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Thunder Fight 40 promove duas disputas de cinturão

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Programado para o próximo dia 15, em São Paulo, o Thunder Fight 40 – Legends vai promover duas disputas de cinturão: na luta principal, Eduardo “Bebezão” enfrenta Richard Jacobi valendo o título dos pesos pesados.

O paraibano “Bebezão” possui um cartel de seis vitórias, todas elas via nocaute, e apenas um revés, por finalização. O curitibano Jacobi também venceu seis em sete lutas, cinco por nocaute, e sua única derrota também foi por nocaute.

Na luta coprincipal, o cinturão que está em jogo é o dos moscas. Disputam ele o cearense Marciano Ferreira, que possui oito vitórias em 10 lutas, e o paraibano Erisson “Gato”, dono de um cartel de 11 vitórias e três reveses.

O evento será transmitido gratuitamente no SpartacusApp, disponível tanto para Android, na PlayStore, quanto para IOS, na AppStore. Confira abaixo o card completo do evento (sujeito a alterações):

Thunder Fight 40 – Legends
São Paulo, SP
Quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Eduardo Bebezão x Richard Jacobi – 120kg
Marciano Ferreira x Erisson Gato – 57kg
Acácio Pequeno x Jackson Naco – 100kg
Elismar Carrasco x Robson Cavalcante – 66kg
Miguel Firmino x Rafael Tobias – 93kg
Lucas Escobar x Willian Bad Boy – 70kg

Juliana Velasquez quer nocautear ou finalizar Liz Carmouche

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Cerca de oito meses depois de perder o cinturão peso-mosca do Bellator numa interrupção polêmica do árbitro na luta contra Liz Carmouche, Juliana Velasquez terá, nesta sexta, a oportunidade de retomar o título. Convidada do CONEXÃO PVT, a brasileira relembrou o episódio e garantiu que o que ela chama de fatalidade somente deu mais força para ela vencer a revanche. A atleta da Team Nogueira ainda relembrou um fato parecido que aconteceu quando ela competia no judô e acabou ficando de fora da final da seletiva olímpica.

Rogério Minotouro analisa os impactos da regulamentação dos profissionais e instrutores de artes marciais

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Rogério Minotouro lidera o Livres Podcast (Foto: UFC)

Com participação lenda do MMA Rogério Minotouro, o podcast Livres Cast vai abordar, nesta quarta-feira, dia 7, às 20h, os benefícios e implicações da regulamentação dos profissionais e instrutores de lutas e artes marciais.

Para destrinchar o tema ao lado do ex-campeão, nada melhor que o responsável por levar a proposta de regulamentação ao Congresso Nacional e o idealizador da indicação parlamentar, os faixas-pretas de jiu-jitsu vereador Marcelo Arar e Fabrício Xavier.

Rogério Minotouro lidera o Livres Podcast (Foto: UFC)

O intuito da regulamentação dos profissionais e instrutores de lutas e artes marciais prevê a valorização daqueles que são responsáveis por educar os jovens e promover a saúde através das aulas de modalidades de combate.

Além de valorizar e beneficiar esses profissionais, a proposta ainda facilita a implementação de políticas públicas voltadas para a classe e garante um controle da qualidade dos serviços prestados.

Evento de jiu-jitsu BJJ Start promove sua primeira edição no próximo sábado

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Em sua edição de estreia, marcada para o próximo sábado, dia 10, em Sepetiba-RJ, o evento de jiu-jitsu BJJ Start deve receber 40 atletas das mais variadas graduações para uma disputa no absoluto, ou seja, sem divisão de peso.

A competição está sendo organizada pela equipe Treino Real e recebe o apoio da rede de drogarias Cumani, que tradicionalmente investe em esportes como ferramenta de promoção da saúde.

Valendo medalhas e troféus para os melhores colocados, o BJJ Start é uma disputa interna entre quatro equipes (Treino Real, HBT, 4ª Torre e JB), mas o evento é aberto para os interessados em assistir de perto os combates de jiu-jitsu.

Parceria entre LBV e comunidade da luta arrecada quase 8 toneladas de alimentos para campanha de Natal

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Uma preuena parte dos alimentos que vêm sendo arrecadados pela LBV e o mundo das lutas (Foto: Divulgação)

No último final de semana, a já longínqua parceria entre Legião da Boa Vontade, Super Rádio Brasil AM 940 e o mundo das lutas arrecadou mais de 1,5 tonelada de alimentos para a campanha de Natal permanente “Jesus – O Pão Nosso de Cada Dia”, que beneficia a ceia de milhares de família do Brasil inteiro. Somada às ações que foram promovidas nos últimos meses, o montante já chega a quase 8 toneladas. 

