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Wanderson de Oliveira e Wanderley Pereira garantem medalha no Mundial de Boxe

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Wanderson e Wanderlei agora lutam para mudar a cor da medalha - IBA

Medalhas garantidas para o Brasil! Wanderson de Oliveira (71kg) e Wanderley Pereira (75kg) venceram mais uma luta nesta quarta-feira (10), avançaram à semifinal do Mundial de boxe masculino, em Tashkent, no Uzbequistão, e , assim, asseguraram um lugar no pódio da competição. É uma conquista inédita para ambos os atletas. Por outro lado, Keno Marley Machado (92kg) perdeu para o russo Muslim Gadzhimagomedov e foi eliminado.

Wanderson e Wanderlei agora lutam para mudar a cor da medalha – IBA

Fazendo sua terceira luta no Mundial, Wanderson de Oliveira (71kg) teve um grande desempenho contra o georgiano Eskerkhan Madiev. O brasileiro saiu derrotado no primeiro round na visão de quatro árbitros, mas reagiu a partir da segunda parcial e emplacou a virada, vencendo ambos os rounds finais. O adversário ainda foi punido pela arbitragem e, assim, Shuga levou a vitória por decisão unânime.

Como não há disputa de terceiro lugar no boxe, os derrotados na semifinal ficam automaticamente com o bronze. Assim, Shuga já garante sua primeira medalha em Mundial. Carioca de 26 anos, ele bateu na trave nas duas últimas edições, caindo nas quartas de final em 2019 e em 2021. Seu próximo adversário em Tashkent será o uzbeque Saidjamshid Jafarov, atleta da casa, em luta programada para acontecer na sexta-feira (12).

Wanderley supera difícil duelo

Já Wanderley Pereira (75kg) fez uma luta muito dura contra o jovem australiano Callum Peters. O brasileiro levou a melhor no primeiro round, na visão de três dos cinco juízes, mas perdeu o segundo, também por 3:2. Assim, o combate ficou aberto para o round final. O baiano conseguiu encaixar mais golpes e, após revisão do júri técnico, recebeu a vitória.

Aos 22 anos, Holyfield, como é conhecido, participa de sua segunda edição de Mundial e já assegura uma medalha. Buscando um lugar na final, ele enfrentará o uzbeque Alokhon Abdullaev, que passou pelo húngaro Pylyp Akilov nas quartas. O duelo também acontecerá na sexta-feira (12), em horário ainda indefinido.

Com duas medalhas asseguradas, o Brasil já iguala sua melhor participação em Mundiais de boxe masculino – pelo menos em quantitativo de pódios. As duas vezes em que isso aconteceu foi em 2011 e em 2013. Everton Lopes (ouro) e Esquiva Falcão (bronze) medalharam em 2011, enquanto Robson Conceição (prata) e Everton Lopes (bronze) subiram no pódio em 2013.

Keno cai nas quartas

Outro brasileiro em ação no dia, Keno Marley Machado perdeu para o russo Muslim Gadzhimagomedov por decisão dividida e parou nas quartas de final da categoria até 92kg. A luta teve bastante equilíbrio, mas os juízes deram vitória por 4:1 para o russo nos dois primeiros rounds. Keno levou a melhor no terceiro, mas não conseguiu a virada. Assim, foi eliminado. O baiano foi medalhista de prata no último Mundial, em 2021, e buscava entrar para o seleto grupo de brasileiros com duas medalhas na competição.

José Augusto ‘Gugu’ encara italiano em busca de sua segunda vitória no Bellator

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Gugu luta nesta sexta, na França - Bellator

O baiano José Augusto Azevedo Barros, o Gugu, fará a sua quarta luta pelo Bellator nesta sexta (12), quando a organização americana desembarca com a edição de número 296 em Paris, na França. O atleta da Pitbull Brothers, que venceu em sua estreia, mas que sofreu duas derrotas na suas últimas apresentações no cage circular, vai em busca de recuperação diante do italiano Simon Biyong, que vive um bom momento no Bellator. O meio-pesado brasileiro está confiante e acredita que é uma boa luta para recolocá-lo no caminho das vitórias.

