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Bruno Bastos analisa trilogia com ex-UFC e atual Bellator no Kasai Pro

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Bruno também tem títulos no Brasileiro, Americano Nacional, Pan-Americano e Europeu da IBJJF. – Foto: Divulgação

Bruno Bastos, 38 anos, é um caçador de desafios. No próximo dia 2 de fevereiro, em Dallas, no Texas, o faixa-preta da Lead BJJ faz uma trilogia contra Tom DeBlass, ex-UFC, pelo Kasai Pro. Bruno, que já venceu Tom em duas oportunidades, relembrou os dois confrontos anteriores.

“Não acho que exista uma rivalidade. Temos um bom relacionamento. Acredito que sejamos dois caras que gostam de se testar, então toda vez que existe a possibilidade de uma boa luta, por quê não?”, reflete Bruno, antes de relembrar as vitórias sobre DeBlass.

“A trilogia faz sentido, pois foram duas lutas apertadas, em que apesar dos três juizes terem sido unânimes ao meu favor. Apesar disso, o Tom questionou, pois acha que deveria ter sido o vencedor. Ele tem um grande número de seguidores, então isso traz mídia para nossa luta. Além disso, estamos sendo pagos, então vamos competir e espero ter uma vitória ainda mais convincente dessa vez”, comenta Bruno.

Faixa-preta desde 2001, Bruno vive de perto a evolução do esporte e conta, na sua opinião, o porque das lutas sem kimono serem mais atrativas para o público.

“Acho que seja mais fácil para o publico leigo entender. Fica menos embolado na ausência de lapela, manga, etc. É mais agressivo com ataques de pé e pescoço. Eu adoro lutar sem kimono, prova disso é que acabei de conquistar meu quinto título mundial sem kimono master”, diz.

Para finalizar, Bruno conta que a motivação para continuar competindo está em casa, na alegria dos filhos e esposa.

“Adoro desafio. Amo competir. Enquanto tiver saúde e oportunidades, vou continuar me testando. Acredito que seja um bom exemplo para os meus filhos e alunos. Ganhar e perder faz parte da vida, então não vou me esconder atrás de resultados”, encerra Bruno Bastos.

De volta ao posto de campeão, Adriano Moraes sonha com edição One no Brasil: ‘Quem sabe?’

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Adriano Moraes fez 2 a 1 na trilogia - Foto: One/Divulgação
Adriano Moraes fez 2 a 1 na trilogia – Foto: One/Divulgação

Ovacionado pela torcida presente em Manila, nas Filipinas, Adriano Moraes recuperou o cinturão do dominou Geje Eustaquio na trilogia, recuperou o cinturão peso-mosca e, mais uma vez, fincou a bandeira do Jiu-Jitsu no palco do One Championship.

“A luta foi sendo desenvolvida muito bem, eu o mantive acuado o tempo, até que, no quarto round, eu encaixei uma chave de joelho nele muito forte e ele deixou machucar o joelho dele para não bater. Mas ele foi muito guerreiro e não bateu. Eu acredito que fiz tudo certo, usei meu Jiu-Jitsu nele ali, mas infelizmente ele não bateu”, analisa Moraes, que agora acumula 18 vitórias e apenas três revés na carreira.

Adriano também aproveitou para falar da importância do Jiu-Jitsu na sua carreira e no MMA.

“O Jiu-Jitsu é muito importante para os atletas de MMA, não que seja o pilar mais importante, mas acredito que sem o Jiu-Jitsu fica muito difícil ter uma carreira sólida. O Jiu-Jitsu, sem dúvidas, é uma das artes marciais que mais se desenvolve no MMA e, com certeza, o atleta que tem o Jiu-Jitsu forte sabe usar no MMA e vai longe.

No plantel do One Championship desde 2013, Adriano acompanha de perto a evolução da organização. A seguir, o faixa-preta comenta a chegada dos ex-UFCs como, por exemplo, Demetrious Johnson e Eddie Alvarez.

“Eu trabalho aqui há bastante tempo e estou vendo o crescimento bem de perto. É uma organização que presa pelos verdadeiros valores das artes marciais. Aqui todo atleta é valorizado e existe um monte de lutador que quer migrar para o One. Quem sabe a gente não vê uma edição do One FC nos Estados Unidos ou no Brasil. A marca One está mais valorizada e cada vez mais as lutas estão mais competitivas”, encerra o campeão.

