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Aluno de projeto social de São Gonçalo é campeão europeu de Jiu-Jitsu na Irlanda

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Brasileirinho foi campeão em Dublin, na Irlanda - Foto: Arquivo Pessoal
Brasileirinho foi campeão em Dublin, na Irlanda – Foto: Arquivo Pessoal

Cria de um projeto social de São Gonçalo, RJ, o pequeno faixa-amarela João Pedro Figueiredo, de apenas 9 anos de idade, faturou a medalha de ouro na sua categoria na primeira edição do campeonato Europeu Kids da IBJJF, realizado no último final de semana na Irlanda.

Para atingir o feito, o atleta do projeto social O Terror Veste Preto, da comunidade Jardim Catarina, finalizou os dois primeiros oponentes com um arm-lock. Na final, ele fez nada menos que 31 a 0 no adversário, garantindo o importante título internacional.

“Gratidão por tudo  oque estou vivendo! Agradeço muito aos meus pais por todo o apoio e incentivo. Cada correria deles valeu a pena”, vibrou o campeão. “Agradeço a Deus pela minha maior conquista até hoje.”

Este não foi o único título importante de João Pedro Figueiredo. Com mais de 100 medalhas conquistadas  no currículo, ele já foi campeão em tradicionais federações do Brasil e chegou a ser vice-campeão mundial da IBJJF, na Califórnia, EUA.

O projeto que o campeão europeu faz parte foi fundado por seu próprio pai, Fabiano Figueiredo, faixa-preta da GFteam. Apoiado pela Legião da Boa Vontade, Super Rádio Brasil e Prime Esportes, a ação atende a cerca de 80 crianças de São Gonçalo.

“Conseguimos viajar para a Irlanda graças a parceiros que acreditam no nosso trabalho. O secretário de esportes de São Gonçalo Joaquim de Oliveira ajudou com as passagens, a Madame Yuri, que ajudou com os custos da hospedagem, seguro viagem e despesas, e o Jorge Patrício, que doou uma bicicleta para rifarmos”, agradeceu o líder do projeto.

Nação Kids no pódio

Outro projeto apoiado pela parceria LBV, Rádio Brasil e Prime que subiu ao pódio foi o Nação Kids, de Niterói. Na faixa-amarela, Enzo Simões, de 9 anos, chegou à final e garantiu a medalha de prata; seu irmão, o faixa-verde Rhuam Simões, conseguiu o terceiro lugar, trazendo a medalha de bronze para o Brasil. Os irmãos conseguiram viajar graças ao apoio da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Rio de Janeiro, que custeou as passagens.

Jungle Fight volta ao Rio de Janeiro com disputa de cinturão entre Brasil e Argentina na luta principal

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Evento acontece este sábado (30) na Vila Olímpica, em Jacarepaguá; confira o card completo – Foto: Leonardo Fabri

Uma semana após realizar mais uma grande edição em Belo Horizonte, o Jungle Fight no DAZN promove a edição 99 na Vila Olímpica Professor Manoel José Gomes Tubino, em Jacarepaguá, Rio de Janeiro. Na luta principal do evento, a rivalidade entre Brasil e Argentina será o ponto alto da noite. Em duelo válido pelo cinturão dos leves (até 70kg), o invicto Lucas Almeida vai encarar a revelação argentina Nicolas Cocuccio. Presidente do Jungle Fight, Wallid Ismail está empolgado com mais uma edição na Cidade Maravilhosa e aposta que a luta principal será uma das grandes lutas do ano no MMA.

“Estou muito feliz em chegar na edição 99 aqui no Rio de Janeiro. Tenho certeza que os fãs vão lotar o ginásio da Vila Olímpica. Mais um vez vamos mostrar a força do MMA latino-americano. Vamos ver a maior revelação do MMA argentino, Nicolas Cocuccio, que possuiu sete vitórias no esporte e uma vitória espetacular no Jungle Fight, contra o Lucas Almeida, que é uma das grandes promessas do MMA brasileiro. O Lucas tem dez lutas e dez vitórias, sendo seis nocautes e quatro finalizações. No Jungle ele já venceu três combates, sempre dando um show. E atleta que dá show, tem lugar garantido na selva. Esse evento será espetacular”, disse Wallid.