Gugu luta nesta sexta, na França – Bellator

“Os treinos estão indo muito bem. Estou muito feliz por não ter nenhuma lesão e espero fazer a apresentação mais emocionante da minha carreira. Podem esperar por uma grande luta. Eu estou me sentindo bem mais forte e capacitado para dar um grande show. O Simon Biyong parece ser um cara forte e que tem vontade. Acho que o jogo casa muito bem. Temos tudo para fazer uma das melhores lutas da noite”, disse Gugu.

Baiano de Paulo Afonso, José Augusto “Gugu” tem 30 anos e soma um cartel de sete vitórias e quatro derrotas, além de um no contest (luta sem resultado). Ele estreou com vitória no Bellator em abril de 2021 e, em maio do mesmo ano, foi chamado às pressas para substituir Yoel Romero na luta contra Anthony Johnson. Ele quebrou a mão ainda no primeiro round e, mesmo lutando com uma mão, conseguiu um knockdown e quase derrotou o americano, que ainda resistiu a um mata-leão do brasileiro. Em março do ano passado, ele acabou sendo finalizado por Alex Polizzi no Bellator 276. Por conta do momento ruim, Gugu sabe que chega pressionado para esta luta.

“Nenhum evento gosta de atletas com sequência de derrotas, então acredito que essa luta vai ser matar ou morrer. Eu vejo todas as lutas como uma nova oportunidade, mas não sei se essa é a minha última chance no Bellator, mas estou treinando como se fosse. O Simon tem um recorde de nove vitórias e duas derrotas. Sei que ele vem de duas vitórias no evento, mas ele tem algumas falhas no jogo que eu pretendo explorar para vencer. Eu vou acabar com a sequência de vitórias dele. Ele é um cara forte, mas acredito que o chão é sua maior falha. Vou buscar ditar o ritmo e machucar ele o tempo todo. Estou indo pra dar tudo o que tenho e me divertir. Pretendo nocautear ou finalizar ele antes dos 15 minutos de luta”, concluiu Gugu.

Desafio Novos Talentos agita Mundial Novatos da ISBJJA e Estadual da FJJD-Rio

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Eventos aconteceram no último final de semana - MBS Lutas

Com casa cheia na Arena da Juventude, em Deodoro-RJ, o Mundial Novatos da ISBJJA e o Estadual da FJJD-Rio aconteceram juntos – pela sétima etapa do Circuito Nacional Mineirinho de Jiu-Jitsu -, no último domingo (7), reunindo centenas de atletas e algumas das equipes mais tradicionais no país.

Eventos aconteceram no último final de semana – MBS Lutas

No Mundial de Novatos, o tradicional Desafio Novos Talentos foi disputado entre promessas da faixa-cinza, coroando Lucas dos Reis (GFTeam), Daniel Gomes (Double Five), Isabella de Vasconcelos (West Side), Ana Clara (GFTeam), Enzo Gabriel (Top Brother) e Luísa Dias (GFTeam) campeões.

Já no Estadual, realizado à tarde, o Desafio Novos Talentos ocorreu entre atletas da faixa-amarela e verde, com vitórias de João Victor (Maneco Team), Yan Carlos (GADIDAS BJJ), Mariana Campos (Prime Team) e Lucas Jarbas (Double Five). As apresentações das lutas ficaram por conta do diretor-técnico Carlão Barreto, que levantou o público presente no ginásio.

“A garotada apresentou um nível técnico altíssimo e protagonizou grandes lutas. Isso se refletiu na torcida, que ‘incendiou’ a arquibancada da Arena da Juventude”, afirmou Rogério Gavazza, presidente da CBJJD – responsável pelo Circuito Nacional Mineirinho – e vice da ISBJJA.

Ainda no Estadual da FJJD-Rio, entre os faixas-preta, destaque para Daniel Vitor (Ares BJJ Gavazza), campeão ouro duplo ao vencer o peso-médio e o absoluto pesado no adulto, e para Antônio Henrique (Nova União), campeão do absoluto leve também no adulto.

No master 1, o faixa-preta Felipe Grativol (Grativol BJJ) garantiu o título dos médios e do absoluto pesado após protagonizar lutas duríssimas, assim como Alain Willians (Ares Gavazza) no peso-pesado, que após quatro anos afastado das competições por lesão, voltou no primeiro lugar do pódio.

Por fim, no master 2, Davi Fidelis (Pit Bull) e André Gustavo (Fábrica de Monstros) venceram suas respectivas divisões de peso e um absoluto cada.

