Home Blog Page 87

Igor Siqueira comemora conquista de cinturão da LFA

0
Brasileiro Igor Siqueira foi campeão nos EUA - Divulgação

Atleta da Pitbull Brothers, Igor Siqueira é o novo campeão peso-mosca do Legacy Fighting Alliance (LFA), um dos maiores eventos de MMA do mundo. O paraense faturou o título interino da organização americana na última sexta-feira (5), em Minnesota, ao nocautear o americano Eimar Hernandez em apenas um minuto e sete segundos de luta. O brasileiro de 30 anos disse que viu sua vitória já na encarada, mas confessa que não esperava um desfecho tão rápido.

Brasileiro Igor Siqueira foi campeão nos EUA – Divulgação

“Na encarada eu vi nos olhos dele que ele já estava derrotado. Antes da luta eu já enxergava essa vitória de várias formas, mas confesso que eu não imaginava que seria tão rápido assim, e com um nocaute tão avassalador e brutal como foi. Acho que tive uma boa performance, apesar de ter tomado um susto logo no começo da luta. Ele acertou um golpe forte, eu fui ao chão, mas me recuperei bem rápido. Mas isso serviu para me acordar e mostrar o verdadeiro Igor Siqueira, aquele que vai para cima buscando a vitória o tempo todo”, disse Igor.

Igor Siqueira tem apenas 12 lutas de MMA, mas já conquistou coisas importantes nas artes marciais. Antes do título da LFA, ela já havia abocanhado dois cinturões no Brasil e um no México, onde ele foi campeão duas vezes do Azteca Fight League. Mas para o paraense da cidade de Moju, faltava um título de uma grande organização para coroar a sua trajetória até aqui.

“Estou com um bom recorde de dez vitórias em 12 lutas. Eu sempre imaginei ser campeão das melhores ligas. Eu já havia sido campeão duas vezes no México, já tinha conquistado dois cinturões no Brasil, mas faltava coroar com um título de uma grande liga mundial. Com esse cinturão estou realizando um grande sonho. Na luta passada faltou um detalhe para faturar o título, mas desta vez Deus me abençoou com essa conquista. Eu tinha certeza que na minha segunda chance eu não deixaria passar a oportunidade. Aprendi muito com a minha derrota passada para o Cody Davis, e sabia que conseguiria uma volta triunfal”, celebrou o casca-grossa.

Próximos passos

Com a conquista do título interino da LFA, Igor Siqueira já planeja os próximos passos de sua carreira. Uma revanche contra Cody Davis está descartada no momento, uma vez que o americano vem de derrota e não é mais o campeão da divisão. A próxima luta de Igor deve ser pela unificação do título contra o campeão linear Eduardo Chapolin, mas o pupilo dos irmãos Pitbull está preparado caso seja convocado para lutar no Contender Series do UFC ou no evento principal da maior organização de MMA do mundo.

“Confesso que eu queria muito uma revanche contra o Cody Davis, até pela forma que foi a luta. Mas, infelizmente, ele perdeu o cinturão e está fora da rota nesse momento. Mas, futuramente, quem sabe a gente não se encontra novamente? Agora ele não faz parte dos meus planos. Eu sou campeão interino e agora vou lutar contra o campeão linear, o Eduardo Chapolin, para unificar o título. Mas, se for da vontade de Deus, quem sabe a minha próxima luta não seja no Contender Series ou no UFC? Eu estarei pronto”, concluiu o campeão.

Evento de MMA e muay thai promete pagar até R$ 100 mil em premiações

0
Aspera se uniu com o Number One Muay Thai - Divulgação

Um novo evento promete mexer com o cenário nacional de artes marciais ao trazer regras inovadoras e afirmar pagar valores jamais vistos no Brasil. Trata-se do Aspera N1, evento resultante da fusão do evento de MMA Aspera FC, fundado por Marcelo Brigadeiro e que já realizou mais de 60 edições, e o Number One Muay Thai, do organizador Rafael Back.

