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Barão, Luque e Gracie sobem no octógono em noite de Ngannou vs Velasquez no UFC Phoenix

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Renan Barão – Foto: Leonardo Fabri

Sábado é dia de UFC Fight Night em Phoenix, Arizona, e três brasileiros entram no octógono buscando voos mais altos na organização. Os odds do UFC indicam que Vicente Luque e Kron Gracie aparecem como os mais cotados contra Bryan Barberena e Alex Caceres, respectivamente, mas Renan Barão chega como azarão diante de Luke Sanders. A noite ainda traz Francis Ngannou contra Cain Velasquez na luta principal, que garante mais de 50% de lucro.

Retorno de Cain Velasquez

O grande confronto da noite tem o retorno de Cain Velasquez depois de mais de dois anos inativo devido à lesões e cirurgias. O norte-americano, que é considerado um dos maiores da história na sua categoria, tenta ter uma volta melhor do que em 2015, quando após um período similar ausente acabou derrotado por Fabricio Werdum. Depois disso ele só atuou mais uma vez, na vitória para cima de Travis Browne.

Desta vez ele terá pela frente Francis Ngannou. O camaronês conta com um cartel de 12 vitórias e três derrotas. O lutador tenta emplacar uma sequência após um 2018 frustrante. No ano passado, ele acabou perdendo para Stipe Miocic e Derrick Lewis por pontos, tendo se recuperado apenas em novembro, quando nocauteou Curtis Blaydes.

Sem uma sequência tão positiva, acaba correndo por fora neste sábado, dando R$ 2,40 para cada real. Com 14 triunfos e apenas duas derrotas, Velasquez é o favorito oferecendo R$ 1,58 para R$ 1,00 nos sites de apostas esportivas.

Kron Gracie em ação

Para os brasileiros, uma boa atração desta edição do UFC é Kron Gracie. Longe do MMA desde 2016, o filho de Rickson Gracie defende sua invencibilidade e leva o nome da família para o Octógono da organização depois de seis anos.

Com linhagem e histórico de peso, Kron chega muito bem cotado para a vitória, pagando R$ 1,28 para cada real. Do outro lado, Alex Caceres tenta finalmente dar um salto no UFC. O norte-americano tem um currículo bem modesto, com 14 triunfos e 11 derrotas. Destes reveses, seis foram por finalização, forma que Gracie ganhou todas as lutas na carreira. Por este motivo, Caceres surge como azarão, oferecendo R$ 3,75 por real aplicado.

Luque aparece bem cotado

Assim como Gracie, Vicente Luque é tratado como favorito nas casas de apostas esportivas. Com sete triunfos e apenas duas derrotas, o brasileiro dá R$ 1,25 por uma nova vitória.

Para encarar Bryan Barberena, Luque ainda aparece com moral, pois nas últimas duas apresentações ele detonou Chad Laprise e Jalin Turner com nocautes no primeiro round. O brasileiro também conta com o fato de nunca ter sido derrubado no octógono, tendo sofrido os dois reveses por decisão dos juízes.

Conhecido como demolidor de promessas do UFC, Barberena já acabou com as invencibilidades de Sage Northcutt e Warlley Alves e caso tenha sucesso novamente garante R$ 4,00 para R$ 1,00. Assim como Luque, o norte-americano também vem de um impressionante nocaute, para cima de Jake Ellenberger.

Ex-campeão tenta dar volta por cima

Antigo dono do cinturão do peso-galo, Renan Barão tenta resgatar sua carreira no UFC. O brasileiro não vive um bom momento na organização e só venceu uma das últimas seis apresentações. Para mudar isso, o ex-campeão terá que partir para cima, pois nos três reveses recentes ele foi superado por decisão dos juízes. Caso tenha um resultado melhor, desta vez garante R$ 2,50 para R$ 1,00.

Do outro lado, com 12 triunfos e três reveses no currículo, Luke Sanders rende R$ 1,57 por real aplicado por uma vitória neste sábado.