Os ingressos para o evento começarão a ser distribuídos hoje a tarde na Vila Olímpica. A pesagem está programada para sexta-feira no mesmo local. O Jungle Fight 99 terá transmissão exclusiva do DAZN e você pode garantir a sua assinatura clicando aqui. O primeiro mês é grátis!

Quem assinar a DAZN acessando esse link: https://prf.hn/click/camref:1100l7Tb9/adref:armadura ganha uma camisa do Jungle Fight após o primeiro pagamento.

Confira abaixo o card completo (sujeito a modificações):

Jungle Fight no DAZN 9
Sábado, 30 de novembro de 2019
Vila Olímpica Professor Manoel José Gomes Tubino, Jacarepaguá (RJ)

– Nicolas Cocuccio (RD Champions – Argentina) x Lucas Almeida (Team Kioshi) – 70kg
– Romário Augusto Superman (CT Patriota) x Vanilto Antunes (RMT) – 77kg
– Adriano Silva “Coiote” (Nocaute Team/ Macapá) x Tony Fox (Team Nogueira) – 66kg
– Altamiro de Jesus Pereira (TFT) x Felipe Pereira (MPBJJ/ NU Manaus) – 57kg
– Paulo Henrique Laia (RD Champion-RJ) x Lucas Barros (TEAM Kioshi) – 70kg
– Lucas Barros (TEAM Kioshi) x Ivan Carvalho (Rizzo RVT-LB) – 70kg
– Jaqueline Ferreira (RD Champion) x Day Monstera (TFT) – 61kg
– Jair Leonel “Palito” (TFT/ BF Team) x Leonardo Ivo (Team Nogueira) – 57kg
– Jairo Pacheco (TFT) x Wdison Costa (PRVT) – 70kg
– Rafael Almeida (Team Águia) x Lucas Almeida (First Fight Center) – 61kg
– Vanilto Antunes (RMT) x Jackson Velasco (CT Brunocila) – 77kg
– Victor Dias (TFT) x Matheus da Silva Severino (Chute Boxe Bauru) – 57kg
– Denilson Flores Morales (RD Champions) x Cristiano Araujo França (TFT) – 70kg
– Patrício “Pitbull” Lima (TFT) x Wily Pereira (Team Fuzion) – 61kg
– Yana Gadelha (MP BJJ) x Lorrany Santos (RMT) – 66kg
– Joseph Vieira (RD Champion-RJ) x Adionai de Lima Marciel (DGT De Assis) – 57kg
– Victor “Buldoguinho” Perciliano (Beto Padilha Team) x Rafael “Mulisha” do Nascimento (Team Nogueira) – 61kg
– Marcos “Vuvuzela”Paulo (BTT) x Fabrício Santana Barbosa (Hugo Duarte Team) – 57kg

Com disputa de cinturão em ‘duelo de gerações’, Thunder Fight promove sua 21ª edição, em dezembro

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O Thunder Fight vem preparando um grande evento para a realização de sua 21ª edição, agendada para acontecer no próximo dia 13 de dezembro, no Clube Atlético Juventus, em São Paulo. A luta principal do show ficará por conta da disputa de cinturão meio-pesado entre Edvaldo Gameth (campeão linear) e Victor de Paula (campeão interino), na unificação do título da categoria.

Edvaldo Gameth retorna ao Thunder Fight para defender o cinturão linear dos meio-pesados. Aos 43 anos, o veterano acumula um extenso cartel de 36 vitórias e 29 derrotas e terá pela frente Victor de Paula, que aos 26 anos, está invicto em sua carreira, com quatro triunfos, sendo dois deles pelo Thunder Fight.