Uma pequena parte dos alimentos que vêm sendo arrecadados pela LBV e o mundo das lutas (Foto: Divulgação)

Na capital federal, a arrecadação aconteceu em parceria com a Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu, durante o Brasília International Open 2022, que reuniu atletas de vários estados e de outros países. Mais de meia tonelada de alimentos foram arrecadados e direcionados ao Centro Comunitário de Assistência Social da LBV.

No Rio de Janeiro, a ação aconteceu junto com o Megabox Atacadista, no bairro da Penha, em uma parceria sólida que já existe há muitos anos. Com o auxílio dos voluntários de boa vontade, entre membros da LBV, do mercado e de praticantes de artes marciais foi arrecadada uma tonelada de alimentos.

Anteriormente, um evento da CBJJ no Rio de Janeiro já havia arrecadado três toneladas; o evento Prime Experience, em São Paulo, duas; e uma ação no Bramil Supermercados, mais uma.

A campanha não se limita apenas a instituições. Qualquer um, inclusive você, pode se unir aos atletas nesta luta nobre. Para doar, basta acessar o site lbv.org ou fazer um pix solidário para o e-mail pix@lbv.org.br. Acompanhe todas as ações através do site e das redes sociais da LBV.

PAPO DE LUTA #83 analisa a vitória de Rafael Dos Anjos e as possibilidades para o retorno de Conor McGregor

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O PAPO DE LUTA desta segunda analisou os destaques do UFC do último sábado, em especial a vitória de Rafael Dos Anjos, as possibilidades para o retorno de Conor McGregor ao octógono, os resultados do ONE Championship e apresentou os prognósticos para o UFC desta semana.

https://youtu.be/pSGOJiSG5Bg

Gilbert Durinho prega respeito e exalta feitos de Neil Magny

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Gilbert Durinho já tem “par para dançar” no UFC Rio, marcado para janeiro: Neil Magny. Em recente participação no CONEXÃO PVT, o basileiro exaltou os números do americano e destacou que, embora não seja o adversário esperado pelos fãs, é digno de muita atenção.

Beatriz Ferreira enfrenta americana em busca da segunda vitória no boxe profissional

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Luta acontece neste sábado (Divulgação)

Após estrear com vitória no boxe profissional, Beatriz Ferreira está pronta para um desafio de alto nível em sua segunda luta. A medalhista de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio encara a americana Carisse Brown neste sábado (3), às 22h (de Brasília), na Desert Diamond Arena, em Phoenix, nos Estados Unidos, pela categoria 130 libras.

Luta acontece neste sábado (Divulgação)

A brasileira de 29 anos completou três semanas de forte preparação e está disposta a encerrar o ano com chave de ouro. A baiana iniciou a caminhada no profissional com triunfo sobre a compatriota Taynna Cardoso por decisão unânime dos juízes, em novembro. Agora, terá pela frente uma rival ainda mais desafiadora. Carisse, de 36 anos, tem cartel de sete vitórias em nove lutas, sendo quatro por nocaute.

“Esperamos um combate intenso. A Bia é uma atleta muito agressiva e potente, e isso é um diferencial no boxe feminino. Ela vai buscar impor essa agressividade com toda a sua potência, desde o início da luta”, disse Mateus Alves, treinador chefe da Seleção Brasileira de boxe.

Bia impressionou o público na estreia e não demorou para receber a chance de um novo desafio. Carisse, além de experiente, é detentora do melhor nocaute de 2021. A equipe da brasileira traçou, em conjunto com a Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe), um planejamento com foco na progressão de desempenho da baiana.

“A ideia é realmente a Bia ter adversárias de alto nível para subir na carreira profissional. Queremos deixar uma imagem positiva neste início. A expectativa é de fazer mais três combates em 2023, visando o Mundial de boxe e a Olimpíada de Paris”, afirmou o treinador.

No boxe olímpico, a atleta compete na categoria até 60kg, pela qual foi campeã mundial e pan-americana em 2019, além de sul-americana em 2018. Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, ela conquistou sua primeira medalha olímpica. Em 2022, ingressou no boxe profissional, mas decidiu que brigará por uma medalha em Paris 2024.

Patricky Pitbull faz mea-culpa de derrota para Usman Nurmagomedov e revela plano para buscar a revanche

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Patricky venceu o compatriota Roberto Satoshi no último final de semana - Divulgação/Bellator

Após a derrota para Usman Nurmagomedov, que lhe custou o cinturão peso leve do Bellator, Patricky Pitbull já trabalha em sua recuperação para voltar com tudo no torneio de 1 milhão de dólares da divisão programado para 2023. Convidado do CONEXÃO PVT, o potiguar fez um mea-culpa sobre o resultado da última luta e revelou os planos para se tornar o novo milionário do pedaço e retomar o título que lhe foi tomado pelo russo.

