 24 e 25, no Ginásio Mauro Pinheiro, em Ibirapuera, São Paulo. Entre as equipes que vão marcar presença estará a G13 BJJ, fundada pelo casca-grossa Roberto Godoi, mas que hoje conta com diversas lideranças, caso do faixa-preta Uelber Soares, responsável pela filial da G13 BJJ em Interlagos-SP.

Uelber é um dos líderes da equipe – Divulgação

Animado com mais uma oportunidade de colocar os atletas do time à prova em uma grande competição, Uelber destacou o trabalho feito pela CBJJE e a importância dos eventos da Confederação para o desenvolvimento da arte suave não apenas em São Paulo, mas no Brasil.

“O Brasileiro de Jiu-Jitsu da CBJJE é um agregador para o nosso esporte. Temos Brasileiros de outras entidades, mas a Confederação sempre se destaca por fazer eventos incríveis, bem organizados, com premiação em dinheiro, sendo uma alternativa importante para os atletas que vivem do Jiu-Jitsu”, disse Uelber, que completou:

“Eu acredito muito na forma que a CBJJE trabalha, porque esses campeonatos dão ritmo aos atletas e oportunidade deles se testarem. O atleta cria uma ‘tarimba’ dentro do tatame e se torna cada vez mais pronto para quando tiver que disputar um Mundial de Jiu-Jitsu na Califórnia (EUA), por exemplo. Nesse cenário, creio que a CBJJE ainda tem muito para crescer”.

Atleta master, o representante da G13 BJJ ainda falou sobre o crescimento da classe, que marca presença em peso nos principais eventos de Jiu-Jitsu mundo afora, e como ela segue evoluindo.

“Temos o orgulho de contar com atletas master que, mesmo depois de saírem do adulto, continuam em altíssimo nível, de treino e competição, e o Jiu-Jitsu é isso, faz a gente melhorar cada vez mais nossa capacidade física e mental. Os masters vêm provando isso com grandes lutas”, encerrou Uelber.

Demian Maia patrocina versão em inglês do livro “Muito Antes do MMA”

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Considerado o livro histórico mais completo sobre as origens do Jiu-Jitsu e do Vale-Tudo, “Muito Antes do MMA” (Parte 1) está finalmente disponível em inglês na Amazon. O projeto foi patrocinado pelo ex-lutador do UFC, Demian Maia, que também escreveu o prefácio do livro.

“Eu sempre fui apaixonado por história e, é claro, artes marciais. Desde os 12 anos, consumi tudo o que estava relacionado ao tema. Quando a trilogia ‘Muito Antes do MMA’ caiu em minhas mãos, por recomendação do meu bom amigo e jornalista especializado em lutas, Marcelo Alonso, fiquei agradavelmente surpreso. Logo percebi que as informações eram respaldadas por várias fontes da época, principalmente jornais e livros. No entanto, a coisa mais legal foi ver que, mesmo sabendo que a neutralidade é algo inatingível, os autores Elton Silva e Eduardo Correia fizeram um esforço para manter a maior imparcialidade diante dos fatos. E sabemos que isso é difícil ao lidar com a história, pois sempre somos influenciados por julgamentos pessoais e paixões. ‘Muito Antes do MMA’ nos ajuda a entender como as artes marciais brasileiras, como a capoeira, o Jiu-Jitsu brasileiro e a Luta Livre Esportiva surgiram e quais influências sofreram até se consolidarem. Um exemplo é o caminho peculiar que as artes marciais japonesas, como o Jiu-Jitsu e o Judô, percorreram no Brasil, até se tornarem o que conhecemos hoje como Jiu-Jitsu Brasileiro”, disse Demian ao PVT.

“Essas lutas de grappling, quando chegaram ao país, já eram bastante diferentes das que eram praticadas no Japão. Isso ocorre porque os lutadores japoneses que imigraram para as Américas, tanto do judô kodokan quanto de outras escolas de Jiu-Jitsu japonesas, foram influenciados por esportes de combate que eles já haviam conhecido na Europa e nos Estados Unidos. Lutas como boxe, savate, catch-as-catch-can wrestling, além de desafios contra lutadores ocidentais, contribuíram para essa transformação. No Brasil, os japoneses ainda foram influenciados pela capoeira e enfrentaram diversos tipos de lutadores. A partir da década de 1930, enquanto os estilos de Jiu-Jitsu eram absorvidos pela Kodokan de Jigoro Kano no resto do mundo, um estilo de luta distinto se desenvolveu no Brasil. Esse estilo absorveu influências de várias lutas, além das experiências vividas pelos lutadores brasileiros”, contou o ex-lutador do UFC, formado em Jornalismo.