“Nesta edição, teremos mais um super duelo, com duas gerações se enfrentando. Edvaldo Gameth é um dos atletas mais vencedores na história do MMA nacional, é uma lenda e tem um ótimo histórico no Thunder Fight. Ele e o Thiago Pará foram os primeiros atletas a disputarem um cinturão na organização. Já o Victor de Paula construiu sua história no evento, fez mais de cinco lutas no MMA Amador do Thunder, finalizando sua carreira no amador  invicta e hoje continua invicto, mas agora no profissional, com quatro vitórias, sendo duas no Thunder Fight. Hoje o Thunder Fight é o evento que mais revelou atletas no MMA amador, sendo a organização que mais levou atletas para o exterior. Nossa missão está sendo realizada com sucesso e nossa meta só vai aumentar. Essa edição será histórica”, celebrou Marcelo Kina, presidente da franquia.

Thunder Fight 21
Sexta-feira, 13 de dezembro de 2019
Clube Atlético Juventus, em São Paulo

Card principal

Edvaldo Gameth x Victor de Paula (disputa de cinturão meio-pesado)
Rodrigo ‘La Cobra’ Ayala x Hugo Paica (57kg)
Estivenson Dalsin x José Jandio (Kickboxing – 60kg)
Adriano Trator x Diogo ‘Pink’ Silva (66,6kg)
Neone Hataque x John Lourenço (120,6kg)

Card preliminar
Luiz Fernando x Willian ‘Bad Boy’ (70,5kg)
Cristiano Macedo x Otávio Ferreira (Jiu-Jitsu – 89kg)
Severino Apollo x Walter Neto (60kg)
Marcelo Adoniran x Allan Ribeiro (84,7kg)
Clebert Diogo x Rian Martinazzo (68kg)

Alex Davis aconselha Renato Moicano a se testar no peso leve: ‘Acho que se daria muito bem’

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https://www.youtube.com/watch?v=wXV0eWwW4gE

Convidado do RESENHA PVT dessa terça-feira, 26, o empresário Alex Davis contou sobre seu início no mundo das lutas, relembrou episódios marcantes de sua carreira, falou sobre o presente e projetou o futuro de alguns de seus atletas.

Um deles é o peso-pena Renato Moicano, 8º colocado do ranking de sua divisão no UFC. Para o empresário, o brasileiro, que vem de duas derrotas, deveria se testar na categoria de cima, assim como fez o compatriota Charles Do Bronx.

“Moicano é da mesma altura que o Edson Barboza e ele sofre muito para bater o peso. O Moicano poderia tentar lutar até 70kg. Acho que ele se daria muito bem”, disse Alex Davis.

O manager também mostrou-se bastante empolgado com o futuro da peso-palha Amanda Ribas no UFC e com a caminhada de John Lineker no ONE. Sobre Thiago Marreta, ele prefere que o meio-pesado faça uma luta antes de uma possível revanche contra Jon Jones.

Assista na íntegra no vídeo acima.

Campeão do Jungle Fight relembra dificuldades e quase desistência do MMA: ‘Mas o esporte era a única saída’

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Wilker Feijão vai defender o cinturão meio-médio - Foto: Leonardo Fabri
Wilker Feijão é o novo campeão meio-médio do Jungle Fight – Foto: Leonardo Fabri

Novo campeão meio-médio do Jungle Fight, Willker “Feijão” Lemos sabe da importância de ter um título de um dos mais tradicionais eventos do mundo em sua posse. Com 28 anos e um cartel de oito vitórias e apenas uma derrota, o carioca tem uma sequência promissora pela frente e, aos poucos, quer construir uma trajetória vitoriosa no esporte.

No entanto, assim como ocorre com a grande maioria dos lutadores brasileiros, Willker precisou superar inúmeras adversidades ao longo de sua caminhada. O atleta, que iniciou nas artes marciais através da Luta-Livre, chegou a pensar em desistir do MMA após um problema envolvendo sua mãe.

“Minha mãe ficou de cadeira de rodas, então eu e meus irmãos tivemos que terminar uma construção que tinha nos fundos do quintal, aí deu uma complicada… Tive que trabalhar além do horário que eu já trabalhava para poder terminar a obra e pagar uma pessoa para ficar com ela. Foi quando eu pensei em abandonar o esporte, mas logo percebi que se eu quisesse mudar minha realidade e dar uma condição melhor para minha família, o esporte era a única porta”, relembrou o carioca, que deverá defender seu título meio-médio no Jungle Fight no DAZN 100, em dezembro.