Lutas do UFC Fight Night, em Phoenix, sábado (16/02/2019)

Card Principal

Francis Ngannou (R$ 2,40) x (R$ 1,58) Cain Velasquez

James Vick (R$ 1,80) x (R$ 2,00) Paul Felder

Cortney Casey (R$ 3,50) x (R$ 1,30) Cynthia Calvillo

Alex Caceres (R$ 3,75) x (R$ 1,28) Kron Gracie

Vicente Luque (R$ 1,25) x (R$ 4,00) Bryan Barberena

Andre Fili (R$ 2,37) x (R$ 1,61) Myles Jury

Card Preliminar

Jimmie Rivera (R$ 1,62) x (R$ 2,30) Aljamain Sterling

Benito Lopez (R$ 2,75) x (R$ 1,47) Manny Bermudez

Ashlee Evans-Smith (R$ 2,50) x (R$ 1,57) Andrea Lee

Scott Holtzman (R$ 1,57) X (R$ 2,50) Nik Lentz

Primeiras lutas

Renan Barao (R$ 2,50) x (R$ 1,57) Luke Sanders

Jessica Penne (R$ 1,66) x (R$ 2,25) Jodie Esquibel

Alexandra Albu (R$ 1,66) x (R$ 2,25) Emily Whitmire

Future FC anuncia venda de ingressos e alterações no card da 2ª edição

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Primeira edição foi sucesso de critica - Foto: Divulgação/Future FC
Primeira edição foi sucesso de critica – Foto: Divulgação/Future FC

Os ingressos para a 2ª edição do Future FC, marcada para o próximo dia 22, em Indaiatuba-SP, já estão à venda no clube 9 de Julho, palco onde será realizado o show. Na luta principal, os pesos-penas Joanderson Tubarão, 23 anos, e Estabili Amato, 19, lutam para repetir o caminho de Rafael Coxinha, contratado pelo evento norte-americano Legacy Fighting Alliance após se destacar na edição passada.

Lesões alteram o card

Quatro lutadores anunciados no lançamento desta edição tiveram que sair do card, três deles por lesão: Allan Puro Osso deu lugar a Alan Gabriel Tilico na luta contra Elton Alves; Irwing Viking Kong saiu para a entrada de Moacir Cordeiro no duelo com Gabriel Marretinha; e Thiago Lima foi substituído por Paulo Cesar PC no combate contra Wesley Constantino. Alegando problemas pessoais, Dioginis Overeem também saiu, abrindo vaga para Joelson Demente na luta contra Alex Canguru.

Baixe o aplicativo do evento

Disponível para download gratuito no Google Play (https://play.google.com/store/apps/details?id=com.futurefcmma.futurefc) e na App Store (https://itunes.apple.com/br/app/future-fc/id1446994808?mt=8), o aplicativo do Future FC possibilita aos fãs assistirem todas as edições do evento ao vivo e em alta definição, com transmissões em português e inglês, além de ficarem por dentro de todas as notícias relacionadas à organização e, através do sistema “People’s Fight”, votar nos lutadores que querem ver em ação dentro do decágono.

Confira abaixo o card completo da edição:

Future FC 2 

22 de fevereiro de 2019

Clube 9 de julho, Indaiatuba-SP

Card principal

Peso-pena (65,8kg): Joanderson Tubarão x Estabili Amato

Peso leve (70,3kg): Anderson Buzika x Isamel Marreta

Peso-mosca (56,7kg) Elton Alves x Alan Gabriel Tilico

Peso meio-médio (77,1kg): Gabriel Marretinha x Moacir Cordeiro

Peso leve (70,3kg): Luys Lima x Evandro Barbosa

Peso leve (70,3kg): Alex Sandro Canguru x Joelson Demente

Card preliminar

Peso casado* (58,9kg): Nilde Trindade x Vanessa Melo

Peso meio-médio (77,1kg): Wesley Constantino x Paulo Cesar PC

Peso leve (70,3kg): Pedro Henrique Psicopata x Johnny Kabeça

Peso meio-pesado (93kg): Carlos Eduardo Bebezinho x Antônio César

Brasileiro que foi sparring de Anderson Silva e Rampage Jackson luta neste sábado na Polônia

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Wendres Carlos Godzilla encara russo este sábado em busca da terceira vitória seguida - Foto: Divulgação
Wendres Carlos Godzilla encara russo este sábado em busca da terceira vitória seguida – Foto: Divulgação

Segurança, auxiliar de serviços gerais e carregador em um atacadão. Wendres Carlos da Silva, o Godzilla, já fez um pouco de tudo enquanto tentava seguir carreira no MMA. O potiguar viveu altos e baixos na carreira. No melhor momento, chegou a ser sparring dos ex-campeões do UFC Quinton “Rampage” Jackson e Anderson Silva. Em um dos piores momentos, teve que esperar um ano para conseguir fazer um cirurgia no joelho pelo SUS. Entre fisioterapia, volta aos treinos e busca por um evento, ele ficou três anos sem lutar. Seu retorno aconteceu no ano passado pelo ACB (atualmente ACA), quando finalizou Baysangur Vakhitov com um chave de braço na Itália.