Sarah Frota elogia adversária, mas promete ‘show da Treta’ em estreia no UFC

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Invicta no MMA, a lutadora encara Livinha Souza no card deste sábado em Fortaleza - Foto:
Invicta no MMA, a lutadora encara Livinha Souza no card deste sábado em Fortaleza – Foto:

Sarah Frota sempre gostou de praticar esportes, e na época do colégio experimentou um pouco de tudo. Dos 7 aos 14 anos ela fez judô, capoeira, vôlei e futebol. Mas apenas aos 20 anos ela descobriu o Jiu-Jitsu, modalidade que a levou ao MMA. Agora, aos 31 anos, ela fará a sua estreia no maior evento de artes marciais do mundo. Neste sábado, dia 2 de fevereiro, a goianiense debuta no UFC, que será realizado em Fortaleza, contra a compatriota Livinha Souza, ex-campeã do Invicta FC.

“Estou bem confiante para essa estreia. Com certeza será uma luta dura e digna do show que acontecerá no UFC Fortaleza. A Livinha é uma atleta muito dura, é faixa preta de Jiu-Jitsu e tem uma trocação alinhada. Além disso, ela é ex-campeã do Invicta FC, que é o maior evento de MMA feminino do mundo. Estou bem feliz com a oportunidade de enfrentar alguém do cacife dela já na estreia. Gosto de grandes desafios, pois eles me motivam a ir cada vez mais longe”, declarou Sarah.

Sarah, que conquistou o contrato após vencer no Dana White’s Contender Series, está invicta no MMA. Até agora foram nove lutas e nove vitórias, sendo cinco delas por finalização e duas por nocaute. A atleta da Astra Fight Team minimiza o fato de estar invicta e foca apenas em fazer uma boa apresentação no octógono.

“Não me prendo tanto a essa lance de ser invicta. No começo isso pegava mais na minha cabeça, mas agora penso que tudo é fruto do nosso trabalho. Se algum dia vir a acontecer uma derrota, isso faz parte da competição. Todos estão sujeitos a derrota, então tento apenas treinar o máximo possível e chegar lá na minha melhor forma. O resto só no cage pra saber”, analisou Sarah.

Sobre a ansiedade de lutar pela primeira vez em um card do UFC no Brasil, Sarah “A Treta”, como é conhecida no MMA, garante que a felicidade de estar no maior palco de artes marciais do mundo é maior que a sua apreensão pela estreia.

“Estou feliz e tranquila. Acredito que essa oportunidade foi fruto do trabalho de formiguinha que já venho fazendo há vários anos, sempre treinando e me doando ao máximo. Graças também a dedicação e apoio dos meus treinadores, empresários, da minha esposa, equipe, amigos e família consegui chegar ao maior evento de lutas mistas do mundo que é o UFC. Claro que a ansiedade existe, mas me vejo mais feliz do que ansiosa. Sonhei muito com esse momento, então agora eu só penso em lutar bem, me divertir e dar um show digno da ‘Treta’ para a galera em Fortaleza”, concluiu.

UFC Fortaleza

Sábado, 02 de fevereiro de 2019

CARD PRINCIPAL (23h, horário de Brasília):
Peso-galo: Raphael Assunção x Marlon Moraes
Peso-pena: José Aldo x Renato Moicano
Peso-meio-médio: Demian Maia x Lyman Good
Peso-leve: Charles do Bronx x David Teymur
Peso-meio-pesado: Johnny Walker x Justin Ledet
Peso-palha: Livinha Souza x Sarah Frota

CARD PRELIMINAR (20h, horário de Brasília):
Peso-médio: Anthony Hernandez x Markus Maluko
Peso-mosca: Mara Romero Borella x Taila Santos
Peso-meio-médio: Thiago Pitbull x Max Griffin
Peso-pesado: Júnior Albini x Jairzinho Rozenstruik
Peso-galo: Ricardo Carcacinha x Said Nurmagomedov
Peso-mosca: Magomed Bibulatov x Rogério Bontorin
Peso-pena: Geraldo de Freitas x Felipe Cabocão

Contra José Aldo, Renato Moicano se sente ‘um gringo que veio lutar no Brasil’

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Contra Aldo, Moicano se sente um ‘um gringo no Brasil’ – – Foto: Acervo Pessoal / Moicano

No próximo, sábado José Aldo e Renato Moicano fazem um dos muitos duelos entre brasileiros no UFC Fortaleza. Entretanto, por toda a história do ex-campeão, tudo indica que a maior parte da torcida estará a seu favor. É o que espera o atleta da American Top Team, que garante estar tranquilo quanto a isso.