Confira a entrevista com Willker Feijão na íntegra:

– Cinturão conquistado no Jungle Fight

Foi uma grande honra lutar nessa última edição do Jungle Fight. Fiquei muito feliz em poder colocar em prática minha estratégia, que foi desenvolvida junto com meus treinadores até eu conseguir chegar até a finalização. Fiquei muito feliz em poder conquistar o cinturão de um evento de ponta.

– Pretende defender seu título no Jungle Fight em breve?

Ainda não posso responder isso com propriedade (apesar da expectativa de defender o título em dezembro), mas estou treinando forte para qualquer que seja a oportunidade que possa surgir visando uma próxima luta. Tenho que estar pronto para qualquer obstáculo.

– Quais momentos mais marcantes que você lembra ao longo da carreira?

Eu tenho muitos momentos marcantes durante a minha trajetória no mundo da luta, mas um que marca bastante era quando eu tinha que pedalar em média 23km para ir e depois mais 23km para voltar do treino, que era em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Isso me marcou muito, me fez repensar, mas também me fez entender uma parte do verdadeiro motivo que eu precisava para entrar no octógono.

– Como iniciou sua trajetória nas artes marciais?

Então, foi através do meu irmão, John Loi, que me levou para a Luta-Livre na minha primeira equipe (Gladiadores, do mestre Leandro). Foi daí, então, em 2010, que engrenei no esporte. Com o passar  do tempo, conheci o MMA através de um grande amigo (Maurício Reis), e então começou essa jornada dura, árdua, mas gratificante, que dura até hoje. Vamos em busca de mais conquistas, sem dúvida.

– Ao longo de sua vida, qual foi o momento de principal dificuldade?

Foi a doença da minha mãe, sem dúvida alguma. Quando minha mãezinha teve um AVC (Acidente Vascular Cerebral), mudou toda minha rotina. Minha mãe ficou de cadeira de rodas, então eu e meus irmãos tivemos que terminar uma construção que tinha nos fundos do quintal, aí deu uma complicada… Tive que trabalhar além do horário que eu já trabalhava para poder terminar a obra e pagar uma pessoa para ficar com ela. Foi quando eu pensei em abandonar o esporte, mas logo percebi que se eu quisesse mudar minha realidade e dar uma condição melhor para minha família, o esporte era a única porta. Logo percebi que o esporte fazia parte de mim e, mesmo diante de todas as dificuldades, segui em frente e hoje vejo que valeu a pena.

Peso pesado brasileiro luta no ACA 102 em busca da décima vitória na carreira e chance pelo cinturão

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Peso-pesado paraense enfrenta Shakhmaral Dzhetpisov esta sexta-feira (29) no Cazaquistão - Foto: Divulgação/ACA
Peso-pesado paraense enfrenta Shakhmaral Dzhetpisov esta sexta-feira (29) no Cazaquistão – Foto: Divulgação/ACA

Depois de retomar o caminho das vitórias em agosto, o peso-pesado Roggers Souza busca agora uma sequência de vitórias para voltar a sonhar alto no MMA. Nesta sexta-feira (29) ele encara o local Shakhmaral Dzhetpisov no Absolute Championship Akhmat (ACA) 102, que acontece em Almaty, no Cazaquistão. O paraense, que atualmente mora em Minas Gerais e treina na academia BH Rinos, vai em busca de sua primeira vitória no evento, já que foi derrotado em sua estreia em janeiro.

“Estou muito empolgado em voltar ao evento. Tirando o frio do país, estou bem tranquilo para essa luta. Tive um bom tempo para me preparar para esse duelo e estou muito bem física e mentalmente. Sei que meu oponente vem de uma boa sequência de vitórias, mas fiz o meu dever de casa. Tenho certeza que será uma grande luta”, declarou Roggers.