“Eu rompi o ligamento cruzado do joelho e demorei mais de um ano para conseguir uma cirurgia pelo SUS. Depois foi outra demora para conseguir a fisioterapia, pois os fisioterapeutas estavam em greve. E, depois que voltei a treinar, não tinha evento para lutar. Só depois de bastante tempo conseguimos esse contrato com o ACB, por isso demorei tanto tempo para voltar a lutar. Antes disso, estava em um momento muito legal da minha carreira. Fui sparring do Rampage por uma semana. Hoje não tenho mais contato com ele. Depois fui sparring do Anderson Silva por duas vezes. Com ele eu ainda mantenho contato”, contou Godzilla.

Este sábado, dia 16 de fevereiro, o atleta da Pitbull Brothers terá uma nova chance pelo Absolute Championship Akhmat (ACA). Contra o russo Abdul-Rahman Dzhanaev, que possuiu um cartel com 11 lutas, sendo 10 vitórias e apenas um derrota, o potiguar tentará engatar a sua terceira vitória seguida.

“A minha expectativa está muito boa, estou muito bem treinado. Eu sei que ele é muito bom em pé, então vou sentir a luta primeiro. Depois vou ver se coloco ele para o chão, e aí vou tentar vencer no chão. Sei que ele tem 11 lutas. Eu vou para a minha vigésima. Acredito a minha experiência vai contar nesta luta”, concluiu o faixa-preta de Jiu-Jitsu.

Jéssica Andrade explica ‘estratégia trator’ que preparou para Rose Namajunas

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https://youtu.be/yWb-woJO0M0

Número 1 do ranking dos pesos-palhas do UFC, Jéssica Andrade enfrenta a atual campeã, Rose Namajunas, no dia de maio, provavelmente em Curitiba, capital de seu estado natal. Em bate-papo com a imprensa no início desta semana, a paranaense de Umuarama analisou o duelo contra a responsável por destronar a até então invencível Joanna Jedrzejczyk, abrindo uma nova era na categoria.

“A Rose é uma lutadora muito boa na trocação, a gente vê isso na evolução dela, inclusive nas lutas contra a Joanna. É uma menina muito rápida, tem uma envergadura maior que a minha, é mais alta e eu tenho que tomar cuidado com isso. A estratégia é tentar encurralar e achar o momento, pois tem momentos durante a luta em que ela para e tenta trocar. E toda vez que ela é colocada contra a grade, ela volta cansada no outro round. Então a estratégia é cansar ela e impor nosso jogo. Lutar com a Joanna, que só bate, corre e anda para lá, é mais fácil; mas lutar com um trator, que vai te pressionar o tempo inteiro, fica mais um pouco complicado.”

Fã declarada de Cris Cyborg, Jéssica também criticou o fato do UFC e de Amanda Nunes terem negado a revanche imediata à ex-campeã, e se comprometeu a ceder uma nova luta com Namajunas caso tenha o braço levantado no dia 11 de maio.

“Se eu vencer, se ela pedir a revanche, eu vou dar a revanche, porque eu acredito que todo mundo tem que ter uma segunda chance de mostrar o potencial, mostrar para o que veio.”

Kron Gracie sobre estreia no UFC: ‘Treino para ganhar, mas estou preparado para a morte’

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Foto: Taro Irei

Filho da lenda Rickson Gracie, Kron, 30 anos de idade, faz sua estreia no UFC neste domingo, no Arizona, EUA. Campeão do ADCC em 2013, o faixa-preta migrou para o MMA no ano seguinte, e de lá para cá finalizou os quatro adversários que colocaram na sua frente, todos no Japão. Para esta nova fase da carreira, o peso-pena exalta o espírito guerreiro da família.

“Estou esperando esse momento a minha vida toda, gosto de me representar e representar a minha família toda”, disse em bate-papo com fãs na página oficial do UFC. “Sempre espero o melhor resultado, mas estou preparado para qualquer coisa. Treino para ganhar, mas estou preparado para a morte, isso aí sempre.”

Seu primeiro desafio dentro do octógono será contra o irregular Alex Caceres, que apesar da mesma idade, possui uma vasta experiência no MMA e no próprio UFC. Kron tem certeza de que o americano tentará lhe obrigar a lutar em pé, mas garante estar treinando Boxe, Judô e Karatê para não ter que depender apenas do Jiu-Jitsu, embora esta seja sua arma mais letal. Se nada disso der certo, ele não nega que repetir o que fez em lutas anteriores: puxar para a guarda.

“Se vou puxar para a guarda, eu não sei, na luta as coisas acontecem na hora. Nas minhas lutas eu nunca esperava puxar para a guarda, foi sempre na hora, eu nunca treinei para puxar para guarda, eu treino para fazer o melhor, então no momento da luta não é só eu, é o meu espírito.”