Meca 4: A consagração de Anderson Silva

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Anderson mostrou pela primeira vez mostrando no MMA o que fazia nos treinos na Chute Boxe

Depois de estrear no Meca 1 com derrota, Anderson Silva finalmente mostrou nos ringues, contra Claudionor Fontinelli, um pouco do que vinha fazendo com os colegas de treino na Chute Boxe. O Meca 4, realizado no dia 16 de dezembro de 2000 no ginásio do Circulo Militar em Curitiba, teve ainda Pelé Landi, Assuério Silva, The Pedro, Murilo Ninja e Daniel Acácio em noite de goleada da Chute Boxe sobre a Luta-Livre 4 x 2.

Anderson mostrou pela primeira vez mostrando no MMA o que fazia nos treinos na Chute Boxe

*Texto e Fotos: Marcelo Alonso

Anderson tratoriza criador do Jiugrethai

“O dia que este negão botar em prática nos ringues o que faz na academia, todo mundo vai ficar abismado. O Anderson é um dos caras mais técnicos da Chute Boxe”. Aquele aviso de Sérgio Cunha, um dos mais antigos faixas pretas de Rudimar, no dia da pesagem do Meca 4, me deixou com uma pulga atrás da orelha, afinal de contas para merecer um elogio daqueles treinando todos os dias com nomes como Wanderlei Silva, Pelé Landi e Assuério Silva, aquele tal Anderson deveria estar, no mínimo, dando muito trabalho.

Confesso que até Cunha me chamar a atenção, via Anderson Silva apenas como mais um dos futuros talentos do exército Fedriguiano. Cheguei esta conclusão após assistir sua derrota para Luiz Azeredo no Meca 1 e a vitória sobre o inexpressivo José Barreto no Meca 2.

Enfrentando o experiente Claudionor Fontinelli no Meca 4, no entanto, consegui entender o aviso de Cunha. Afinal já tinha acompanhado dezenas de lutas daquele maranhense casca-grossa, inclusive em torneios sem limite de peso e nunca havia visto ninguém dominá-lo com tamanha facilidade na luta em pé. A postura, a maneira de andar no ringue, de defender as quedas, definitivamente aquele Anderson tinha algo de diferente.  

Na época pesando 78kg, Anderson soube usar sua envergadura (1,88m) com perfeição para dominar inteiramente Claudionor (79kg/1,70m/26a), dando um show de Muay Thai. Após acertar belas sequências de chutes e socos, o chuteboxer encurralou o criador do Jiugrethai (mistura de Jiu-Jitsu, Greco romana e Muay Thai) nas cordas e definiu a luta com uma joelhada certeira aos 4min35. 

Anderson mostrou pela primeira vez mostrando no MMA o que fazia nos treinos na Chute Boxe

O show de Anderson nesta luta acabou lhe rendendo um convite para lutar no Japão três meses depois. E, após vencer Tetsuyo Kato por decisão unânime, o talento apontado por Sérgio Cunha, conquistaria o cinturão do Shooto até 76kg ao vencer o campeoníssimo Hayato Sakurai, oito meses depois daquele Meca 4. 

Após conquistar o cinturão, o lutador, que até então dividia sua rotina entre os treinos na Chute Boxe e o trabalho como atendente de uma filial do Mc Donalds no Batel, abandonou o emprego e passou a se dedicar só aos treinos. Se treinando pouco, Anderson já se destacava nos treinos da Chute Boxe, quando passou a se dedicar integralmente ao MMA, pode finalmente começar a mostrar ao mundo sua genialidade. 

Com as exibições no Meca e Shooto, Silva foi convidado a lutar no maior evento do mundo, o Pride (21), em junho de 2002, fazendo sua estréia em grande estilo ao nocautear, com uma canelada na testa, o Brazilian Killa Alex Stiebling, quase 10kg mais pesado, que havia vencido seis brasileiros  (Milton Bahia, Leandro, Claudio das Dores, Allan Góes, Wallid Ismail e Ângelo Araujo). Assim nascia um dos maiores gênios da história do MMA.    

Pelé volta a dar show em casa

No evento em que Anderson Silva fez a terceira luta da noite a grande estrela foi Pelé Landi. Considerado pelo próprio Rudimar como o principal responsável por tornar o nome da Chute Boxe reconhecido nacionalmente, Pelé sempre teve status de ídolo em Curitiba, mas há muito não lutava em sua cidade. Foi quando Rudimar teve a idéia de abrilhantar o card do Meca 4 trazendo o pupilo para enfrentar o baiano Diamante Negro, aluno de Ricardo Carvalho. Os quase dois mil presentes ao ginásio do Círculo Militar em Curitiba ficaram de pé para receber o maior ídolo local.