A próxima parada do Circuito Nacional Mineirinho de Jiu-Jitsu será nos dias 10 e 11 de junho, quando o Parque Olímpico da Barra da Tijuca, no Rio, irá receber um Campeonato Brasileiro da CBJJD repleto de novidades. Ao fim da temporada, os campeões do ranking 2022/23 – um somatório de todas as etapas – vão conquistar passagens para competições internacionais da ISBJJA na Europa.

Resultados por equipes:

MUNDIAL NOVATOS ISBJJA

Mirim a Infanto-juvenil

1° – Double Five
2° – Prime Team
3° – Projeto Vencedores em Cristo
4° – Atos Jiu-Jitsu
5° – GFTeam

Juvenil a Master

1° – Double Five
2° – Prime Team
3° – Ares Gavazza
4° – Nova União
5° – GFTeam

ESTADUAL FJJD-RIO

Mirim a Infanto-juvenil

1° – Double Five
2° – Nova União
3° – GFTeam
4° – Maneco Team
5° – Ares Gavazza

Juvenil a Master

1° – Double Five
2° – Top Brother
3° – Rocinha JJ
4° – GFTeam
5° – Nova União

Faixa coral de jiu-jitsu e organizador de competições desde a década de 70, Cláudio França relembra sua história

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O RESENHA PVT recebeu nesta terça-feira o faixa-coral de jiu-jitsu Cláudio França, aluno de Francisco Mansur e organizador de competições desde a década de 1970, entre elas a lendária Copa Atlântico Sul e, na atualidade, o US Open. Inclusive, foi num torneio organizado pelo brasileiro radicado nos EUA que Mark Zuckerberg lutou com e sem kimono no último final de semana no Vale do Silício.

Conheça Diego Lopes, a grande surpresa do UFC do último final de semana

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LAS VEGAS, NEVADA - AUGUST 31: Diego Lopes of Brazil reacts after the stoppage of his featherweight fight against Joanderson Brito of Brazil after he was unable to continue due to an eye poke during Dana White's Contender Series season five week one at UFC APEX on August 31, 2021 in Las Vegas, Nevada. (Photo by Chris Unger/Zuffa LLC)

Grande surpresa do UFC do último final de semana, mesmo perdendo por decisão para o duríssimo Movsar Evloev, Diego Lopes contou um pouco de sua história, desde o início do jiu-jitsu com o pai, passando pela estreia no MMA aos 17 anos (escondido da mãe), até a conversa com Dana White após a última luta. 

O manauara radicado no México falou ainda sobre o crescimento do esporte no país da América Central, lamentou o fato dos juízes não valorizarem o grappling efetivo no MMA e revelou que gostaria de enfrentar Alex Caceres ou Bryce Mitchell em sua próxima aparição no UFC.

Mundial de Boxe: Wanderson Oliveira e Wanderley Pereira vão às quartas

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Wanderson venceu belarusso nesta terça - IBA

Depois de Keno Marley Machado, mais dois brasileiros se classificaram para as quartas de final do Mundial de boxe masculino, em Tashkent, no Uzbequistão. Wanderson de Oliveira (71kg) e Wanderley Pereira (75kg) venceram seus respectivos adversários nesta terça-feira (09), avançaram na competição e, agora, estão a uma vitória de garantirem medalha.

Wanderson venceu belarusso nesta terça – IBA

Assim como em sua estreia, Wanderson de Oliveira (71kg) teve uma luta difícil contra o belarusso Aliaksandr Radzionau e venceu por decisão dividida. Ele começou melhor na luta e quatro árbitros lhe deram vitória no primeiro round. No entanto, o adversário cresceu ao longo do combate e deixou o placar equilibrado. No fim, o resultado precisou ir para o júri técnico, que deu vitória para Wanderson de Oliveira por 4:3.

Dessa forma, Shuga se garantiu nas quartas de final, onde enfrentará o georgiano Ekserkhan Madiev, que derrotou o marroquino Hamza El-Barbari nesta terça-feira. A luta acontecerá já nesta quarta-feira (10), em horário ainda não definido. No boxe, não há disputa de terceiro lugar, ou seja, quem cai na semifinal, conquista a medalha de bronze. Portanto, Wanderson está a um triunfo de ir ao pódio da competição.