Roggers começou a sua carreira no MMA engatando oito vitórias, sete delas por nocaute e uma por finalização. Ele conquistou o cinturão do Jungle Fight e atuou pelo League S-70 Plotforma, quando venceu Vladimir Daineko por nocaute técnico, na cidade de Sochi, e posou para uma foto com o presidente russo Vladmir Putin. Em sua estreia no ACA, em janeiro, ele conheceu a sua primeira derrota. Em maio, pelo TKO Major League MMA, no Canadá, ele sofreu o segundo revés. Mas, em agosto, ele deu a volta por cima e venceu Zaur Gadzhibabayev em seu debute no M-1 Challenge.

“Na primeira derrota tive problemas para me adaptar ao clima local e acabei lutando sem ter real condição de luta. Mas luta é luta e eu acabei conhecendo a minha primeira derrota. Na segunda eu peguei um cara que me fez repensar a minha carreira. Mas, com a pressão de vir de duas derrotas, foquei no melhor objetivo e consegui uma boa vitória no M-1 Global. Agora estou buscando aparecer dentro da organização, quero um dia poder chegar ao cinturão do ACA. Mas um passo de cada vez. Primeiro preciso passar por essa batalha e depois penso no passo seguinte”, concluiu.

Alex Davis participa do RESENHA PVT desta terça-feira

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Alex Davis agencia diversos atletas brasileiros – Foto: Reprodução/ Connection Rio

O convidado do RESENHA PVT desta terça-feira, dia 26, é o empresário de diversos atletas de ponta do MMA e faixa-preta de Judô Alex Davis.

A transmissão, ao vivo, começa às 21h, no canal do PVT no Youtube. Acesse, se inscreva, ative o sininho de notificação e participe através do chat.

Entre os atletas que têm a carreira gerenciada por Alex Davis estão Thiago Marreta, Edson Barboza, John Lineker, Alex Cowboy, Renato Moicano e Amanda Ribas.

Durante o bate-papo descontraído, o empresário vai relembrar seu início nas lutas, contar histórias de bastidores e fazer projeções sobre seus atletas.

Teixeira fatura título interino no Shooto Brasil 98

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Lutador carioca agora aguarda o campeão linear Gilberto Cangaceiro - Foto: Marcell Fagundes
Lutador carioca agora aguarda o campeão linear Gilberto Cangaceiro – Foto: Marcell Fagundes

Próximo da sua centésima edição, o Shooto Brasil realizou o evento de número 98 na noite do último sábado, dia 23 de novembro, na ViVi Arena, no Rio de Janeiro. Na luta principal da noite, Yan Teixeira finalizou Dôglas Puro Osso com um mata-leão e faturou o título interino dos super-palhas (até 54,4kg). Ele agora deve encarar o campeão linear, Gilberto Cangaceiro, que não pode atuar por conta de uma lesão. No co-main o retorno de um nome muito conhecido do cenário nacional: Wendell Negão. Ele acabou derrotado por Luis Felipe Dias, por decisão unânime. O card contou com outras 11 lutas, com destaque para as vitórias de Humberto Rangel e Erick Visconde.

A luta principal da noite do Shooto Brasil 98 só foi possível por conta de uma lesão do campeão linear, Cangaceiro. Yan Teixeira e Dôglas Puro chegaram ambos em boa fase para a disputa e fizeram jus às expectativas. Yan controlou o primeiro round e conseguiu conectar um knock down. No segundo round, Dôglas reagiu tornando o round parelho, mas no terceiro round Yan tirou da cartola uma tentativa de finalização nas pernas, dali passou para as costas e finalizou a luta com um mata-leão, conquistando o cinturão interino.

No co-main event a presença de Wendell Negão era o destaque. Nome muito carimbado no MMA nacional e com passagem pelo UFC ele encarou Luis Felipe Dias. Mas o resultado não foi dos melhores. Apesar de ter sido considerada uma das melhores lutas da noite, Wendell acabou sucumbindo a pressão inicial imposta por Luis e derrotado por decisão unânime. Outro destaque foi Humberto Rangel. Ele encarou Jonas Diabo Loro e fez uma luta bem dura. Diabo Loiro começou melhor, mas Humberto controlou mais ações durante toda a luta e venceu por decisão unânime.