O baiano começou colocando Pelé para baixo e tentando acertá-lo da meia guarda, mas logo Pelé levantou e, empurrado por sua torcida, passou a ditar o ritmo da luta. 

O valente baiano ainda tentou trocar golpes com o cubano, até receber um chute e fraturar a costela pedindo ao juiz para interromper o combate aos 8 minutos.

Pelé voltou a Curitiba vencendo Diamante Negro por nocaute técnico

Ninja finaliza quarto e carimba passaporte para o Pride

Mas o mote principal do Meca 4 foram os confrontos entre atletas da Chute Boxe e os representantes da Luta-Livre. Ciente que o Meca era a passarela para levar seus atletas ao Japão, Rudimar escalou seu time de frente para vencer os cariocas.

Vindo de três vitórias seguidas no Meca 1 (Adriano Bad Boy), Meca 2 (Israel Albuquerque) e Meca 3 (Claudio das Dores), Murilo Ninja enfrentou um dos mais técnicos representantes da Luta-Livre, Leopoldo Serão. O carioca começou melhor e chegou a derrubar Ninja em três oportunidades, chegando a pegar as costas do Curitibano e tentar um leglock. 

Mas, incentivado pela torcida, o agressivo Ninja mudou os rumos da luta com uma cotovelada da guarda que abriu um rombo na cabeça de Serão. Diante do sangramento a luta foi interrompida e Serão achou melhor desistir a 7min11s.

Após esta quarta vitória seguida, Ninja, assim como Anderson, foi levado a fazer sua estréia internacional no Shooto, empatando com Akihiro Gono. Mas após finalizar Rogério Segate no Meca 5, Murilo finalmente realizou seu sonho de lutar no Pride (16) onde estreou nocauteando Daijiro Matsui. A partir daí Ninja nunca mais sairia do Pride, sendo um dos mais agressivos e excitantes atletas da história do show japonês. Certamente o único que lutou em três categorias de peso (93kg, pesado e 84kg).  

Ninja venceu seu quarto Meca seguido e carimbou o passaporte para o Japão

Acácio vence e recebe convite da Chute Boxe

Mas os representantes da Luta-Livre não voltaram para o Rio só com derrotas, aluno de Sérgio Formiga (Eugênio Tadeu), Aritano Barbosa abriu o evento anulando completamente o Muay Thai de Gildo Lima. Após levá-lo ao chão o carioca definiu o combate com uma americana a 4min12s do 1º round.

Já o mestre de Aritano, Sérgio Formiga não teve a mesma sorte. Após dominar inteiramente o 1º round contra o estreante Daniel Lima, chegando a montar em duas oportunidade, Formiga acabou sendo nocauteado a 2min30s do 2º round com uma joelhada certeira. Formiga teve fratura exposta no nariz e saiu do ringue de maca.

Outro que jogou areia no barreado dos curitibanos foi Daniel Acácio (Eugênio Tadeu). Depois de dar um show de quedas em Nilson de castro no Meca 1, Acácio fez outra excelente exibição na casa da Chute Boxe enfrentando outro top da equipe, Silvio Urutum. Após aplicar excelentes quedas em Urutum, Acácio o finalizou com uma americana a 8min07s do 1º round. 

O domínio de Acácio sobre dois grandes nomes da Chute Boxe, acabou rendendo ao carioca um convite para vir morar em Curitiba e integrar a Chute Boxe.

Assuério vence The Pedro e faz 4 x 2 para a Chute Boxe

Fazendo sua estréia como representante da Chute Boxe, após duas belas exibições no Meca, Assuério Silva (101kg/1,82m) não conseguiu botar em prática seu Muay Thai contra o experiente representante da Luta-Livre, The Pedro (99kg/1,90m). 

Sempre buscando o clinche o carioca abusou de sua técnica de dar as costas para escapar a cair na guarda do oponente. 

Depois de cozinhar Assuério durante todo o primeiro round, The Pedro acabou caindo numa posição incômoda no ínicio do segundo, com o oponente em suas costas lhe acertando cotoveladas. The Pedro pediu para parar alegando que Assuério acertara sua cervical, mas o juiz Miguel Repanas discordou e declarou o Potiguar vencedor. Logo após a luta o figuraço que já havia se declarado infinalizável me procurou para fazer uma reclamação formal. “A única parte do corpo onde sinto dor é a cervical, o juiz deveria ter desclassificado o Assuério”.

Com a vitória de Assuério sobre The Pedro, a Chute Boxe terminou a noite em festa comemorando 4 x 2 contra a luta-livre.

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