UFC Phoenix

Arizona, EUA

Domingo, 17 de fevereiro de 2019

CARD PRINCIPAL (23h, horário de Brasília):

Peso-pesado: Francis Ngannou x Cain Velásquez
Peso-leve: James Vick x Paul Felder
Peso-palha: Cortney Casey x Cynthia Calvillo
Peso-pena: Kron Gracie x Alex Caceres
Peso-meio-médio: Bryan Barberena x Vicente Luque
Peso-pena: Myles Jury x Andre Fili

CARD PRELIMINAR (19h30, horário de Brasília):

Peso-galo: Jimmie Rivera x Aljamain Sterling
Peso-galo: Benito Lopez x Manny Bermudez
Peso-mosca: Andrea Lee x Ashlee Evans-Smith
Peso-leve: Scott Holtzman x Nik Lentz
Peso-palha: Jessica Penne x Jodie Esquibel
Peso-galo: Renan Barão x Luke Sanders
Peso-palha: Alexandra Albu x Emily Whitmire

Nação Cyborg anuncia primeira disputa de cinturão de sua história

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Indicado na categoria melhor evento não televisionado de 2018 no Prêmio Osvaldo Paquetá, o Nação Cyborg anunciou a sua primeira edição de 2019, e com uma grande novidade: a primeira disputa de cinturão de sua história. Será no dia 13 de abril, em Colombo, região metropolitana de Curitiba. Em jogo estará o título dos pesos-moscas. Os postulantes são Silas Alves e Matheus Correia.

Eleito atleta de 2018 no Prêmio Melhores do Ano da Revista Primeiro Round e indicado a revelação no Prêmio Osvaldo Paquetá, Silas Alves venceu as duas lutas que fez como profissional, ambas por decisão dividida. Por outro lado, Matheus Correia vem de nocaute no segundo round em sua estreia como profissional.

A penúltima luta do card é o duelo meio-pesado entre Fábio Silva e Thiago Paulista. Silva possui 14 vitórias e seis derrotas na carreira. Lutador profissional desde 2003, já esteve em grandes eventos nacionais e internacionais, como o Meca World Vale Tudo, Storm Samurai, Pancrase e Sengoku. Paulista possui cinco vitórias e duas derrotas na carreira.

Nação Cyborg 4

Colombo, 13 de abril de 2019

Ginásio Rio Verde, Colombo-PR

MMA PROFISSIONAL

57 Kg: Matheus Correia (Evolução Thai) vs. Silas Alves (Thai Brasil) – disputa de título peso-mosca

93 Kg: Thiago Paulista (Evolução Thai) vs. Fábio Silva (Chute Boxe)

66 Kg: Matheus Souza (OCS/Killer Bees) vs. Lucas Bento (Chute Boxe)

70 Kg: Igor Soares (Noguchi) vs. Edinelson Alemão (Área Vip Fight)

84 Kg: Matheus Henrique (RM Team) vs. Felipe Alves (Teixeira Team)

KICKBOXING PROFISSIONAL

78 Kg: Leonardo Silva (Thai Club) vs. Matheus Nogueira (Teixeira Team)

56 Kg: Dayane Cordova (Immortal) vs. Najila Bruna (Chute Boxe)

61 Kg: Gabriel Jung (Team Marquete) vs. Lucas Andrade (Muralha Team)

Cain Velasquez afirma: “Eu poderia vencer Jon Jones”

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Foto: Josh Hedges

De volta ao octógono após quase três anos afastado, Cain Velasquez enfrentará Francis Ngannou neste domingo, na luta principal do UFC Phoenix.

Questionado pelo “TMZ Sports” sobre um hipotético duelo contra Jon Jones, o ex-campeão dos pesos pesados deixou claro o que pensa do combate e afirma que derrotaria o número um da categoria até 93kg.

“Eu acho que sou bom o suficiente. Jon Jones é um atleta incrível, eu assisti todas as lutas dele, sei do que ele é capaz. Todo lutador representa um grande desafio, e acho que ele também”, disse Cain sobre o único atleta que derrotou seu amigo Daniel Cormier, “Acho que eu poderia vencê-lo”.

Velasquez avisou também que, neste retorno, estará disponível para enfrentar quem o UFC quiser.

“Estou de volta para enfrentar qualquer um, isso não importa para mim. Tudo funciona da maneira que o UFC quiser e quem eles querem que eu enfrente. Agora, tenho Francis Ngannou, um cara realmente duro, um forte oponente”, finalizou.