Outros pontos altos da noite foram as atuações de Erick Visconde e Lucas Camacho. O primeiro, em constante evolução e uma atuação de alto nível, bateu Alberto Pantoja por decisão unânime. Já o segundo fez bonito diante de Alan Madal. Camacho conseguiu impor o ritmo na luta em pé e trabalhou bem a distância até conseguir um belo nocaute no ground and pound. O card contou ainda com a presença de Renan Barão. Mas não é o ex-campeão do UFC. Seu homônimo estreou no MMA e acabou finalizado por Carlos Veras ainda no round inicial.

Shooto Brasil 98 – Resultados oficiais

Yan Teixeira finalizou Dôglas Puro Osso com um mata-leão aos 3min e 53seg do terceiro round

Luis Felipe Dias venceu Wendell Negão por decisão unânime

Humberto Rangel venceu Jonas Diabo Loiro por decisão unânime

A luta entre Marcos Cordeiro e Samuel Midas terminou empatada

Erick Visconde venceu Alberto Pantoja por decisão unânime

Lucas Camacho venceu Alan Madal por nocaute a 1min e 28seg do segundo round

Yan Ferraz venceu Vinícius Ferreira por nocaute aos 2min e 29seg do primeiro round

Aline Prado venceu Nathielly Macuxi por decisão unânime

Derick Borges finalizou Matheus Camillo com uma chave de braço aos 4min e 03seg do primeiro round

Marcos Novaes venceu Luis Felipe Oliveira por decisão unânime

Carlos Veras finalizou Renan Barão com um mata-leão a 1min e 07seg do primeiro round

Thalita Soares venceu Vanessa Marituba por nocaute a 1min e 35seg do primeiro round

Dobradinha do GLORY em Chicago tem Brasil com 100% de aproveitamento

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Irmã de Alex Poatan, Aline Pereira foi uma das vitoriosas - Foto: Divulgação/Glory
Irmã de Alex Poatan, Aline Pereira foi uma das vitoriosas – Foto: Divulgação/Glory

Chicago, nos Estados Unidos, recebeu pela primeira vez dois eventos consecutivos do GLORY. As edições 71 e 72 aconteceram sexta e sábado, repletas de boas lutas, recordes e estatísticas positivas.

O Brasil foi representado por Aline Pereira e Jady Menezes na categoria super-galo (até 55.3kg). A primeira entrou em ação no GLORY 71, e precisou de apenas oito segundos para faturar o primeiro knockdown sobre a norte-americana Crystal Lawson, com um direto de direita.

Com a oponente atordoada, um monólogo prosseguiu nos 50 segundos seguintes, e mais dois knockdowns decretaram a vitória por nocaute técnico para a irmã de Alex ‘Poatan’ Pereira, que segue invicta após duas atuações na organização.

Ex-campeã da categoria, a paranaense Jady Menezes vinha de duas derrotas e encarou a tailandesa Chomannee Sor Taehiran, no GLORY 72.

Oriunda do muay thai, a lutadora asiática exagerou nos clinches contra a tática sólida de socos e chutes baixos da brasileira. O anti-jogo prevaleceu nas duas primeiras parciais, até que Jady encurralou a adversária contra as cordas, manteve a curta distância e conseguiu o nocaute após uma combinação de jab e gancho no plexo, no terceiro round.

Festival da eficiência

O GLORY 72 também contou com fato inédito. O maior número de lutas definidas por via rápida (nocautes ou nocautes técnicos) computados em uma edição: foram seis em dez lutas.

Entre eles, o KO mais rápido da história da organização até agora. John King precisou de apenas 10 segundos para conectar três socos e mandar Tom Matlon para a lona, totalmente desacordado. Brutal!

Títulos

 O GLORY 71 colocou o cinturão super-galo em jogo na atração principal. Após muitas alternâncias de vantagens durante os cinco rounds, a campeã Anissa Meksen (França) perdeu o cinturão – e a primeira luta da trilogia – para a norte-americana Tiffany VanSoest, por decisão unânime.