Aspera se uniu com o Number One Muay Thai – Divulgação

“Realizaremos GPs de Muay Thai e MMA nos quais os campeões receberão até R$ 100 mil em dinheiro, além de participação na venda de PPV. Também teremos mini-GPs de MMA, muay thai e grappling, cujas lutas acontecerão na mesma noite e o campeão levará para casa prêmios entre R$10 mil e R$ 20 mil em dinheiro, explicou Marcelo Brigadeiro, CEO e matchmaker do Aspera N1.

Outra novidade que o evento anunciou é referente às regras.

“No MMA teremos pesagem no dia, desestimulando a desidratação severa dos atletas e protegendo sua saúde, bem como sistema de Open Score, no qual o atleta e o público saberão no intervalo dos rounds quem venceu o round anterior, tornando a arbitragem mais transparente. No muay thai teremos Open Score e a introdução de penalizações por passividade. Já no grappling as regras serão diferentes de tudo o que já se viu também, buscando maior dinamismo da luta”, comentou Rafael Back, presidente e matchmaker do Aspera N1.

A nova organização surge com a proposta de realizar ao menos uma edição por mês, a primeira em julho, em Florianópolis.

Marcelo Brigadeiro fundou o Aspera FC – Divulgação

“O processo de fusão entre as duas organizações durou muito tempo e durante todo o processo outros players importantes da nossa indústria demonstraram interesse em participar. Já estou há meses em conversa com um grande nome do MMA mundial que será o responsável pela expansão do Aspera N1 para os EUA e Europa em 2025. Em breve faremos o anúncio oficial no nosso Instagram, @AsperaN1”, finalizou Marcelo Brigadeiro.

O primeiro GP de MMA, previsto para julho, contará com 16 atletas da categoria até 75kg. A pesagem acontece 2 horas antes do evento, de acordo com a organização. O vencedor da final do GP, agendada para dezembro, leva R$ 50 mil em dinheiro, além de participação no PPV. Atletas interessados em participar devem enviar e-mail com link do seu perfil no Sherdog ou Tapology para: contato@AsperaN1.com.

Bia Ferreira quer ser a primeira da história a ganhar cinturão profissional e medalha olímpica no mesmo ano

0
Bia Ferreira está em busca de fazer história - Matchroom

Nunca ninguém na história foi campeã mundial profissional e medalhista olímpica no mesmo ano. Bia Ferreira está atrás desse feito. O primeiro objetivo está marcado para 27 de abril, quando ela vai enfrentar em Liverpool a argentina Yanina Del Carmen Lescano pelo cinturão da Federação Internacional de Boxe.

Bia Ferreira está em busca de fazer história – Matchroom

“Eu gosto muito de fazer história. Eu gosto muito de ser a primeira”, afirma Beatriz Ferreira, que tem muito claro seus objetivos: “Penso em Paris trazer a mãe de todas (como ela chama da medalha de ouro olímpica) junto com o cinto”.

O técnico da equipe olímpica permanente, Mateus Alves, não duvida.

“A Bia é a primeira brasileira do boxe bicampeã dos Jogos Pan-Americanos, ela é a primeira brasileira do boxe bicampeã mundial e ela pode ser sim uma atleta que ganha em questão de três meses um cinturão mundial profissional e uma medalha olímpica. Ela vem quebrando marcas e tem números que fazem dela um fenômeno. Desde que ela chegou na equipe olímpica, disputou quase 40 torneios internacionais e apenas em um ela não foi medalhista”.

Desde o final de 2022, Bia Ferreira leva em paralelo a carreira olímpica com a profissional. Até agora foram quatro lutas e quatro vitórias, três delas por nocaute. Ela pode ser campeã apenas em seu quinto combate profissional.