Horas depois de Wanderson, foi a vez de Wanderley Pereira (75kg) entrar em ação, enfrentando o cazaque Nurkanat Raiys. O brasileiro foi dominante e venceu todos os rounds, levando a vitória por decisão unânime. Holyfield, como é conhecido, enfrentará o australiano Callum Peters, em duelo que também acontecerá nesta quarta-feira.

O Brasil tem três atletas garantidos nas quartas de final do Mundial de boxe masculino. Além de Wanderson e Wanderley, Keno Marley Machado (92kg) venceu duas lutas e lutará contra o russo Muslim Gadzhimagomedov, também nesta quarta. Keno vai em busca de sua segunda medalha em Mundial, após ter sido prata em 2021, enquanto Shuga e Holyfield querem um pódio inédito.

Após Brasileiro impecável, Lucas Pinheiro traça como meta vencer o Mundial de Jiu-Jitsu

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Lucas Pinheiro finalizou todos os adversários para conquistar o Campeonato Brasileiro

No último domingo (7), Lucas Pinheiro mostrou o motivo de ser um dos grandes nomes brasileiros da arte suave da atualidade. O manauara voltou a atuar no peso-galo para ser campeão Brasileiro de Jiu-Jitsu da CBJJ, ao finalizar Welerson Gonçalves na grande decisão, em torneio que aconteceu em Barueri, São Paulo. O faixa-preta, inclusive, venceu todos seus rivais por via rápida. Com o resultado positivo, o atleta da Atos garantiu estar pronto para seu grande objetivo: o Mundial da IBJJF, que acontece do dia 1º a 4 de junho na Califórnia (EUA).

Lucas Pinheiro finalizou todos os adversários para conquistar o Campeonato Brasileiro

“Lutar o Brasileiro foi muito bom, pois é o evento número um do Brasil. Foi um aquecimento para o Mundial. Para o Mundial vou chegar com algumas coisas diferentes, pois sei o que tenho que melhorar. Meu próximo objetivo é ele, vou de peso-galo, vou evoluir tecnicamente e focar na preparação psicológica também. O Mundial é o último campeonato do ano e pode ter certeza que vou chegar 1000% melhor do que no Brasileiro. Já achei o caminho e agora é só continuar. Cada luta é uma final, como se fosse a última da minha vida”, afirmou o lutador.

O grande foco de Lucas no Mundial da IBJJF tem uma explicação lógica. Além de ser o maior evento de kimono da arte suave, a competição é a única que o lutador ainda não tem como faixa-preta. Por isso, o atleta adiantou que fez uma preparação completamente diferente, focando além das questões dentro do tatame.

“Ganhei o Mundial, Europeu e o Brasileiro sem quimono, o ADCC Open e esse ano decidi fazer o mesmo com kimono. Creio que estou em um momento bom ainda, depois de oito anos de faixa-preta, agora que me achei, e conheço melhor o meu jogo. Isso fez muita diferença. Comecei a trabalhar o “eu”, deixei meus rivais de lado e foquei em mim, e no que posso melhorar. Esse é meu melhor momento na carreira”, adiantou.

A prova de que Lucas Pinheiro agora está com uma outra mentalidade foi mostrada no Brasileiro e, de quebra, o lutador ainda mandou um recado para seus rivais no Mundial. Nas quartas-de-final, o pupilo de André Galvão ficou em situação delicada contra Bebeto Oliveira, campeão mundial, mas soube manter a calma para sair dela, em um dos grandes momentos do campeonato, e ainda finalizar o confronto na sequência.

“Lutar com o Bebeto de novo foi muito bom. Quando caí no triângulo passou um filme na minha cabeça, me dediquei muito para essa competição. A chave para mim foi ter trabalhado muito meu psicológico para esses momentos ruins. Ainda bem que consegui sair, fui para uma posição boa nas costas e sabia que ia pegar ele, que ia finalizar. O segredo para escapar foi ter calma, saber lidar com a situação. Acreditei em mim o tempo todo”, completou.

CMSystem representa o Brasil em duelos contra argentinos no FMS Fight Night

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Francis, Miau e Mini Man representam a CMSystem no evento

Liderada pelo ex-campeão do Brave CF Luan Miau, a trinca da CMSystem formada ainda por Alan Francis e Rafael Mini Man entra em ação nesta sexta-feira (12) no FMS Fight Night, em Curitiba. O evento é classificatório para a 3ª edição do Fight Music Show, ainda sem data oficial anunciada.