“Um ex-campeão merece todos os méritos e a torcida vai estar toda para ele. Mas eu não me intimido, sempre lutei contra adversários na casa deles e eu estou me sentindo assim, um gringo vindo para o Brasil lutar. A torcida com certeza vai estar do lado dele, mas muita gente também aposta na renovação”, disse Moicano ao PVT.

Apesar da pouca diferença de idade – Aldo tem 32 e Moicano, 29 – quando o brasiliense estreou no MMA profissional, o manauara já era campeão do WEC. Por isso, para Moicano, o duelo tem um sabor especial.

“É engraçado. Desde o começo eu sempre pensei em lutar com os melhores. E eu lembro das pessoas falando do José Aldo e que eu nunca lutaria com ele, porque eu ainda estava começando e ele já era um grande campeão. Então é a realização de um sonho.”

Número 5 do ranking dos penas, Renato Moicano acredita que uma boa vitória contra o ex-campeão mais dominante da história da categoria pode lhe credenciar à disputa de título. Apesar disso, ele garante o foco no compatriota.

“É uma luta difícil, de dois caras completos, com ferramentas tanto em cima quanto embaixo, ou seja, ninguém pode piscar. Uma vitória com certeza vai render o title shot, mas agora eu estou focado somente no José Aldo.”

UFC Fortaleza

Sábado, 02 de fevereiro de 2019

CARD PRINCIPAL (23h, horário de Brasília):
Peso-galo: Raphael Assunção x Marlon Moraes
Peso-pena: José Aldo x Renato Moicano
Peso-meio-médio: Demian Maia x Lyman Good
Peso-leve: Charles do Bronx x David Teymur
Peso-meio-pesado: Johnny Walker x Justin Ledet
Peso-palha: Livinha Souza x Sarah Frota

CARD PRELIMINAR (20h, horário de Brasília):
Peso-médio: Anthony Hernandez x Markus Maluko
Peso-mosca: Mara Romero Borella x Taila Santos
Peso-meio-médio: Thiago Pitbull x Max Griffin
Peso-pesado: Júnior Albini x Jairzinho Rozenstruik
Peso-galo: Ricardo Carcacinha x Said Nurmagomedov
Peso-mosca: Magomed Bibulatov x Rogério Bontorin
Peso-pena: Geraldo de Freitas x Felipe Cabocão

UFC Fortaleza – Parte 3: apesar dos 41 anos e de ter perdido suas últimas três lutas, Demian Maia é favorito à vitória contra Lyman Good, segundo as cotas do OddsShark

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O Centro de Formação Olímpica do Nordeste, em Fortaleza, promete pegar fogo neste sábado (02 de fevereiro) com o UFC Fight Night 144. O evento marcará o retorno do ex-campeão José Aldo ao octógono mais famoso do mundo. Seu desafio será bastante complicado, uma vez que medirá forças com Renato Moicano, que ocupa a 4ª posição no ranking do peso leve (até 65,7kg). O vencedor desse disputa ficará mais próximo de disputar o cinturão com Max Holloway, atual campeão e algoz de Aldo em duas ocasiões. Apesar da presença do manauara, a principal luta da noite ficará por conta da revanche entre Raphael Assunção e Marlon Moraes, pelo peso galo (até 61,2kg). Após você saber tudo sobre Thiago Alves x Max Griffin na Parte 1 e sobre Charles do Bronx x David Teymur na Parte 2 antes de apostar no Oddsshark.com, chegou a vez de nos aprofundarmos no embate entre o veterano Demian Maia e o norte-americano Lyman Good. Confira nossa análise e fique por dentro das apostas esportivas.