“Teve uma oportunidade de um cinturão vago da Katie Taylor, que abandonou a categoria sendo dona das quatro entidades. A Bia era a terceira do ranking. Ela fez uma proposta para a primeira do ranking, que não aceitou o desafio porque tinha uma luta marcada de prosseguimento de carreira. Depois, a segunda do ranking já estava disputando cinturão de outra organização. Então, não teve interesse em fazer essa luta com a Bia. Então, a Bia desafiou a quarta, que não quis lutar porque já tinha perdido para ela quatro vezes no olímpico. E a quinta, que é uma argentina, aceitou o desafio”, explica Mateus Alves.

“Peguei adversárias difíceis, já experientes e vi que eu não estava tão longe daquilo ali. Então, comecei a acreditar mais e mais, fui nesse foco e tudo está acontecendo”, completa Bia Ferreira.

O desafio, entretanto, é que será a primeira vez na vida que Bia Ferreira terá pela frente uma luta de dez rounds.

“O boxe olímpico são três rounds de três minutos e dificilmente tem nocaute. O profissional são dez rounds de dois minutos na disputa de cinturão feminino e buscamos muito mais o golpe de força, o golpe mais encaixado, que é realmente mais para machucar o adversário”, explica Mateus Alves. “Requer um pouco mais de paciência, de segurar um pouco mais a adrenalina. É um pouco mais de toque, mas muita surpresa. E quando as surpresas acontecem é quando pode acontecer um nocaute. A proteção da luva (em comparação com o boxe olímpico) é muito pequena e os golpes são muito fortes. Então, você tem que ficar sempre muito esperto. Não tem muito tempo para bobear. Mas ao mesmo tempo, você tem que ir na maciota. É um xadrez mais profissional”, brinca.

E nesse xadrez, Bia tem se dado bem. Em sua luta de estreia no profissional, contra a brasileira Taynna Cardoso, ela ganhou por pontos, mas derrubou a adversária duas vezes. Uma no primeiro round e outra no terceiro.

Contra a americana Carisse Brown, o castigo foi grande logo no primeiro assalto e a rival só não caiu porque as cordas seguraram, mas o árbitro abriu contagem. No segundo round, não teve jeito. Bia derrubou ela mais uma vez. A luta continuou e a surra também. Quando Brown cambaleou de novo, a luta foi encerrada por nocaute técnico.

Na terceira luta, Bia precisou lutar oito rounds. Foi a luta mais longa que fez. A brasileira venceu por pontos a mexicana Karla Zamora, única que ficou de pé até o final, mas que terminou a luta toda ensanguentada.

No último combate, entretanto, diante de Destiny Jones, dos Estados Unidos, Bia sangrou pela primeira vez, mas quem pagou o pato foi a adversária.

“Foi o meu primeiro corte, mas não me desesperou. Acho que me deu mais adrenalina. Só que eu escutava o barulho do sangue batendo no ringue”, conta a boxeadora, que revela qual foi seu raciocínio: “Machuquei, cortei… Então, estou perdendo? Peraí que vou te matar. E aí você vai com mais raiva. Aí eu consegui dar o nocaute nela no sétimo round. Foi uma mão que eu vinha treinando e que na hora eu consegui aplicar. Não foi muito pensado, mas eu vi a possibilidade e deu super certo”, comemora.

Agora, Bia Ferreira está pronta para o seu primeiro cinturão. A conquista dele, porém, não vai deixá-la completamente satisfeita. O sonho só estará completo com a “mãe de todas”, a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris-2024.

“São objetivos diferentes. Eu quero muito o cinturão, claro. Eu quero colecionar cintos, mas a mãe de todas é muito especial para mim porque me relembra toda a trajetória. A Bia de 2016, que veio aqui fazer só um teste, uma base e se apaixonou e quis ser uma atleta de alto rendimento. E deu certo! Eu sou muito feliz e sou muito grata ao esporte. Eu cheguei aqui uma moleca e hoje eu sou uma mulher. É um ato de gratidão, que eu quero conseguir e compartilhar com todos que me ajudaram a me tornar a mulher que eu sou hoje e ser tão apaixonada pelo esporte de alto rendimento, pelo boxe e por tudo isso que eu vivi. Então, acho que a mãe de todas é a favorita”.