 

Após ganhar prêmio de melhor finalização em Abu Dhabi, Manuel Ribamar mira título em Londres

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Ribamar usou o armlock para finalizar o adversário - Foto: Ivan Trindade
Ribamar usou o armlock para finalizar o adversário – Foto: Ivan Trindade

Manuel Ribamar está com agenda lotada de competições para os próximos meses. Embalado com a recompensa de 1 mil dólares por conta da melhor finalização no King of Mats, realizado em janeiro, em Abu Dhabi, o faixa-preta da Unity/Rodrigo Pinheiro briga pela medalha de ouro no Abu Dhabi Grand Slam Londres, agendado para os dias 9 e 10 de março. Logo em seguida, o jovem atleta encara DJ Jackson pelo cinturão até 84kg, no Fight to Win Pro, em Dallas, no Texas.

“É o reconhecimento do meu trabalho e estou feliz, fico motivado para tentar mais posições plásticas como essa. É uma posição que arrisco nos treinos e deu certo. Em seis minutos, o tempo passa mais rápido e as lutas não ficam tão chatas de assistir, ficam bem mais movimentadas. Serve para mostrar quem tem o Jiu-Jitsu e o tempo de reação melhor. Vou estar lutando novamente no Grand Slam Londres e no Fight to Win. Minha vida é essa e estou feliz”, conta Ribamar.
“Eu aprendi muito nessas últimas duas competições, no King of Mats e o Europeu, que planejamento é muito importante e, especialmente, a parte de alimentação. Não tem nenhum adversário que me deixe com o pé atrás, todos são bons. Eu acho que luto melhor quando não dou importância para isso.”
Casado com a também campeã mundial Nathiely de Jesus, o atleta aproveitou para contar como é a relação deles quando estão treinando.
“A minha esposa é minha inspiração e nossos treinos são porrada. Ela quer arrancar a minha cabeça e eu quero arrancar a dela (risos). Mas é minha melhor parceira de treino. Eu a amo”, encerra Ribamar.

Luan Miau promete obrigar campeão dos leves do Brave a descer de categoria

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Miau é ex-campeão mundial do BRAVE CF - Divulgação

https://youtu.be/hkDhBhQS8lM

No início da semana, o Brave FC anunciou que o brasileiro Luan Miau vai disputar o cinturão dos leves no dia 19 de abril, na Jordania, contra o atual campeão, o anfitrião Abdul-Kareem Al-Selwady. Em entrevista ao PVT, o atleta da CM System esbanjou confiança em relação ao duelo.

“Depois de ver a performance do atual campeão a gente não tem sombra de duvidas de que ele não vai me ganhar. Bato nele o chão e bato nele em pé. A bola dele está cheia, mas vou com uma agulha, um alfinete e vou furar. Vou fazer ele descer de categoria, porque aquele micro-humano não é daquela categoria. Vou bater nele em pé e vou bater nele no chão, e mostrar que ele está na categoria errada”, garante.

No Brave desde 2017, Luan Miau venceu três das quatro lutas que disputou na organização. Sua única derrota foi justamente na disputa do cinturão interino, em abril do ano passado, quando lesionou o cotovelo no final da luta contra o compatriota Lucas Mineiro. Depois disso, ele voltou em novembro, vencendo Djamil Chan e se credenciando para uma nova disputa de título.

Vídeo: Cris Cyborg pede luta em Curitiba mesmo que não seja pelo cinturão

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Brasileira agora é atleta do Bellator - Foto: Leonardo Fabri

https://youtu.be/zyis-0F2VpE

Mesmo com a luta entre Amanda Nunes x Holly Holm sendo cogitada para o card do UFC 237, marcado para o dia 10 de maio, provavelmente em Curitiba, Cris Cyborg não quer ficar de fora do show.

“A revanche em Curitiba seria um sonho. Mas, se não acontecer, só de lutar na minha cidade, palco da minha estreia no UFC, seria muito especial”, disse em conversa com a imprensa na última segunda-feira, no lançamento da série “Nascidos para o Combate”, no Rio de Janeiro.

Em relação ao possível duelo pelo cinturão entre Amanda e Holm, a brasileira não lamentou, mas criticou o fato de o UFC não ter um critério objetivo para os casamentos das disputas de título.

“O UFC, na verdade, não tem um ranking. A pessoa resolve que você vai lutar pelo título. Ou você ganhou o cinturão, se machucou e eles tiram o seu título. Não é igual no Boxe, que você ganha o cinturão e tem um ano para defender. É bem difícil você analisar, é feito o que quer. Todo mundo quer lutar pelo cinturão, mas tinha que ter um valor.”

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