Peso meio-médio (até 77,1kg) – (R$1,57) Demian Maia x Lyman Good (R$2,45) – Palpite: vitória de Lyman Good

Demian Maia

O paulista de Santana da Parnaíba fez sua estreia no UFC em outubro de 2007 após longa carreira no jiu-jitsu, onde conquistou cinco mundiais e ostenta a faixa preta em quarto grau. No MMA profissional desde 2001, Demian é o brasileiro que tem mais vitórias dentro da organização, totalizando 19. Vários nomes de peso já dividiram o mesmo octógono que ele, tais como: Anderson Silva, Carlos Condit, Jake Shields, Jon Fitch, Rick Story, Chris Weidman, Chael Sonnen e outros. É bem verdade que nem sempre ele saiu vitorioso, mas suas atuações foram suficientes para que ele seja muito respeitado.

Seu cartel conta com 25 vitórias (12 por finalização, três por nocaute e 10 por decisão) e nove derrotas (uma por nocaute e oito por decisão). O problema é que a sua última vitória aconteceu em maio de 2007. Desde então foram três derrocadas consecutivas que o colocaram em situação complicada no UFC. Em maio do ano passado a organização precisou de alguém de última hora para encarar Kamaru Usman, e Demian aceitou o desafio. Porém, o atleta colocou como contrapartida a cláusula de renovação do seu contrato. Isso pode dar uma tranquilidade a mais diante de Lyman Good.

Finalizador nato e dono de um dos melhores jogo de chão do mundo, Maia é capaz de vencer qualquer oponente com seu estilo de luta. Seu maior problema, no entanto, é seu pouco poder de nocaute e falta de intensidade para colocar pressão de maneira eficiente, tanto que em mais de uma oportunidade o público vaiou suas lutas. Seu favoritismo nas apostas online se dá por causa da experiência e do maior domínio em uma área que costuma ser mais eficaz.

Lyman Good

Aos 33 anos de idade, Good só fez sua estreia no UFC em julho de 2015. Desde então foram apenas mais dois confrontos dentro da maior organização de MMA do mundo, somando duas vitórias e uma derrota. Com 25 lutas no cartel, sendo 20 vitórias, quatro derrotas e um “sem resultado”, seu currículo não chega a impressionar, pelo menos não quando comparado à sua maior virtude: a força física.

Seus 10 nocautes demonstram sua predileção por manter a luta em pé, e tudo indica que será assim em Fortaleza. Seu maior desafio diante de Demian Maia será manter a distância e trabalhar as combinações de golpes, tentando sempre tirar proveito da sua maior envergadura, velocidade e força. Se ele permitir que Maia o derrube, então terá muitos problemas para evitar a finalização. É tão simples quanto isso.

Palpite

Essa é uma luta que podemos definir como sendo 8 ou 80. Os estilos dos atletas são completamente diferentes e existe uma clara vantagem em determinados segmentos. A maior virtude de Good vai ser a pujança e o vigor físico, a disposição para trocar e conseguir manter Demian pressionado. O brasileiro precisará trabalhar dentro do que domina e otimizar suas valências sendo o mais eficiente possível. Quanto mais tempo a luta demorar, pior será para Maia. Por isso, é preciso dizer que, apesar do favoritismo tupiniquim nas cotas do Oddsshark.com, investir nele é um tanto arriscado.

Meu palpite é de vitória do norte-americano porque acredito que, neste caso especificamente, a juventude se sobressairá frente a experiência, uma vez que o estilo de Demian depende de algo que sobra em Lyman: fôlego. Se você investir R$100,00 no azarão poderá ter lucro líquido de R$145,00.

Cotas para o UFC Fight Night 144 realizado neste sábado (02 de fevereiro)

Peso galo (até 61,2kg) – (R$1,53) Marlon Moraes x Raphael Assunção (R$2,55) – Palpite: confira a parte 5

Peso-pena (até 65,7kg) – (R$1,71) Renato Moicano x José Aldo (R$2,10) – Palpite: confira a parte 4

Peso meio-médio (até 77,1kg) – (R$1,57) Demian Maia x Lyman Good (R$2,45) – Palpite: vitória de Lyman Good

Peso leve (até 70,3kg) – (R$1,83) David Teymur x Charles do Bronx (R$1,91) – Palpite: vitória de Charles do Bronx

Peso meio-pesado (até 92,9kg) – (R$1,44) Johnny Walker x Justin Ledet (R$2,80) – Palpite: vitória de Johnny Walker

Peso mosca (até 52.2kg) – (R$1,42) Livinha Souza x Sarah Frota (R$2,70) – Palpite: vitória de Livinha Souza