Congresso do Prêmio Melhores do Ano nas Artes Marciais reúne líderes das modalidades no Rio

0
Congresso definiu detalhes das próxima edição da premiação — Foto: Divulgação

Realizado na última quinta-feira (11/04), na sede da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer do Rio de Janeiro, o Congresso Técnico do Prêmio Melhores do Ano nas Artes Marciais 2024 reuniu representantes de federações e confederações de lutas e artes marciais do estado para um debate sobre a próxima edição da premiação e também sobre a regulamentação da profissão de instrutores de artes marciais.

Congresso definiu detalhes das próxima edição da premiação — Foto: Divulgação

O Prêmio Melhores do Ano nas Artes Marciais teve a sua primeira edição realizada no ano passado em uma cerimônia na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, e reuniu cerca de 1500 pessoas em homenagens a lendas. Para esta edição, prevista para a primeira semana de junho, a ideia é homenagear os precursores e atletas masters e seniors de todas as federações de esportes de combate.

O debate foi liderado pelo presidente do Sindicato de Lutas (Sindilutas), Fabrício Xavier. Estiveram presentes, além dos representantes de federações e confederações, a subsecretária-executiva de Esporte Anna Laura Secco, representando o secretário Guilherme Schleder; e o presidente da Frente Parlamentar em Defesa das Lutas e Artes Marciais, o vereador Marcelo Arar.

“A gente está num momento muito importante e temos que unir forças, mesmo dentro da mesma modalidade, pois temos um objetivo em comum: desenvolver políticas públicas para o crescimento do esporte, das artes marciais. Estamos na mesma batalha”, disse o professor Fabrício Xavier.

Marcelo Arar destacou o projeto Escola de Lutas, que funciona na cidade do Rio, além dos apoios do prefeito Eduardo Paes e de Guilherme Schleder, secretário de Esportes do Rio.

“Hoje, em todos os cantos da cidade está se ensinando arte marcial através do projeto Escola de Lutas, que ensina lutas e artes marciais para a criançada e também adolescentes que são estudantes de escolas do município. (…) E o Prêmio é mais um importante passo nesse crescimento, valorizando as lendas e grandes nomes do passado na sua segunda edição”.

Em 2023 o Rio de Janeiro ratificou seu papel como capital internacional das lutas e das artes marciais. Realizada na grandiosa Cidade das Artes, um dos principais centros de espetáculos do país, a primeira edição do Prêmio reuniu cerca de 1500 pessoas, entre elas ídolos do esporte. E para este ano, com apoio ainda maior da Prefeitura, a expectativa é crescer.

“Temos 28 vilas olímpicas na cidade, com o Jiu-Jitsu sendo um dos esportes mais dominantes, por exemplo. É uma chance de muitas crianças com menos oportunidades crescerem e terem um bom futuro, se tornarem professores, atletas… O Jiu-Jitsu e as lutas em si mudam vidas e é um orgulho fazer parte desse projeto visando o Prêmio Melhores do Ano nas Artes Marciais 2024”, encerrou Anna Laura, subsecretária de Esportes do Rio.

Brunno Hulk vibra com escolha de oponente no UFC, mas lamenta não enfrentar russo invicto: “Fugiu de novo”

0
Foto: MMA Junkie

Após uma impressionante vitória por nocaute técnico sobre Phil Hawes em janeiro passado, Brunno “Hulk” Ferreira está pronto para retornar ao octógono em 8 de junho contra Dustin Stoltzfus. Em entrevista ao PVT, o brasileiro inicialmente lamentou não poder enfrentar o invicto russo Sharabutdin Magomedov, mas acabou vibrando com a escolha do americano.