“‘Muito Antes do MMA’ nos mostra a história dessa transformação, liderada pela família Gracie, especialmente por Carlos, Hélio e George, dando origem a uma nova arte marcial que seria apresentada ao mundo em 1993, no primeiro UFC. Essa parte sobre o Jiu-Jitsu é um conteúdo sensacional, mas o livro vai muito além, aprofundando-se também na história de outras lutas. Elton Silva e Eduardo Correia mergulharam de cabeça nesse projeto, enriquecendo muito nosso conhecimento sobre as artes marciais no Brasil. Li tudo em um tempo muito curto, ansioso para compreender melhor essa rica fonte de cultura que são as lutas brasileiras, algo que eu amo tanto e que moldou minha vida. Tenho certeza de que você também irá aproveitar”, escreveu Demian no prefácio do livro.

De acordo com os autores, Eduardo Correia e Elton Silva, a versão em inglês das partes 2 e 3 estará disponível em breve. “Estamos trabalhando na tradução das Edições 2 e 3. Assim que imprimirmos ambas, também disponibilizaremos a versão em e-book da trilogia”, revelou Elton ao PVT.

Clique neste link para a primeira parte.

Charles Gracie relembra da ligação com Rolls, confusão que deu origem à rivalidade jiu-jitsu e luta-livre e muito mais

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Filho homem mais velho do mestre Robson Gracie, o faixa coral Charles Gracie relembrou toda a sua trajetória nesta edição do RESENHA PVT, desde a infância na famosa casa de Teresópolis, passando pela forte ligação com o tio Rolls, pela confusão que culminou na rivalidade entre jiu-jitsu e luta-livre, pela implementação do jiu-jitsu na Bahia, pela luta de vale tudo contra Assuério Silva, até recente imbróglio envolvendo a presidência da Federação de Jiu-Jitsu do Rio.

Campeão da LFA, Felipe Bunes estreia este sábado pelo UFC

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Potiguar é mais um representante brasileiro no maior evento de MMA do mundo - Divulgação/LFA Brasil

Depois de conquistar o cinturão dos moscas do Legacy Fighting Alliance (LFA), uma das maiores organizações de MMA do mundo, o potiguar Felipe Bunes conquistou o tão sonhado contrato com o UFC. E a estreia do atleta do Pitbull Brothers no octógono será neste sábado (17) em Las Vegas, quando ele terá pela frente o cazaque Zhalgas Zhumaguloev. Apesar de estar estreando no maior palco de MMA do mundo e contra um veterano da organização, Felipinho garante estar pronto para o desafio.

Potiguar é mais um representante brasileiro no maior evento de MMA do mundo – Divulgação/LFA Brasil

“Eu me mantive com o peso baixo e treinando forte. Eu estava ajudando o Igor Siqueira, que vai lutar no LFA pelo título dos moscas – Felipinho era o campeão da categoria até assinar com o UFC. Eu não mudei muito o treino porque geralmente os meus adversários são menores que eu, então só adicionamos algumas coisas em cima das falhas que detectamos no jogo do Zhalgas. Estou me sentindo muito bem e mais do que pronto para fazer a minha estreia no UFC”, garantiu o potiguar.

Felipinho possui um cartel com 19 lutas, sendo 13 vitórias, oito delas por finalização, e seis derrotas. Em janeiro, ele conquistou o título peso-mosca do LFA ao derrotar o japonês Yuma Horiuchi por nocaute técnico ainda no primeiro round. Já o seu adversário tem 14 vitórias, sete delas por nocaute. Pelo UFC, Zhalgas Zhumaguloev já fez seis lutas e venceu apenas uma.

“O meu adversário tem de nocautes quase a mesma quantidade que eu tenho de finalizações no meu cartel, mas eu venho treinando bastante a parte em pé. Não foi por acaso que eu fui campeão do LFA nocauteando o japonês oriundo da trocação. Eu estou bem preparado para Zhalgas também na luta agarrada, que acredito que ele não vá fazer. Sei que ele vem de três derrotas seguidas, mas não acho que ele venha para o tudo ou nada. Mas, se vier, as coisas vão ficar ruim bem rápido para ele (risos). A ideia é manter a luta em pé, mas não descarto de forma alguma levá-lo para o chão. Mas acredito que vou nocauteá-lo”, concluiu o casca-grossa.

Em visita ao Brasil, presidente da IBA exalta a escola brasileira de boxe

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Kremlev fez um treino com Abner Teixeira - Divulgação/IBA

No Brasil para o Fórum Continental da Confederação Americana de Boxe, que acontece nesta quinta-feira (15), em Brasília, o presidente da Associação Internacional de Boxe, Umar Kremlev, aproveitou a estadia no país para visitar o Centro de Treinamento da seleção brasileira, em São Paulo, na terça.

Kremlev fez um treino com Abner Teixeira – Divulgação/IBA

Umar Kremlev acompanhou o aquecimento dos atletas e até se arriscou num sparring de leve contra o medalhista olímpico Abner Teixeira. Encantado com a estrutura da seleção brasileira, o dirigente fez questão de elogiar o presidente da Confederação Brasileira de Boxe, Marcos Brito.