Peso médio (até 83,9kg) – (R$1,54) Anthony Hernandez x Markus Maluko (R$2,50) – Palpite: vitória de Anthony Hernandez

Peso galo (até 61,2kg) – (R$1,63) Taila Santos x Mara Maravilha (R$2,30) – Palpite: vitória de Taila Santos

Peso meio-médio (até 77,1kg) – (R$1,44) Max Griffin x Thiago Alves (R$2,75) – Palpite: vitória de Thiago Alves

Peso-pesado (até 120,2kg) – (R$1,87) Jairzinho Rozenstruik x Júnior Albini (R$1,88) – Palpite: vitória de Júnior Albini

Peso galo (até 61,2kg) – (R$1,83) Ricardo Ramos x Said Nurmagomedov (R$1,91) – Palpite: vitória de Said Nurmagomedov

Peso mosca (até 56,7kg) – (R$1,22) Magomed Bibulatov x Rogério Bontorin (R$4,25) – Palpite: vitória de Rogério Bontorin

Multi Marcial Xplosion estreia com Jiu-Jitsu, K-1 e MMA amador dentro do cage

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Evento teve lutas de jiu-jitsu dentro do cage – Foto: Divulgação

Aconteceu no último final de semana em Areal, município do norte fluminense, a primeira edição do Multi Marcial Xplosion, evento que abrigou MMA amador, Jiu-Jitsu e K-1, com as lutas de todas as modalidades disputadas dentro do cage.

Confira abaixo os resultados completos:

Multi Marcial Xplosion

26 de janeiro de 2019

Associação Atlética Arealense – Areal,  Rio de Janeiro

Jiu-Jitsu Faixa Preta até 65kg

Rafael Simões (Pimpa School) venceu Willian Dias (DVJJ) por pontos, após prorrogação.

Jiu-jitsu Faixa Roxa até 78kg 

João Freitas (CJA Itaipava) venceu Lucas Dolaval (Raul Quintela) por pontos, após prorrogação.

K-1 até 90kg

Marciel Bitelo (Fusion | Leo Fernandes) venceu  Felipe “Pitbull” (Thai Team) por decisão dividida dos juízes.

MMA Amador até 70kg

Marcelo Amâncio (DVJJ) venceu Fabiano Soldado (Russão  Team Fight) por nocaute no primeiro round.

MMA Amador até 65kg 

Alessandro Marques (Titan Team) venceu Gato Félix (Fusion | Leo Fernandes) por W.O

Jiu-jitsu Faixa Azul até 80kg

Miguel Rossato (CJA Itaipava) venceu Diego Silva (Baltar Rodrigues) por finalização Chave de Braço.

K1 até 100kg

Wellington “Del” (Marcos Vinicius Team) venceu Caique “Monstro” (Titan Team) por decisão unânime dos juízes.

MMA Amador até 80kg

Dudu “Monstrão” (Game Fight | Leo Fernandes) venceu Jonathan Santos (Titan Team) por decisão unânime dos juízes.

MMA Amador até 54kg

Cristopher Henrique (Thai Team) venceu Giovani Salvador (JLFT) por nocaute no primeiro round.

K-1 até 77kg 

Peterson Peu (Equipe Fusion | Leo Fernandes) venceu Guilherme Caveira (Pantaleão) por decisão unânime dos juízes.

Jiu-Jitsu Faixa Roxa até 97kg

Alexssandro da Silva (Pimpa School) venceu Juliano Silva (Serrana Petrópolis) por finalização Katagatame

Batarelli revela episódios inéditos sobre rivalidade com Zorello, luta com Rei Zulu e ‘suicídio’ de ex-presidente do Pride

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https://www.youtube.com/watch?v=OV47FNJDLR8

O RESENHA PVT dessa terça-feira está imperdível. O programa, que foi ao ar ao vivo, está disponível na íntegra em nosso canal no youtube. O convidado foi o empresário Sergio Batarelli, importante figura dos bastidores dos esportes de contado do Brasil.

Em mais de 2 horas de bate-papo, Batarelli falou sobre os fatores que, para ele, foram determinantes para a crise do MMA brasileiro. Ele também falou do problema que o UFC pode enfrentar caso entre na Ali Act, lei que impede o monopólio dos eventos.