(Foto: MMA Junkie)

“Infelizmente, Shara fugiu de mim de novo. Tínhamos uma luta agendada para 22 de junho na Arábia Saudita, mas ele escapou de mim e aceitou um oponente mais fácil onde ele não corre risco de ser derrubado. Mas felizmente o UFC encontrou Stoltzfus, que é um ótimo oponente para mim. Assim como Hawes, ele me permitirá mostrar minhas habilidades de luta em pé e de grappling. Essa luta será perfeita para mostrar minha evolução para os fãs”, afirmou Brunno.

Faixa-preta de judô, Ferreira começou no MMA apenas em 2019. Com o apoio do ex-lutador da Chute Boxe Andre Dida (atualmente líder da Brazilian TKO), Hulk começou a desenvolver suas habilidades de luta em pé.

“Com a ética de trabalho que trouxe do judô e com sua grande explosão, logo Brunno se tornou um atleta completo, misturando quedas e poder de nocaute”, disse Dida em entrevista ao PVT em março.

Depois de uma sequência de sete vitórias (por nocaute técnico ou finalização) em eventos brasileiros, Hulk assinou com o UFC em 2022 após nocautear Leon Aliu no primeiro round no Dana White’s Contender Series. Quatro meses depois, o curitibano foi chamado “em cima da hora” e fez sua estreia no UFC 283, no Rio de Janeiro, nocauteando no 1º round o favorito Gregory Robocop, que vinha de quatro vitórias em cinco lutas no Ultimate.

Em sua segunda luta no UFC, porém, Hulk sofreu sua única derrota na carreira ao ser nocauteado por Nursulton Ruziboev.

“A derrota foi muito importante para mim, tanto tecnicamente quanto mentalmente. Evoluí muito depois disso e me considero um atleta completo. Nada é novo para mim. Já nocauteei e também fui nocauteado. E a maior prova da minha evolução pude mostrar em minha última luta, onde desenvolvi um jogo com quedas e nocaute, ganhando meu primeiro bônus. Mas meu arsenal é muito maior e espero usá-lo contra Stoltzfus para subir na categoria e talvez enfrentar um oponente ranqueado na minha próxima luta”, projetou Hulk.

PAPO DE LUTA comenta polêmico desfecho da luta entre Blindado e Weidman

0

O PAPO DE LUTA 174 abordou a polêmica luta entre Blindado x Weidman, decidida após seguidas dedadas do ex-campeão no olho do brasileiro, outros resultados do último UFC e os pitacos do próximo; além das regras anunciadas para Mike Tyson x Jake Paul e muito mais.

Ex-campeão do Jungle Fight, Bruno ‘Guerra’ estreia no Bellator em edição na França

0
Bruno Guerra é o novo contratado do Bellator - David Capibaribe

Ex-campeão peso-pena do Jungle Fight, Bruno “Guerra” Fontes teve sua estreia no Bellator marcada. O paulista radicado no Ceará vai lutar no dia 17 de maio, em Paris, contra o francês Asael Adjoudj, que vem de quatro vitórias na organização.

Bruno Guerra é o novo contratado do Bellator – David Capibaribe

Invicto na carreira, Bruno “Guerra” venceu todas as sete lutas que disputou como profissional, quadro delas por nocaute, duas por finalização e uma por decisão. Por sua vez, o francês também venceu sete vezes, mas perdeu uma, logo na estreia.

“Venho acompanhando e analisando e estudando as lutas e o estilo de combate dele. É um lutador técnico, completo, muito bem ranqueado e que também está em ascensão. É um excelente oponente para a minha estreia”, acredita o brasileiro.

A última atuação de Bruno “Guerra” foi em dezembro de 2022, quando defendeu o cinturão do Jungle Fight ao vencer o hoje campeão da mesma categoria Willian Colorado. Segundo ele, o período sem luta serviu para se preparar ainda mais.