“Ele é um grande presidente”, exaltou Kremlev. “Vim ao Brasil para apoiar o desenvolvimento do boxe no país. Tive a oportunidade de treinar com a seleção, são atletas muito fortes e com uma boa escola de boxe. Com a ajuda do ministério do esporte, o boxe crescerá para manter um dos principais esportes nacionais”.

De acordo com a IBA,o Fórum que será realizado nesta quinta tem como objetivo unir as Federações Nacionais dos continentes americanos e fornecer-lhes atualizações oportunas da IBA, além de incentivar seus projetos e apoiar ideias sobre o desenvolvimento do boxe nos respectivos países.

“A comunicação direta com nossas federações nacionais membros é muito importante para nós. A IBA continuará apoiando seus NFs, pois eles estão aqui para criar os boxeadores de base, que são a base do nosso futuro. Vamos investir mais nos projetos locais para apoiar ainda mais o boxe em nível nacional”, destacou.

Daniel Wanderley explica saída da equipe de Sergio Pettis, dá detalhes da parceria com Patrício e fala ainda sobre Belal Muhammad

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Trazido por Patrício Pitbull como diferencial na luta que pode marcar seu nome na história do esporte como único lutador a conquistar três cinturões, o ex-treinador de Sergio Pettis Daniel Wanderley foi o convidado desta edição do Conexão PVT.

Daniel explicou sua saída da Rufus Sports, deu detalhes do início da parceria com Patrício e, conhecendo os dois lutadores como ninguém, analisou como a luta valendo o cinturão dos galos do Bellator deve transcorrer na próxima sexta. 

Faixa preta de Gutenberg Melo, ele relembrou os tempos em que morou com Carlson Gracie em Chicago, falou das lutas que esteve no córner oposto a Charles Oliveira (Pettis, Felder e Gordon) e do diferencial de seu aluno Belal Muhammad.

Vice-campeã mundial de Jiu-Jitsu analisa retomada no esporte: ‘Me sinto mais madura’

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Thalyta é a atual vice-campeã mundial - Divulgação

Pela segunda vez seguida, Thalyta Silva bateu na trave no Mundial de Jiu-Jitsu da IBJJF. Porém, apesar das medalhas de prata em 2022 e 2023 na divisão dos médios, a faixa-preta da equipe Fratres JJ não tira tempo para se lamentar. Pelo contrário. Animada com sua evolução desde que pegou a preta, há dois anos, Thalyta analisou o desempenho Mundial.

Thalyta é a atual vice-campeã mundial – Divulgação

“Apesar do vice, fiquei muito feliz com o meu desempenho no Mundial, pois consegui perceber uma evolução boa na forma como estou lutando de um tempo pra cá até o Mundial. Saí do evento com a sensação de dever cumprido e quero seguir desenvolvendo o meu Jiu-Jitsu, a vitória será consequência disso. Nunca vou lutar para segurar pontos ou vantagens, mas sim para mostrar o meu Jiu-Jitsu”, disse Thalyta Silva, que continuou:

“Desde que eu peguei a faixa preta, em 2021, tive muitos altos e baixos, mas estou aprendendo a ser resiliente. Hoje eu consigo evoluir nos tempos bons e ruins, me sinto em uma fase mais madura da minha carreira”, complementou a atleta de 23 anos.

Natural de Minas Gerais, Thalyta Silva começou sua trajetória nas artes marciais ainda adolescente, se aventurou no MMA, mas aos 18 anos decidiu focar no Jiu-Jitsu. Depois de passar por algumas equipes, se encontrou na Fratres JJ, fundada no ano passado.

“A Fratres me trouxe de volta a vontade de treinar e competir. Eu estava em uma fase de muita dificuldade de adaptação, mas quando entrei para a Fratres tudo mudou completamente. Me senti abraçada, com suporte e amigos que me ajudaram a crescer”, afirmou a faixa-preta.

Por fim, Thalyta Silva citou quais são os seus planos para a segunda metade de 2023, destacando as competições sem quimono: “Vou continuar lutando Opens da CBJJ, os Grand Slam da AJP, mas também pretendo fazer o Grand Slam No-Gi da IBJJF (Europeu, Pan, Brasileiro e Mundial sem quimono)”, encerrou.

Jailton Malhadinho transfere pressão para Curtis Blaydes e projeta duelo contra o vencedor de Jon Jones x Pavlovich em 2024

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Protagonista do próximo UFC no Brasil, marcado para 4 de novembro, em São Paulo, onde enfrenta Curtis Blaydes, Jailton Malhadinho botou toda a responsabilidade no adversário, que, por ter mais tempo de casa, tem a pressão de mostrar serviço. O baiano também disse não acreditar que Stipe Miocic aceita enfrentar Jon Jones e projetou enfrentar o vencedor de Jones x Pavlovich pelo cinturão dos pesos pesados já no próximo ano.

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