Sobre sua luta contra Rei Zulu, no longínquo ano de 1984, Batarelli disse que soube depois que o duelo serviu como uma espécie de teste, promovido por Robson Gracie, para ele enfrentar Rickson. Como foi finalizado com uma guilhotina, o duelo contra o Gracie jamais aconteceu.

“Na época, eu não fazia a mínima ideia do que era uma guilhotina. Depois eu fui treinar Jiu-Jitsu. O que passou na minha cabeça? Vou dar soco no saco dele (Rei Zulu), ninguém estava de coquilha. Lembro de ter dado dois, senti as bolas dele esmagarem na minha mão. E ele não soltou. Na hora eu imaginei: vou enfiar a mão e vou esmagar. Valia tudo… Só que não deu tempo, eu apaguei”, narrou Batarelli. “No camarim o Hélio Gracie veio me cumprimentar: ‘você é dos meus, apaga mas não bate, um guerreiro!’ Guerreiro nada, eu perdi a luta.”

A rivalidade contra Paulo Zorello também foi assunto. Batarelli contou três episódios inéditos sobre a época em que estavam na ativa nos ringues. Em um deles, segundo sua versão, o rival teria se escondido dentro do banheiro durante um encontro marcado por um amigo em comum, que tentava promover as pazes.

“Entrei na sala de reunião, daqui a pouco entra quem? O Zorello. Quando ele entrou eu corri para cima, corri mesmo… Ele se trancou dentro da porra do banheiro. ‘Só luto dentro do ringue, quer brigar põe a luva, eu não sou brigão’. Ficou trancado lá e eu fui embora.”

Presente nos bastidores dos principais eventos de luta do mundo, o empresário brasileiro sabe como poucos o que acontecia por trás dos panos do extinto Pride. Idealizador do evento japonês, Naoto Morishita foi encontrado morto, enforcado por uma corda, depois do GP de 2003. Segundo Batarelli, o suicídio não foi tão espontâneo como foi noticiado.

“Algumas pessoas, não importa quem, elas não matam o cara, elas vão matando a família inteira, que é para o cara sofrer, e o último a morrer é o cara. O convite dele foi esse: você vai lá, se mata e está tudo bem, sua família vai ficar bem vai ter um dinheirinho, mas vaza que o negócio é nosso. Esse cara que emprestou o dinheiro nomeou o Sakakibara para ser o comandante.”

Atualmente atuando no ramo do Boxe, Batarelli fez projeções sobre as carreiras de seus principais atletas: Esquiva Falcão e Robson Conceição, que lutam no mesmo card do Boxing For You, dia 31 de março, no Portobello Resort, em Mangaratiba, Rio de Janeiro. O empresário também divulgou que irá lançar um livro e uma arena de lutas com capacidade para 700 pessoas em São Paulo, que ficará disponível para locação.

Lucas Pinheiro fatura o tetra do Austin Open de Jiu-Jitsu e mira Pan-Americano na Califórnia

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Manauara disputou seu primeiro torneio em 2019 e planeja disputar mais dois abertos antes do Pan - Foto: bjjmentality.com
Manauara disputou seu primeiro torneio em 2019 e planeja disputar mais dois abertos antes do Pan – Foto: bjjmentality.com

A primeira competição do ano foi dourada para Lucas Pinheiro. Com duas lutas e duas finalizações, o manauara faturou o tetracampeonato do Austin International Open de Jiu-Jitsu da IBJJF, realizado no último final de semana no Round Rock Sports Center, em Austin, no Texas. Para esta competição, o peso-galo precisou subir de categoria, já que não tinham oponentes inscritos em seu peso. Agora, o faixa-preta da Atos Jiu-Jitsu planeja disputar mais dois abertos antes do Pan-Americano, que acontece em março, na Califórnia.

“Infelizmente não tinha ninguém na minha categoria e eu tive que subir para o peso-pena. Senti um pouco a diferença no peso. Meus adversários eram bem mais pesados e mais fortes. Mas eu me senti muito bem na competição e deu tudo certo no final. Meu foco agora é o Pan-Americano, mas quero disputar mais dois campeonatos antes disso. O problema é que não tem ninguém inscrito na minha categoria até agora. Espero que entre alguém até lá”, disse Lucas.