“Eu estava muito ansioso, mas o tempo de espera veio para me ensinar a lidar com essa ansiedade de lutar, com a alta performance e também a dar o meu melhor um dia de cada vez até que este grande dia chegasse”, afirma.

“Sempre soube que eu iria evoluir a cada luta e a cada processo. Mas esse processo me levou a me encontrar ainda mais comigo mesmo e me aproximou ainda mais da minha natureza de combate”, disse o striker.

Quando Bruno “Guerra” assinou com o Bellator, há exato um ano, a organização ainda não havia sido vendida à PFL. Hoje, o brasileiro acredita que o sucesso de suas performances pode fazê-lo chegar ao cobiçado GP milionário.

“Não sabia como iria funcionar o Bellator após a venda, mas, como atleta profissional, sempre me mantive em atividade, em constante evolução e com foco, pois estarei sempre pronto para as oportunidades que aparecem”, frisa.

“Como atleta, pessoa e personalidade que está sempre mantendo o foco, a disciplina, aprendendo e em constante evolução e ascensão, eu seria um excelente atleta da divisão Bellator e PFL. Com muita fé em Deus eu vou chegar lá”, concluiu.

LFA volta ao Rio de Janeiro na véspera do UFC 301

0

Após uma grande edição realizada no dia 23 de março, na Arena 1 do Parque Olímpico, o LFA anunciou mais um evento para o Rio de Janeiro, desta vez no Ribalta, na Barra da Tijuca. Será no dia 3 de maio, um dia antes do UFC 301, que acontece a poucos quilômetros de distância.

Ainda não há lutas anunciadas, mas pode-se esperar grandes nomes do cenário brasileiro, já que, por conta da realização do UFC no Rio, são esperadas as presenças de importantes executivos da maior companhia de MMA do mundo. Vale lembrar que o LFA é o evento que mais revela lutadores para o Ultimate.

“A proximidade do LFA 183 com o UFC 301 cria uma atmosfera de destaque internacional, na qual os olhos de todo o mundo estarão voltados para o final de semana no Rio. É uma grande oportunidade para os lutadores ganharem ainda mais visibilidade”, destacou Rafael Feijão, presidente do LFA na América do Sul.

“O LFA 183 será propício para networking e desenvolvimento profissional. Os lutadores que estiverem presentes, mais do que provar suas habilidades e determinação, poderão criar oportunidades únicas para estabelecer conexões, aprender e expandir horizontes no mundo do MMA”, complementa.

Considerada a maior liga de desenvolvimento de lutadores de MMA do planeta, o LFA já enviou mais de 300 atletas para o UFC; deste montante, cerca de 60% permanecessem assinados com o maior evento do mundo. Somente no ano passado, 38 lutadores fizeram esse caminho.

“Essa exposição que o LFA proporciona, que será ainda maior em maio, é o maior trampolim que os lutadores de MMA podem ter para catapultar suas carreiras e abrir portas para oportunidades futuras. Mais do que criar oportunidades imediatas, o LFA colabora para o aumento do legado do MMA brasileiro”, finaliza Rafael Feijão.

Botafogo Judô garante 12 atletas na seleção estadual do Rio de Janeiro

0
Judocas alvinegros fizeram bonito - Divulgação

O Botafogo Judô garantiu 12 atletas na seleção estadual do Rio de Janeiro para o Campeonato Brasileiro Regional da região III, que engloba os estados da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e o próprio Rio de Janeiro. A seletiva foi realizada neste final de semana, na Arena 1 do Parque Olímpico, na zona oeste do Rio.

Judocas alvinegros fizeram bonito – Divulgação

Além das vagas na seleção, os judocas alvinegros conquistaram duas medalhas de ouro, três de prata e três de bronze. Entre os treinadores do combinado do Rio, estiveram os botafoguenses Jomar Carneiro, que representa a seleção há mais de três décadas; Arcélio Cruz; e o chefe de delegação, Gabriel Cardozo.