O título dos penas (até 65kg) liderou a edição 72. O campeão Petchpanomrung (Tailândia) fez luta truncada contra o desafiante Kevin Vannostrand (EUA). Repleta de clinches e jogo de abafa, os árbitros decretaram o empate majoritário após cinco rounds que, pelo regulamento, manteve o cinturão com o campeão.

No Brasil, o GLORY sempre é transmitido Ao Vivo pelo Youtube (Preliminares e Super Fight Series) e DAZN (Numbered Series).

Resultados Oficiais:

GLORY 72

Petchpanomrung venceu Kevin VanNostrand por empate majoritário (resultado garante permanência do cinturão ao campeão)
Ryot Waller venceu Chris Camozzi por decisão dividida
Jady Menezes venceu Chommanee Sor Taehiran por KO
Bailey Sugden venceu John Morehouse por TKO
Serhii Adamchuk venceu Abraham Vidales por TKO
Charles Rodriguez venceu Taylor Krahl por TKO
Nathan Ward venceu Justin Greskiewicz por decisão unânime
Joe Taylor venceu Derek Loffer por KO
John King venceu Tom Matlon por KO
Kanat Tassybay venceu Ben Acosta na decisão dividida

GLORY 71

Tiffany van Soest venceu Anissa Meksen por decisão unânime
Benjamin Adegbuyi venceu D’Angelo Marshallpor decisão unânime
Mike Lemaire venceu Malik Watson-Smith por decisão unânime
Lowrant-T Nelson venceu Ammari Diedrick por decisão unânime
Arkadiusz Wrzosek venceu Demoreo Dennis por TKO
Nick Chasteen venceu Seijo Imazaki by TKO
Aline Pereira venceu Crystal Lawson por TKO
Tom Jenkins venceu Andrew Navickis por KO
Arthur Sorsor venceu Matt Zilch por decisão dividida
Justin Moss venceu Kuchlong Kuchlong por decisão dividida

Vídeo: Michael Page emplaca o segundo nocaute seguido no Bellator

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https://www.youtube.com/watch?v=ymhtCpCNUzM

O meio-médio inglês Michael Page emendou o segundo nocaute consecutivo no primeiro round desde a derrota sofrida para o brasileiro Douglas Lima, em maio deste ano.

Depois de Richard Kiely, em setembro, a vitima da vez foi Giovanni Melillo, no último sábado, em Londres. O italiano foi praticamente desligado após um potente direto de direita.

Sem brasileiros no card, a edição realizada na Inglaterra contou com a participação do ex-UFC Sam Sicilia, derrotado por nocaute técnico no terceiro round por Robert Whiteford.

Confira abaixo os resultados:

Bellator Londres:

Michael “Venom” Page venceu Giovanni Melillo por nocaute no 1º round
Fabian Edwards venceu Mike Shipman na decisão dos jurados
Soren Bak venceu Terry Brazier na decisão dos jurados 
Denise Kielholtz finalizou Sabriye Sengul com uma americana no 1º round
Tim Wilde venceu Charlie Leary na decisão dos jurados
Pietro Penini venceu Charlie Ward na decisão dos jurados
Robert Whiteford venceu Sam Sicilia por nocaute no 3º round
Lewis Long finalizou Walter Gahadza com um mata-leão no 1º round
Chris Bungard finalizou Benjamin Brander com um mata-leão no 1º round
Kent Kauppinen finalizou Andy Manzolo com um mata-leão no 1º round
Alfie Davis venceu Alessandro Botti na decisão dos jurados
Kevin Fryer venceu George Tokkos na decisão dos jurados
Alden Lee finalizou Damian Frankiewicz com um mata-leão no 3º round
Jeremy Petley venceu Tom Mearns na decisão dos jurados
Harry Hardwick venceu Nathan Rose na decisão dos jurados
Akonne Wanliss finalizou Tim Barnett com um brabo choke no 1º round
Raphael Uchegbu finalizou Shane Campbell com um mata-leão no 3º round
Charlotte McIntyre venceu Josie Blaber por nocaute técnico no 2º round

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