Desde que se recuperou do acidente de carro que sofreu em 2016 em Dallas, onde reside atualmente, Lucas fez duas temporadas bem regulares. Mas ele ainda persegue o título do Pan-Americano e do Mundial na faixa-preta e, por isso, se juntou no meio do ano passado a equipe Atos, liderada pelo multicampeão mundial André Galvão. De lá pra cá, Lucas garante que seu jogo evoluiu e que se sente mais preparado para buscar os títulos que faltam em sua carreira.

“Depois que entrei na Atos, muita coisa mudou na minha vida. Não só no Jiu-Jitsu, mas também na minha vida pessoal. O André Galvão é uma inspiração pra mim. Ele é um mentor, um mestre e me dá muitos conselhos. O meu jogo está mudando muito, meu desempenho nos treinos está bem melhor. Graças a Deus está tudo indo bem. Eu sempre quis treinar com o André Galvão e lutar pela Atos e essa experiência está sendo única. Só tenho a agradecer a Deus por tudo que vem acontecendo e ao André pelos treinos e os conselhos que ele vem me dando”, concluiu Lucas.

Campeão Europeu no peso, Victor Honório revela por que não disputou o absoluto

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Victor Honório dominou o pesadíssimo - Foto: Favela Jiu-Jitsu
Victor Honório dominou o pesadíssimo – Foto: Favela Jiu-Jitsu

Victor Honório, 25 anos, confirmou seu favoritismo no Campeonato Europeu 2019, encerrado há duas semanas, em Odivelas, Portugal.  O faixa-preta da Qatar BJJ foi eficiente em em suas três lutas. A semifinal, por exemplo, contra Seif-Eddine e a disputa pelo outro, contra o americano Tanner Rice, foram as lutas que o campeão mais gostou durante a sua campanha.

“Eu gostei da semifinal com o gigante de 170kg do Marrocos. O professor dele veio falar comigo antes da luta e disse que ele era sparring do Teddy Riner e que seria uma boa luta. Eu também gostei da final com Tanner, que é um cara habilidoso e com uma boa guarda. Foi um bom começo de temporada”, comenta Honório para, logo em seguida, analisar a vitória sobre Tanner na finalíssima.

“Ele é um super pesado que gosta de lutar com os pesadíssimo, por que ele fica mais rápido que os grandões, mas eu também sou rápido e tenho facilidade com guardas flexíveis. Foi uma boa luta. Não conhecia o Tanner pessoalmente, mas o gringo é muito gente boa e fala português fluente”, explica.

Durante a competição, fãs de Honório sentiram a ausência do seu lutador predileto no absoluto, divisão aberta para todos os pesos. Questionado sobre a opção de não encarar o absoluto, categoria que disputa desde novo, Honório destrinchou a desistência do absoluto no Europeu.

“Meu foco é o Mundial, estou somente me mantendo em ritmo de competição. Vou lutar vários campeonatos esse ano, mas não vou me obrigar a lutar peso e absoluto, como sempre fiz. Esse ano quero ter performance no momento certo”, diz.

Mais adaptado a sua rotina de treinos e aulas em Doha, no Catar, Honório analisa a mudança no quesito ser atleta entre 2018 e 2019, sua atual temporada.

“Já estou mais adaptado na minha nova casa, estou em sintonia com meu coach e meus parceiros de treino. Estou motivado para fazer meu melhor ano. 2018 foi um ano incrível na minha vida pessoal e profissional. Eu trabalhei muito dentro e fora do Jiu-Jitsu e, na parte de performance, sabia que estava fazendo tudo possível na condição que eu tinha. Agora que tudo se organizou tenho mais tempo para me dedicar e sei que vou me apresentar em uma melhor versão e surpreender muita gente”, encerra o campeão.

Lutador capota com o carro a caminho de evento, pega um Uber, luta e vence

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Acácio venceu após decisão dividida e contestada pela equipe do adversário - Foto: Leonardo Fabri
Acácio venceu após decisão dividida e contestada pela equipe do adversário – Foto: Leonardo Fabri

A edição de estreia do Future FC foi um sucesso. Realizado nessa sexta-feira no Clube 9 de Julho, em Indaiatuba, São Paulo, o evento impressionou os presentes pela estrutura de nível internacional, além de boas lutas e momentos marcantes, como a cotovelada de Rafael Coxinha que abriu caminho para a vitória sobre Carlos Mistoca na luta principal. Porém, o que mais chamou a atenção foi a saga do meio-pesado Acácio Pequeno, que apesar de ter tido um final feliz, poderia ter terminado mal.