“Estar com atletas de alto nível em um evento do porte do Campeonato Brasileiro Regional nos traz muita responsabilidade. Foi incrível, ainda mais por ser em nosso estado e ter a torcida do Botafogo Judô apoiando nossos atletas no ginásio”, destacou Arcélio Cruz, que fez sua estreia como treinador da seleção do Rio.

“O judô tem se transformado num esporte de grande visibilidade nos últimos anos, e isso aumenta o número de praticantes com sonho olímpico e a competitividade cresce muito. Isso é ótimo para os nossos judocas em formação”, atentou o decano da seleção do Rio e do Botafogo Judô, sensei Jomar Carneiro.

Confira abaixo a lista dos judocas do Botafogo que garantiram vagas na seleção estadual do Rio de Janeiro:

Hugo Amaro – medalha de ouro (sub-13)
Lucca Rossini – medalha de ouro (sub-13)
Sophia Tavares – medalha de prata (sub-13)
Natany Miranda – medalha de prata (sub-13)
Miguel Jerônimo -medalha de prata (sub-18)
Gelson Ricken – medalha de bronze (sub-18)
Bernardo Lotto – medalha de bronze (sub-13)
Damerson Costa – medalha de bronze (sub-15)
Alice De La Vega – 5º Lugar (sub-13)
Yasmim Tavares 5º lugar (sub-13)
Dirceu Silva 5º lugar (sub-15)
Felipe Barros 5º lugar (sub-15)

Luke Rockhold estreia no Karate Combat contra ex-campeão do Glory

0
Rockhold vai estrear no Karate Combat - Karate Combat

O Karate Combat desembarcará pela primeira vez em Dubai para realizar a edição 45, no dia 20 de abril. E a estreia da organização em território árabe virá com um lutaço no evento principal. O ex-campeão dos médios do UFC Luke Rockhold enfrentará o ex-campeão do Glory Kickboxing Joe Schilling.

Rockhold vai estrear no Karate Combat – Karate Combat

Aos 39 anos e vasta carreira nas artes marciais mistas, Rockhold foi campeão do Strikeforce em 2011. Ele faturou também do cinturão do Ultimate, em 2015. Após encerrar o contrato com o UFC há dois anos, o norte-americano tem atuado por diversas organizações, como Bare Knuckle FC (boxe sem luvas), além eventos de submission (luta agarrada).

Um ano mais velho, Schilling foi campeão do GP dos médios no Glory 17, e posteriormente competiu no MMA pelo Bellator.

Motivado com a nova empreitada, Rockhold ressaltou que as regras do Karate Combat beneficiarão seu estilo.

“Lutar boxe no Bare Knuckle foi divertido. Mas poder usar meus chutes novamente será ótimo. Fazer parte de uma organização como essa (Karate Combat), é intrigante, porque me traz algo novo. É isso que tenho procurado nesta fase da minha carreira. Mal posso esperar para saber como vou me comportar e o que poderei fazer no pit (arena de luta)”, afirmou.

Até agora, o confronto foi a único divulgado para o card deste mês. Mas a cúpula da marca afirma que a primeira jornada em Dubai será um marco.

“Sem dúvida, este será o evento principal mais ‘selvagem’ da nossa história. Mas teremos ainda outras surpresas. Ninguém perderá por esperar. É uma grande honra finalmente levar o Karate Combat para uma das cidades mais fantásticas do planeta”, disse o presidente Asim Saidi.

Os eventos do Karate Combat podem ser assistidos ao vivo e grátis no canal oficial do Youtube da marca. O UFC Fight Pass também faz a transmissão. Confira a grade de programação do aplicativo.

Siga o PVT

83,000FansLike
115,000FollowersFollow
51,000FollowersFollow
160,000SubscribersSubscribe