Francis, Miau e Mini Man representam a CMSystem no evento

Embalado por dois nocautes no primeiro round, o último em abril deste ano, a máquina de nocautes Luan Miau vai defender não somente a bandeira da CMSystem como também a do Brasil no combate internacional contra o argentino Mauricio “La Furia” Pare, válido pela divisão dos leves.

Embora possua tarimba nacional e internacional, anotando 26 lutas de MMA, Luan Miau ainda é jovem. Aos 28 anos de idade, ele quer ampliar sua sequência de vitórias para voltar a representar o país nos maiores palcos do mundo. Dono de um estilo empolgante, o baiano nocauteou em 14 das 19 vitórias que conquistou.

Outro representante da CMSystem que terá a honrosa missão de lutar pelo Brasil num duelo contra a Argentina é o também peso leve Alan Francis. Aos 39 anos de idade e um cartel de 14 vitórias e sete derrotas, e vindo de dois triunfos, o paranaense de Araucária mede forças contra o hermano Matias “El Nino”.

Também aditivado por uma sequência de três vitórias, o peso-mosca Rafael Mini Man terá pela frente um duelo nacional. Aos 25 anos e um cartel de oito vitórias e quatro reveses, o mineiro de Sete Lagoas vai tentar aumentar seus números no confronto contra o capixaba Wdison Fumaça.

PAPO DE LUTA 102 destrincha as vitórias de Sterling, Belal, circo no UFC e estreia de Mark Zuckerberg no jiu-jitsu

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Colored smoke on a dark background. Blue and red light with smoke.

O PAPO DE LUTA 102 destrinchou os destaques do UFC 288, com as vitórias de Aljamain Sterling sobre Henry Cejudo e Belal Muhammad sobre Gilbert Durinho, além da performance do casca-grossa Diego Lopes e da derrota de Jessica Andrade. Os pitacos do UFC do próximo semana também foram dados. Carlão e Alonso também analisaram os resultados do ONE Championship, do Brasileiro de Jiu-Jitsu e a estreia de Mark Zuckerberg no jiu-jitsu.

Mark Zuckerberg vence em campeonato de jiu-jitsu nos EUA; confira desempenho do criador do Facebook

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Um faixa branca inscrito como Mark Elliot na categoria peso pena master 1 (com e sem kimono) roubou a cena na semana passada no torneio BJJ Tour do Vale do Silício. Quando Elliot pisou no tatame para fazer sua primeira luta, o público descobriu seu segundo nome: Zuckerberg. O criador do Facebook fez um total de três lutas no evento, duas com kimono e uma sem kimono.

(Foto: BJJ Tour)

Sem kimono, venceu uma luta, ficando com a medalha de ouro. Com kimono venceu a primeira luta, mas perdeu a final por finalização – estrangulamento Ezequiel – e ficou com a medalha de prata. Zuckerberg já havia declarado sua paixão pelo Jiu-Jitsu no podcast Lex Fridman (#267). O que a maioria não poderia imaginar é que ele apareceria em uma competição.

Claudio França, promotor do evento e faixa coral de Jiu-Jitsu, revelou que as únicas exigências de Zuckerberg eram se inscrever com seu segundo nome e não fazer nenhuma divulgação sobre sua participação.

“Ele simplesmente apareceu e competiu. Foi uma honra para nós ter uma pessoa tão importante aqui. Quando cheguei aqui na Califórnia em 1996, o Jiu-Jitsu era procurado apenas por caras durões que queriam ser lutadores de MMA. É realmente incrível ver que o Jiu-Jitsu é popular entre as famílias, sendo praticado por todos os tipos de pessoas. Espero sinceramente que o Mark tenha gostado da experiência e venha participar de outras edições”, finalizou o brasileiro, que também foi o primeiro professor de Jiu-Jitsu de Luke Rockhold.

E nesta quarta-feira, dia 10, Claudio França será o convidado do Resenha PVT. Promotor da Copa Atlântico Sul com Joe Moreira e Marcus Vinícius, desde os anos 80 o faixa coral de Francisco Mansur teve atuação fundamental na expansão do jiu-jitsu na era pré-CBJJ. Morando desde 1996 em Santa Cruz, Califórnia, França acompanhou toda a evolução do esporte nos EUA, onde continuou organizando uma das competições mais importantes do circuito daquele país: o BJJ Tour.

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