As horas que antecederam a luta não foram nada fáceis para o mineiro radicado em São Paulo. Acácio Pequeno acordou 05h na capital paulista para pegar 06h no trabalho como segurança de uma empresa. Depois do expediente, pegou o carro do chefe emprestado para ir a Indaiatuba. No caminho, um pneu furou. Em seguida, o pneu que foi trocado estourou, o carro derrapou e capotou. Felizmente, apesar do susto, o lutador e o amigo que o acompanhava saíram ilesos.

Acácio Pequeno deixou o amigo no local do acidente, embarcou num Uber e foi até o ginásio. Com medo de ser impedido de lutar, omitiu o acidente para a organização. Quando começou a luta, mais sufoco. No primeiro round, sofreu uma blitz de Matheus Buffa, chegou a ficar atordoado, muitos imaginavam que não resistiria até o final, mas ele resistiu. No segundo round, a epopeia começou a melhorar para o seu lado. Pequeno equilibrou as ações, fez uma das melhores lutas da noite e, no final, teve o braço levantado por decisão dividida.

“Realmente não foi um dia fácil, mas graças a Deus terminou bem”, desabafou.

Médico do evento, o Dr. Alipio Naphal repreendeu a atitude do atleta e confirmou que caso soubesse o que tinha acontecido vetaria a luta. A organização também reprovou a decisão do atleta e, através do CEO, Jorge Oliveira, anunciou uma punição.

Edição recheada de nocautes

Uma das promessas brasileiras na categoria até 66kg, Rafael Coxinha mostrou porque foi convocado pelo ex-campeão do UFC e agora atleta do Bellator Lyoto Machida para ajudá-lo no próximo camp. O carateca, de apenas 21 anos, mostrou uma tranquilidade de veterano, levou a melhor sobre o mais experiente Carlos Mistoca no primeiro round e, no início segundo, conectou uma cotovelada de encontro que levou o adversário para o chão e abriu caminho para a vitória, confirmada com um ground and pound de bastante volume, anotando 10 vitórias em 11 lutas. Na próxima semana, o atleta do projeto social Maquininha do Futuro, de São José do Rio Preto-SP, embarca para Los Angeles para integrar o time de Lyoto.

Outros dois nocautes impressionantes marcaram esta primeira edição. Primeiro, Leo Alves não tomou conhecimento de Willian Valentim, imprimiu um ritmo alucinante e, em apenas 19 segundos, definiu o combate. Já Adriano Ramos demorou mais um pouquinho, mais precisamente 1 minuto e 36 segundos, mas mandou Vinicius Prego para a lona num clássico nocaute de Boxe.

A segunda edição do Future FC já tem data, local e card definidos. Será novamente no Clube 9 de Julho, no dia 22 de fevereiro, com Joanderson Tubarão X Estabili Amato na luta principal, em duelo válido pelos pesos-penas. Amato, assim como outros cinco lutadores do card principal, foi escalado pelo público, que votou pelo site oficial e pelo aplicativo, disponível gratuitamente no Google Play e na App Store.

Confira abaixo os resultados completos da primeira edição:

Future FC 1

Clube 9 de Julho, Indaiatuba, São Paulo

25 de janeiro de 2019

Rafael Coxinha venceu Carlos Mistoca por nocaute técnico aos 32s do R1

Gustavo Erak venceu Diego Fortunato por nocaute técnico aos 4:11 do R1

Caionã Blade x Paulo Pizzo terminou sem resultado devido a uma dedada no olho acidental aos 2:34 do R1

Edson Pânico venceu Alan Bisão por nocaute técnico aos 3:19 do R1

Acácio Pequeno venceu Matheus Buffa por decisão dividida

Adriano Ramos venceu Vinicius Prego Lok Dog por nocaute a 1:36 do R1

Leo Alves venceu Wiilian Valentim por nocaute técnico aos 19s do R1

Danilo Adreani venceu Kaique Lyotinho por decisão unânime

Heloísa Azevedo finalizou Alana Souza com um armlock a 1:30 do R1

Thiago TKS venceu Pedro Esfirrão por decisão unânime

 

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